O dono do Pingo Doce recusa pagar uma taxa aplicada a grandes retalhistas e, em dez anos, acumulou uma dívida de 27 milhões de euros ao Estado. O grupo Jerónimo Martins, detentor do Pingo Doce, Recheio e Hussel, recusa pagar a taxa de segurança alimentar mais (TSAM), que é cobrada a grandes retalhistas. A taxa foi criada há dez anos pelo Governo de Passos Coelho, mas o grupo Jerónimo Martins nunca a pagou, acumulando uma dívida de 27 milhões de euros ao Estado. O dono dos supermercados Pingo Doce argumenta que a taxa é inconstitucional e até já fez queixa a