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Além de ocultar empresa, líder do PAN acumulou ilegalmente negócio com Função Pública

Inês de Sousa Real não pediu autorização à Câmara de Sintra para exercer cargo na empresa do marido, mas defende que não violou a lei, nomeadamente por não ter sido um “cargo conflituante com as funções exercidas, nem exercido de forma permanente”.  Segundo noticia o Correio da Manhã, a líder do PAN terá acumulado funções nos setores público e privado de forma ilegal, entre dezembro de 2012 e setembro de 2013. Inês Sousa Real estava a trabalhar na Câmara de Sintra, onde ainda é funcionária, e era também gerente da Berry Dream, empresa da qual o marido é um dos