A subida da inflação permite o tão desejado brilharete orçamental a Fernando Medina, que tem uma margem secreta na receita e um corte na despesa. A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) divulgou, esta terça-feira, uma análise à evolução das contas públicas. Neste relatório, a UTAO explica os três principais fatores com que o Governo conta baixar o défice público deste ano para o equivalente a 1,9% do PIB. O alívio da situação pandémica e os fundos europeus de Bruxelas são dois desses fatores, embora haja um terceiro que também se destaca: a subida generalizada dos preços está a inflacionar