Há uma nova teoria surpreendente para o que pode causar a Alzheimer. Resultados de estudo podem mudar perspetiva de combate à doença. Em 1906, Alois Alzheimer, psiquiatra e neuroanatomista, relatou “um processo peculiar de doença grave do córtex cerebral” a uma reunião de psiquiatras em Tübingen, na Alemanha. O caso era de uma mulher de 50 anos que sofria de perda de memória, delírios, alucinações, agressividade e confusão – que pioraram até à sua morte prematura cinco anos depois. Na autópsia, Alzheimer notou placas distintas no seu cérebro. Essas placas – aglomerados de proteína beta-amiloide – ainda são consideradas a