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Governo avança mesmo com o arrendamento coercivo. Mas que casas estão incluídas?

O primeiro-ministro explicou ontem que caso as Câmaras decidam não participar no processo, as responsabilidades passam para o Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana. Contra todas as críticas que surgiram dos mais variados quadrantes, o Governo decidiu avançar mesmo assim com a polémica medida do arrendamento coercivo, de forma a responder à crise que se vive no setor da habitação. Em conferência de imprensa, António Costa afirmou-se “perplexo com o entusiasmo com que se tem debatido o tema”, lembrando que o “conceito de prédio devoluto existe desde 2006 e o de arrendamento forçado existe desde 2014“. Remetendo para o decreto-lei