Primeiro-ministro reeleito considerou que a vitória conseguida aconteceu apesar dos esforços de Bruxelas e de outros atores para que a sua política conservadora e religiosa falhasse. Era um cenário expectável, mas muitos ansiavam por uma surpresa de última hora. Viktor Orbán, primeiro-ministro da Hungria, assegurou a quarta vitória em eleições legislativas do seu partido, Fidesz, que conquistou 54% dos votos. Apesar da vitória, conseguida frente a uma oposição unida de seis partidos, o discurso de consagração de Orbán destacou-se pelas críticas que deixou a Bruxelas e não só. “Tivemos de lutar contra grandes forças: a esquerda daqui, a esquerda internacional,