Sestas ao longo do dia, principalmente por longos períodos de tempo, podem ser um indício da presença da doença de Alzheimer. Uma equipa de cientistas da Universidade da Califórnia, em São Francisco, concluiu, no âmbito de uma recente investigação, que as sestas prolongadas estão ligadas a uma maior probabilidade de desenvolver uma ligeira deficiência cognitiva ou doença de Alzheimer. Segundo o The Guardian, os cientistas sugerem que é provável que fazer sestas com muita frequência possa ser um sinal de alerta precoce, em vez de causar um declínio mental. “Pode ser um sinal de envelhecimento acelerado“, disse Yue Leng, professora