Scholz avisa Trump. Todos os países devem respeitar as fronteiras internacionais

O chanceler alemão, Olaf Scholz, voltou a apelar hoje a “todos os países, sejam do leste ou do oeste”, para que respeitem as fronteiras internacionais, sublinhando que “nenhum país está atrás do tribunal de outro”.

“O princípio da inviolabilidade das fronteiras aplica-se a todos os países, quer estejam no leste ou no oeste, seja um país pequeno ou um país muito grande e muito poderoso”, declarou o chanceler ao seu Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD), em Berlim, poucos dias antes da posse de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos, em 20 de janeiro.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, advertiu diretamente o bilionário republicano esta semana, que declarou querer tomar posse da Gronelândia e do Panamá, admitindo o recurso da força militar, e o Canadá, através da força comercial.

A referência aos objetivos expansionistas de Donald Trump foi hoje óbvia, ainda que não tenha mencionado o nome do futuro Presidente americano. Scholz também denunciou “a impiedosa guerra de agressão da Rússia” contra a Ucrânia.

“A inviolabilidade das fronteiras é um princípio central do Direito Internacional. Nenhum país é o quintal de outro. Nenhum país pequeno deveria ter que temer os seus grandes vizinhos. Isto está no cerne do que chamamos de valores ocidentais”, disse o líder alemão, que falava num congresso do SPD em Berlim, para preparar as eleições legislativas de 23 de fevereiro na Alemanha.

As eleições foram antecipadas em sete meses após o colapso da coligação tripartida liderada por Scholz e que era composta pelo Partido Social-Democarata (SPD), Verdes e Partido Democrático Liberal (FDP).

Scholz eleito candidato

O chanceler alemão, Olaf Scholz, foi formalmente eleito este sábado como candidato do Partido Social Democrata (SPD) às eleições antecipadas de 23 de fevereiro, após criticar o bloco democrata-cristão e a extrema-direita, primeira e segunda forças nas sondagens.

Os 600 delegados que participaram no congresso social-democrata em Berlim escolheram Scholz por uma esmagadora maioria, com apenas cinco votos contra.

Pouco antes, Scholz, cujo partido tem cerca de 15% nas sondagens, tinha começado a sua intervenção com um alerta sobre a situação na Áustria, onde a extrema-direita foi encarregada de formar um governo depois do fracasso das conversações entre os restantes partidos.

“Isto é devastador, não podemos simplesmente tomar nota disso sem fazer nada”, disse Scholz, apontando implicitamente para o perigo de que o favorito nas sondagens, o democrata-cristão Friedrich Merz (CDU), possa quebrar a sua promessa de não cooperar com a Alternativa para a Alemanha (AfD, extrema-direita), dado que não terá previsivelmente uma maioria absoluta para governar.

“Há forças que recorrem à incitação e à divisão como modelo político”, afirmou, referindo-se à AfD, e sublinhou que, no entanto, “a maioria da Alemanha sabe disso” e por isso apoia as forças democráticas.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, voltou a apelar hoje a “todos os países, sejam do leste ou do oeste”, para que respeitem as fronteiras internacionais, sublinhando que “nenhum país está atrás do tribunal de outro”.

“O princípio da inviolabilidade das fronteiras aplica-se a todos os países, quer estejam no leste ou no oeste, seja um país pequeno ou um país muito grande e muito poderoso”, declarou o chanceler ao seu Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD), em Berlim, poucos dias antes da posse de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos, em 20 de janeiro.

O chanceler alemão, Olaf Scholz, advertiu diretamente o bilionário republicano esta semana, que declarou querer tomar posse da Gronelândia e do Panamá, admitindo o recurso da força militar, e o Canadá, através da força comercial.

A referência aos objetivos expansionistas de Donald Trump foi hoje óbvia, ainda que não tenha mencionado o nome do futuro Presidente americano. Scholz também denunciou “a impiedosa guerra de agressão da Rússia” contra a Ucrânia.

