Cientistas analisaram novamente as pegadas com 220 milhões de anos encontradas em Ipswich, na Austrália, na década de 60, e concluíram que, afinal, pertencem a um tímido dinossauro herbívoro, e não a um grande predador, como se pensava. Em comunicado, a Universidade de Queensland explica que foi o seu paleontólogo e investigador Anthony Romilio que liderou a equipa internacional de cientistas que ficou responsável por reanalisar estas pegadas, com cerca de 220 milhões de anos (ou seja, do Período Triássico). “Durante anos, acreditou-se que estas pegadas foram feitas por um enorme predador que fazia parte da família dos dinossauros Eubrontes,