Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa admitem ir ao Qatar durante o Mundial 2022, alegando que vão apoiar a Selecção e defender os direitos humanos. E recebem uma onda de críticas a lembrar os gastos do Estado em tempos de crise e sendo acusados de estar a legitimar uma “monarquia arcaica e repressiva”. Nas vésperas da abertura do Mundial 2022, há uma chuva de críticas quanto à organização do torneio no Qatar, um país onde a homossexualidade é crime e onde os direitos das mulheres não estão consagrados, além de ser acusado de violar os direitos humanos, nomeadamente no