“A inviolabilidade das fronteiras é um princípio central do Direito Internacional. Nenhum país é o quintal de outro. Nenhum país pequeno deveria ter que temer os seus grandes vizinhos. Isto está no cerne do que chamamos de valores ocidentais”, disse o líder alemão, que falava num congresso do SPD em Berlim, para preparar as eleições legislativas de 23 de fevereiro na Alemanha.

As eleições foram antecipadas em sete meses após o colapso da coligação tripartida liderada por Scholz e que era composta pelo Partido Social-Democarata (SPD), Verdes e Partido Democrático Liberal (FDP).

Scholz eleito candidato

O chanceler alemão, Olaf Scholz, foi formalmente eleito este sábado como candidato do Partido Social Democrata (SPD) às eleições antecipadas de 23 de fevereiro, após criticar o bloco democrata-cristão e a extrema-direita, primeira e segunda forças nas sondagens.

Os 600 delegados que participaram no congresso social-democrata em Berlim escolheram Scholz por uma esmagadora maioria, com apenas cinco votos contra.

Pouco antes, Scholz, cujo partido tem cerca de 15% nas sondagens, tinha começado a sua intervenção com um alerta sobre a situação na Áustria, onde a extrema-direita foi encarregada de formar um governo depois do fracasso das conversações entre os restantes partidos.

“Isto é devastador, não podemos simplesmente tomar nota disso sem fazer nada”, disse Scholz, apontando implicitamente para o perigo de que o favorito nas sondagens, o democrata-cristão Friedrich Merz (CDU), possa quebrar a sua promessa de não cooperar com a Alternativa para a Alemanha (AfD, extrema-direita), dado que não terá previsivelmente uma maioria absoluta para governar.

“Há forças que recorrem à incitação e à divisão como modelo político”, afirmou, referindo-se à AfD, e sublinhou que, no entanto, “a maioria da Alemanha sabe disso” e por isso apoia as forças democráticas.

Liga BPI: os melhores momentos do Vilaverdense-Albergaria, 1-5

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O Albergaria venceu este sábado o Vilaverdense, por 5-1, em jogo a contar para a 12.ª jornada da Liga BPI. Cristiana Martins (28′), Karol Mineira (autogolo 38′), Maria Rodrigues (40′ e 90’+4) e Alexandra Henriques (85′) construíram a goleada do Albegaria. Beatriz Pinheiro reduziu a desvantagem do Vilaverdense. Os principais lances do encontro para ver (ou rever) neste resumo alargado.

Fotogaleria. Vigília do Chega “Pela autoridade contra a impunidade” com forte dispositivo policial

Enquanto decorre o protesto contra a recente operação policial no Benformoso, em Lisboa, acontece uma vigília de apoio à PSP convocada pelo Chega. O lema da vigília anunciada pelo partido de André Ventura na Praça da Figueira, em Lisboa, é “Pela autoridade e contra a impunidade”.

Direção e deputados do Chega surgiram vestidos de escuro e foram distribuídas t-shirts pelos presentes. Foi pedido aos participantes da vigília para se afastarem “à distância de um braço” para preencher o perímetro estabelecido para a concentração, onde se encontra também um camião-palco.

Entre os participantes da concentração estão vários membros da bancada parlamentar do Chega, como os deputados Rita Matias, Rui Paulo Sousa, Pedro Frazão e Diogo Pacheco Amorim, ou a atriz Maria Vieira. “Montenegro devia estar aqui hoje”, disse André Ventura à comunicação social.

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Nutricionistas vão apresentar ao Governo proposta para isentar alimentos essenciais do IVA

A Ordem dos Nutricionistas (ON) anunciou este sábado que vai apresentar ao Governo uma proposta para isentar alimentos essenciais do IVA, alegando que o aumento do seu custo limita o acesso dos portugueses a uma alimentação saudável.

A ordem vai propor ao executivo a “isenção de IVA nos produtos alimentares considerados essenciais, entre outras medidas de saúde pública que promovam o acesso da população portuguesa a uma alimentação saudável”, referiu a instituição.

