A rede de tráfico dos Comandos terá começado com uma mulher misteriosa, mas os seus tentáculos são internacionais e chegam até a um padre evangélico que ajudaria a “lavar” o dinheiro. Enquanto a justiça segue o seu curso, a política vive a turbulência do silêncio do ministro da Defesa sobre o caso, o que terá deixado António Costa “profundamente irritado”. O esquema de tráfico de diamantes, ouro e droga que foi iniciado na República Centro-Africana (RCA) por militares portugueses dos Comandos, colocados no país no âmbito de missões da ONU, continua a fazer mossa política à imagem do ministro da