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Há menos relações sexuais. E não é (só) por causa das tecnologias

Estudos em vários países demonstram que a maior queda se verifica entre os adolescentes. E os confinamentos não alteraram isso. Não é o primeiro – nem será o último – mas em Novembro surgiu novo estudo sobre a frequência de relações sexuais. Desta vez nos Estados Unidos da América, resultado da pesquisa nacional de saúde e comportamento sexuais. Os autores do estudo, do Centro de Promoção da Saúde Sexual na Escola de Saúde Pública da Universidade de Indiana, procuraram quase nove mil pessoas, entre adolescentes e adultos – a maioria adultos. Há uma tabela que mostra um dos dados mais