Em comunicado, a Ordem dos Nutricionistas manifestou-se preocupada com o aumento do custo do cabaz de produtos alimentares que se verifica desde a última semana de 2024, que inclui produtos essenciais como pão, leite, peixe, hortícolas e fruta.

Perante isso, a ordem adiantou que pretende avançar com uma proposta que visa a aplicação de medidas que promovam o acesso e consumo de uma alimentação saudável, no âmbito das políticas de saúde e fiscais.

“Não podemos aceitar que se continuem a ignorar princípios fundamentais que devem garantir mais e melhor saúde para todos”, defendeu Liliana Sousa, bastonária dos nutricionistas, citado no comunicado.

Segundo a ordem, os dados mais recentes disponíveis para Portugal, reportados no estudo Global Burden Disease 2021, indicam uma relação direta entre hábitos alimentares inadequados e a mortalidade e a perda de anos de qualidade de vida da população.

Estes fatores, aliados ao aumento da prevalência da obesidade, incluindo a infantil, e ao risco cardiovascular associado, “tornam ainda mais preocupante a falta de medidas que incentivem o acesso económico a alimentos saudáveis”, alertou a bastonária.

O cabaz com 63 produtos alimentares essenciais teve um aumento de 1,26% (2,97 euros) desde o início do ano, custando na quarta-feira 239,14 euros, anunciou a Deco PROteste.

De acordo com a análise semanal da Deco, entre 01 e 08 de janeiro existe uma diferença de 2,97 euros no preço do cabaz, um valor que aumenta para 5,53 euros desde a última semana de 2024.

Já face à última semana em que esta plataforma de defesa do consumidor tinha comunicado o preço do cabaz essencial, em 27 de novembro, o preço dos 63 produtos aumentou 6,10 euros.

Mudei para a DIGI: a experiência 2 meses depois

Durante o mês de dezembro relatei por aqui a minha experiência com a DIGI durante o primeiro mês de utilização do serviço de internet fixa. A operadora romena chegou a Portugal em novembro, e como já aguardava há bastante tempo a sua chegada para trocar, a decisão foi imediata.

Aderi ao plano base internet fixa, com 1 Gbps simétricos, por 10 € mensais. Não pretendia serviço de televisão associado, mas existe sempre a possibilidade de fazer o upgrade no futuro, se sentir essa necessidade.

digi

Resumindo o primeiro artigo, durante o primeiro mês, o serviço impressionou pela sua velocidade – já esperada – tanto por cabo como por Wi-Fi. Os números concretos mantêm-se e podes conferi-los nesse artigo.

Continuo a achar o mesmo sobre o router – tem pouco alcance. Acabei por resolver o problema desse alcance com um sistema de powerline para ter boas velocidades no ponto oposto da casa a onde está o router e nunca mais senti quaisquer limitações. Há alguma perda de velocidade, mas sempre ao nível das minhas necessidades.

Tal como referi no artigo inicial, o serviço havia falhado por duas vezes – e por não mais que 5 minutos de cada vez – durante as duas primeiras semanas. Daí para a frente, nunca mais tive falhas e o serviço funcionou sempre como deve funcionar – impecavelmente.

Comunicação continua a pecar

Onde me parece que a DIGI ainda continua a pecar é na comunicação com o utilizador. Já se passaram quase dois meses de utilização no serviço e obviamente estava à espera de receber a primeira fatura e débito direto.

No entanto, foi apenas feito o débito direto, mas ainda não recebi qualquer fatura. Embora venha bem identificado que o débito é feito pela DIGI no extrato do banco, é imperioso que a operadora envie também uma fatura ao cliente.

É de esperar que essas melhorias possam chegar em breve. Uma app de apoio ao cliente, onde possam ser consultadas as faturas e os gastos, no caso de um serviço móvel, também é essencial.

