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“Não vou combater numa guerra que não é minha.” Perante a ameaça da lei marcial, cada vez mais russos optam por deixar o país

Alguns russos não querem correr o risco de ser enviados para a guerra — com a qual não concordam —, optando por abandonar o seu país por tempo indeterminado. No fim de semana que se seguiu à invasão da Ucrânia pela Rússia, naquilo que Vladimir Putin categorizou como uma “operação militar especial”, Vlodimir Zelenskyy decidiu implementar a lei marcial, a qual determinava que os homens com idades compreendidas entre os 18 e os 60 anos não poderiam abandonar o país e ajudar as suas forças militares nos combates. Mais de uma semana após o início do conflito, que não parece