Grupo islâmico tem no regime saudita um dos seus principais adversários. Não é a primeira vez que Ronaldo é um dos visados nas campanhas de ódio. O reconhecimento e visibilidade que o Al-Nassr e o futebol da Arábia Saudita conquistaram com a chegada de Cristiano Ronaldo não estão a agradar a todos os árabes. Depois de em 2018 já terem ameaçado o jogador português e Lionel Messi, membros do Estado Islâmico classificaram agora Cristiano como um “escravo gay infiel“. A mensagem foi publicitada no Telegram, canal usado pelo grupo na disseminação das suas ideias, avança o La Razón. Em causa