O que é o “pénis de inverno”? Eis os sintomas e como se pode proteger

O fenómeno consiste no encolhimento de até 50% do pénis e dos testículos devido à exposição ao frio. A condição é geralmente benigna e temporária. Com a descida das temperaturas e a chegada do inverno, está a notar-se uma subida dos casos de uma condição conhecida como “pénis de inverno”. Este fenómeno temporário provoca o encolhimento dos órgãos genitais masculinos devido à restrição do fluxo sanguíneo, com potenciais desafios para a função sexual. Saransh Jain, um sexólogo de renome da Índia, explica que o “pénis de inverno” ocorre quando o tempo frio desencadeia a vasoconstrição – um processo em que

Ventura diz que manifestação antirracista “é ilegítima” e que Governo “cedeu à pressão”

O presidente do Chega classificou este sábado como ilegítima a manifestação antirracismo em que estão presentes os partidos de esquerda por ser “contra polícias e magistrados”, e acusou o Governo de ter “cedido à pressão”.

André Ventura falava à chegada à concentração promovida pelo Chega na Praça da Figueira, em Lisboa, denominada “Pela autoridade e contra a impunidade” – que juntou algumas centenas de pessoas – e convocada depois do anúncio de uma manifestação hoje à tarde contra o racismo e a xenofobia após a operação policial de 19 de dezembro no Martim Moniz.

“Eu não quero provocar ninguém, mas tenho a certeza disto: há muitas manifestações, num sentido e noutro, talvez esta manifestação de hoje seja a mais ilegítima que alguma vez existiu aqui ao lado no Martim Moniz, porque é verdadeiramente contra a polícia, verdadeiramente pelos bandidos”, disse.

Ventura acrescentou que, além de ser contra a polícia, a manifestação é também contra os juízes “que ordenaram a ação que decorreu no Martim Moniz”, salientando que não foi apenas a polícia que levou a cabo aquela ação.

O líder do Chega estendeu as críticas ao Governo e ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, por algumas semanas depois da operação policial ter afirmado não ter gostado de ver a imagem de imigrantes encostados à parede.

“Devia ter tido a coragem – e até podia ter estado aqui – devia ter tido a coragem de dizer: quando se começa ao lado das forças de segurança, vai-se até ao fim. Porque o que os portugueses precisam hoje é de políticos que vão até ao fim, que não tenham medo, que não cedam à pressão”, considerou, acusando as restantes forças políticas de terem cedido a essa pressão.

"Não nos encostem à parede". Dirigentes de esquerda juntam-se ao protesto em Lisboa

Ventura explicou que o Chega organizou esta vigília porque a manifestação “organizada hoje pela esquerda tinha que ter resposta”, responsabilizando também a comunicação social por ter habituado esta área política “a viver num país em que não havia contraponto” e a terem mais peso mediático do que a sua representação parlamentar.

“Eu gostava que muitos destes líderes de esquerda, quando estiverem com um problema, em vez de chamarem a polícia, chamem o Batman, ou chamem o super-homem, ou chamem alguém que venha com cravos vermelhos para lhes resolver os assaltos às casas, a violação das namoradas ou dos namorados, os ataques à propriedade”, criticou.

Ventura explicou que foram distribuídas t-shirts pretas pelas pessoas presentes na vigília com o lema da concentração “Pela autoridade contra a impunidade” para simbolizar o luto pelos polícias mortos e feridos e também pelas pessoas vítimas de crime.

O líder do Chega recusou que o partido esteja a dividir o país ou que esteja a fazer crescer a insegurança, quando questionado sobre o número de meios policiais mobilizados para acompanhar a manifestação contra o racismo e esta vigília.

“Nós vamos continuar a sair à rua, uma, outra e outra vez. E tenho a certeza que a maior parte dos portugueses concorda com o que estamos aqui a fazer hoje. E mesmo os que não estão cá, se tivessem que escolher um dos lados, diriam que querem um país em que haja mais direitos para as pessoas normais do que para os criminosos”, afirmou.

