O próximo ano lectivo vai ser “muito difícil”, alertam os directores das escolas, notando que lhes pedem que façam “omeletes quase sem ovos”. Em causa estão os cortes nos professores no âmbito do plano de recuperação das aprendizagens que vão, inevitavelmente, prejudicar os apoios aos alunos. Os directores das escolas receiam não ter os professores suficientes para garantir o cumprimento do plano de recuperação das aprendizagens (PRA) que foi alargado por mais um ano, no seguimento da pandemia. Isto porque o reforço de professores, com mais 3300 docentes, para garantir o PRA foi cortado. Assim, “tudo está em risco”, avisam