Como já estava previsto, a dissolução do Parlamento após o chumbo do Orçamento do Estado para 2022 adiou dossiês que o Governo socialista deixou pendentes. No caso da extinção do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), por exemplo, o adiamento de seis meses pode ser travado caso o próximo executivo seja social-democrata, realça o jornal Público. O presidente do PSD, Rui Rio, já tinha admitido que o adiamento dá “a possibilidade de o Governo saído dessas eleições poder repensar a situação”. O empréstimo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) é outra das matérias cruciais que vai ficar nas mãos