Maior queda de ofertas de emprego deu-se nos setores artísticos e desportivos e nas áreas da informação e comunicação. As empresas da área financeira e dos seguros, bem como o setor da construção, escapam à escassez. O número de vagas de trabalho em Portugal continua em queda. Entre janeiro e março, mais de 48 mil postos de trabalho estavam por preencher — menos 6830 ofertas comparativamente ao trimestre anterior, o que representa uma quebra de 12,4%, de acordo com o Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho. Com uma subida de 7,2% nos primeiros três meses do ano,