No final, Ventura foi questionado sobre sondagens para presidências e reforçou: “Eu vou à segunda volta, podem anotar isso”.

Antes da chegada do líder do Chega, a deputada Patrícia Carvalho foi organizando as pessoas presentes na Praça da Figueira – pelas 15h00 mais de duas centenas -, pedindo para se distribuírem com um espaço de um braço entre cada um.

Num dos cantos da Praça da Figueira, é visível um forte dispositivo policial, com cerca de uma dezena de carrinhas da Unidade Especial de Polícia.

Noha Madsen renova com o Marítimo até 2026

O defesa dinamarquês Noah Madsen, de 23 anos, renovou contrato com o Marítimo até 2026. O central, que chegou aos madeirenses na temporada 2021/22, estava em fim de contrato e fica assim ligado por mais um ano. “Estou muito feliz por continuar o meu percurso no Marítimo. Farei o meu melhor para honrar esta camisola e contribuir para ajudar a equipa”, salientou ao site do clube Noah Madsen.

Por Gonçalo Vasconcelos

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Fotogaleria. Manifestação “Não nos encostem à parede” leva largas centenas à rua contra o racismo e xenofobia

A manifestação “Não nos encostem à parede” está a levar muita gente à rua este sábado. Os participantes estão em protesto contra a ação da PSP no dia 19 de dezembro na rua do Benformoso, perto do Martim Moniz, em Lisboa, que resultaram em imagens de dezenas de imigrantes encostados às paredes dos prédios para serem revistados.

Várias organizações e figuras de partidos políticos de esquerda estão presentes no protesto que teve início pelas 15h junto à Alameda e termina no Martim Moniz.

O anúncio de uma manifestação motivou a resposta de grupos da extrema-direita e o partido Chega, que organizou uma vigília de apoio à PSP na Praça da Figueira para a tarde deste sábado. O mote é: “Pela autoridade e contra a impunidade.”

Veja as imagens da manifestação na fotogaleria.

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“PS de Mário Soares já não existe”, diz Carlos Moedas

Carlos Moedas comparou, na tarde deste sábado, o PS de Pedro Nuno Santos a um partido populista e extremista. O autarca de Lisboa alerta para a “campanha negra” e as “mentiras” socialistas em ano de campanha eleitoral às autárquicas.

“Ganhar a todo o custo sem olhar a meios, nem que para tal tenha que fazer uma campanha negra inventando mentiras, reduzindo a política aos pequenos casos e casinhos, tal como fazem os populistas e os extremistas”, declarou.

As palavras do presidente da Câmara de Lisboa foram escutadas numa mensagem vídeo deixada esta tarde no quinto encontro de autarcas social democratas que decorre em Ovar. Moedas acusou o PS de estar dominado pelo Bloco de Esquerda.

“Meus amigos, não nos podemos deixar enganar. O PS de Pedro Nuno Santos está hoje colonizado pelo Bloco de Esquerda. O PS Mário Soares já não existe. Não só nos métodos que usa, como também na própria mensagem política”, afirmou.

Ganhar a Associação Nacional de Municípios e consolidar vitória nas legislativas

Antes, ouviu-se o presidente da Distrital do PSD de Aveiro, Emídio Sousa, apontou o desafio das autárquicas como primordial para consolidação do governo de Luís Montenegro, após uma vitória escassa nas legislativas. “O aspecto um, é ganharmos a presidência da Associação Nacional de Municípios e termos ao lado do Governo a nossa gente. A segunda, é a consolidação que vai permitir que este Governo tenha e o nosso grupo na Assembleia da República”, declarou.

O dirigente social-democrata destacou a importância de uma vitória nas eleições locais que se disputam ainda este ano. “Nós ganhámos [as legislativas] com uma maioria escassa, muito escassa para aquilo que valemos. Uma vitória nas autárquicas vai consolidar a governação do PSD, vai consolidar este Governo e a liderança de Luís Montenegro. Estas autárquicas são extremamente importantes”, declarou.

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