Entre avisos dos dois lados e um ministro vetado, com provocações pelo meio, o cenário mudou ao longo de 2022. “É uma guerra localizada. Nunca se vai tornar numa guerra global, porque o primeiro-ministro é suficientemente inteligente para saber que não ganharia com isso”, analisa uma pessoa próxima do presidente da República, ao jornal Observador. No entanto, sublinha o jornal, a relação entre Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa já não é o que era. Os sorrisos e os consensos constantes ao longo dos seis anos anteriores transformaram-se numa relação “azeda”. Ainda durante a campanha eleitoral, para as legislativas