Viver na Terra há quase 4 mil milhões de anos teria sido uma experiência incrivelmente quente, solitária e muito curta — com a ausência de oxigénio. Agora, novas investigações sugerem que teria havido menos relâmpagos do que nos tempos modernos, segundo a Science Alert. Este fator pode fazer a diferença nas hipóteses que sugerem que um raio pode ter estado envolvido no desencadear da vida mais precoce na Terra. Se os relâmpagos fossem de facto menos comuns na Terra primitiva do que se pensava anteriormente, isso afetaria os cálculos. Os investigadores examinaram como as descargas das faíscas que iniciam os