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Corrida aos Certificados de Aforro gera fuga histórica de depósitos nos bancos

“É a maior queda de sempre.” Janeiro registou uma fuga histórica de dinheiro dos depósitos em Bancos ao mesmo tempo que houve uma subida sem precedentes na subscrição de Certificados de Aforro. A “culpa” é toda dos juros. O rendimento dos Certificados de Aforro atinge, neste mês de Março, o tecto máximo permitido por lei que é de 3,5%. Este valor, embora ainda inferior ao da inflação, é superior às taxas de juro praticadas pelos Bancos, o que ajuda a explicar a corrida a este veículo de poupança. Em Janeiro deste ano, registou-se uma “subida histórica de 14,8% das subscrições