O relatório dá conta de casos residuais de bebés que foram abusados sexualmente por membros da Igreja Católica. O relatório final da comissão independente que estudou os abusos sexuais na Igreja Católica revela que houve alguns casos residuais de abusos a bebés. ““Embora existam relatos residuais de abusos a partir dos 2 anos de idade, reportados por outrem, a incidência torna-se frequente logo a partir dos 6 anos (6,4%), sendo mais elevada no intervalo entre os 10 e os 14 anos”, pode ler-se no documento. Um dos gráficos do documento mostra que 0,2% das vítimas de abusos por parte de