Autarca de Lisboa garante que a estrutura foi pensada com o intuito de uma utilização futura, para além da Jornada Mundial da Juventude. Desde que a notícia do preço do altar-palco para as Jornadas Mundiais da Juventude, agendadas para o início de julho em Lisboa, se tornou público que os diferentes responsáveis políticos se desdobraram em declarações na tentativa de justificar os 4,2 milhões de euros. A verba, noticiou ontem o Observador, resulta de um ajuste-direto acordado entre a Câmara de Lisboa e a Mota Engil, havendo ainda mais cerca de um milhão de euros, destinadas às fundações da estrutura