A presidente da Câmara de Almada, Inês de Medeiros, está envolvida numa polémica porque mandou desligar o microfone a uma cidadã que fazia declarações críticas na reunião ordinária da autarquia. Renata da Silva Camarga, uma cidadã brasileira, questionava a autarquia perante a falta de soluções para os moradores do bairro do 2.º Torrão, onde foram demolidas dezenas de construções clandestinas. “Falar que as pessoas estão em melhor condição agora, é muito o pensamento que se pode considerar, mais uma vez, a questão da Almada colonial, onde as pessoas que estão sentadas no escritório podem dizer quais são as condições…”, estava