O BES terá ajudado altos quadros venezuelanos a esconder luvas no Dubai. Ricardo Salgado foi, posteriormente, traído por dois subalternos. O Ministério Público que, em 2011, depois da aproximação do Governo de José Sócrates ao então Presidente venezuelano Hugo Chávez, o BES tornou-se na instituição europeia de apoio à tesouraria internacional de empresas públicas venezuelanas, nomeadamente a petrolífera PDVSA. A PDVSA precisava de recorrer a contratos internacionais para adquirir bens e serviços. Foi assim que o BES, escreve o Público, abriu portas a uma atividade rentável: a emissão das chamadas cartas de crédito. O diretor da Sucursal Financeira Exterior (SFE)