O Supremo Tribunal de Justiça condenou a Simoldes a pagar uma indemnização de mais de 350 mil euros a um trabalhador por assédio laboral. Rui Pinho e Costa trabalhava na Simoldes, um dos maiores grupos empresariais de Portugal, quando, durante uma reunião onde se mostravam resultados menos positivos, abriu o computador e começou a tirar notas, como era habitual. Rui Paulo Rodrigues, administrador e filho do fundador do grupo, ordenou-lhe que parasse. Rui Pinho e Costa não obedeceu, já que outros diretores e colaboradores na reunião também o estavam a fazer. O Expresso conta que o administrador endureceu o tom,