A liberdade cognitiva é o direito à autodeterminação sobre os nossos cérebros e implica atualizar o conceito de liberdade para a era digital em que vivemos. E é urgente repensar nos Direitos Humanos aplicados ao uso da tecnologia e inteligência artificial, afirma uma especialista em ética e neurotecnologia. Através das novas tecnologias é possível rastrear vários aspetos da nossa vida pessoal, como a quantidade de passos que damos, a frequência cardíaca e até a idade vascular. Mas, à medida que a tecnologia avança a passos largos, há uma nova métrica que poderá tornar-se facilmente acessível – as ondas cerebrais. Os