Os 13 militares que recusaram embarcar no navio-patrulha Mondego, devido à alegada falta de condições de segurança, denunciam vários problemas na embarcação, nomeadamente o facto de meter água. “Entrava água no navio Mondego” e o “único motor precisava de manutenção há 2000 horas”. Estas são algumas das queixas dos 13 militares que seguiram para o chefe de gabinete do chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Henrique Gouveia e Melo, a título de justificação para a recusa em embarcarem para a missão de acompanhamento de um navio russo a norte de Porto Santo, na Madeira. O Público teve acesso a