Trabalhadores independentes não beneficiam do IRS Jovem em 2025

Em causa a redução nas retenções na fonte do imposto. Trabalhadores por conta de outrem é que vão sentir diferenças já neste ano. Como já tinha sido anunciado, o novo ano iria trazer mudanças no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS). As novas tabelas de retenção na fonte foram entretanto publicadas e uma das diversas alterações está no IRS Jovem. Há uma reformulação e alargamento do IRS Jovem, regime que passa a ser aplicado por 10 anos (contra os atuais cinco) a todos os jovens até aos 35 anos de idade (sendo relevante a idade que têm no

“Somos país de emigrantes, o mínimo que podemos fazer é receber bem os imigrantes”

Partidos da esquerda, figuras públicas e movimentos da sociedade civil marcam presença na manifestação que decorre este sábado na Avenida Almirante Reis e gritam “25 de Abril sempre, Fascismo nunca mais” ou “Eu sou anti-rascista e o mundo vou mudar”, ao som de batuques. Nas faixas, no mesmo tom, como a do Bloco de Esquerda “Encostem o racismo à parede” ou a do PS “Aqui todos têm lugar, lado a lado com os imigrantes” ou ainda, entre muitas outras, a mensagem do Cidadãos por Lisboa “Gente igual por dentro. Gente igual por fora”.

Aisha (nome fictício) é do Bangladesh e congratula-se por ver tanta gente em apoio à comunidade imigrante. Enquanto vai dizendo, de sorriso rasgado e tom enfático, que está “muito feliz” por ver este protesto, faz sinal ao marido, a uns metros mais atrás, para se aproximar. Não quer falar sem ele saber, diz. E talvez também ele queira dizer algo. O marido aproxima-se, exprime com a voz e os gestos a “forte indignação” com a forma como decorreu a operação policial do mês passado na Rua do Benformoso, diz que nem ele nem ela querem ser entrevistados.

Paulo Carmo costuma vir ao desfile do 25 de Abril. O mesmo não diz da série de manifestações que têm levado milhares às ruas contra o racismo ou a falta de habitação, movidos por colectivos como o Vida Justa. O movimento é aquele que mais espaço ocupa, com dezenas de bandeiras vermelhas, no longo aglomerado de pessoas que, em representação dos partidos ou de associações da sociedade civil, descem a Avenida Almirante Reis entre a Alameda e o Martim Moniz.

“Esta manifestação em particular vai mover-nos mais porque nós, que somos país de emigrantes, o mínimo que podemos fazer é receber bem os imigrantes”, diz Paulo Carmo, engenheiro florestal. “É importante mostrar a certos sectores da sociedade que nem toda a gente é xenófoba, não odeia o próximo e que sem esta imigração a economia pára”, acrescenta.

Sem ter ainda estimativas oficiais da participação, a manifestação juntou uns milhares de pessoas que, chegadas ao destino, encheram a praça do Martim Moniz, e cantaram Grândola Vila Morena antes do início dos discursos.

A manifestação trouxe à praça mais multicultural de Lisboa uma massa de pessoas de várias origens. Às figuras de partidos da esquerda, juntam-se imigrantes da Ásia, sobretudo homens, mas representantes das comunidades lusófonas que há mais tempo estão em Portugal.

A manifestação, denominada “Não nos encostem à parede”, foi convocada após a operação policial de dia 19 de Dezembro na rua do Benformoso, perto do Martim Moniz, em Lisboa, e das imagens de dezenas de imigrantes encostados às paredes dos prédios, para serem revistados

A operação policial resultou na detenção de duas pessoas e já teve como consequência a abertura de um inquérito por parte da Inspecção-Geral da Administração Interna e uma queixa à provedora de Justiça, subscrita por cerca de 700 cidadãos, entre eles deputados do PS, Bloco de Esquerda e Livre.

Pedro Nuno Santos diz que Moedas “falhou” e não conseguiu resolver “um único problema”

O secretário-geral do PS afirmou este sábado que Carlos Moedas “falhou” e não foi capaz de resolver “um único problema”, sublinhando que no seu mandato se agravaram os problemas da mobilidade, da habitação, da higiene e da segurança em Lisboa.

Para Pedro Nuno, o presidente da Câmara de Lisboa, neste momento, “não é mais do que um produto de comunicação e de imagem”.

“Aquilo de que Lisboa precisa é de um presidente de câmara com a capacidade e a força para resolver os problemas da cidade de Lisboa, que Carlos Moedas é incapaz de resolver”, sublinhou.

Pedro Nuno reagia, assim, às palavras de hoje de Carlos Moedas num encontro de autarcas sociais-democratas em Ovar, que, numa mensagem vídeo, acusou o PS atual de estar colonizado pelo Bloco de Esquerda.

“Isso é conversa de um presidente de câmara que não tem sido capaz de resolver um único problema aos lisboetas. O presidente da Câmara Municipal de Lisboa devia olhar para si e para o seu trabalho, em vez de inventar fantasmas que não existem”, disse ainda o líder socialista.

Admitiu que Moedas “herdou problemas que já são antigos”, só que, ao contrário de os resolver, acabou por os ver agravarem-se.

“Carlos Moedas falhou e hoje basta falar com qualquer lisboeta da esquerda ou da direita para percebermos que os lisboetas já perceberam todos que Carlos Moedas é incapaz de resolver os problemas”, rematou.

Caíram 27,4% em 2024. Fim dos subsídios tramou os eléctricos na Alemanha

As vendas de veículos eléctricos na Alemanha caíram 27,4% em 2024, face ao ano anterior, o que significa que os automóveis a bateria são tão populares entre os germânicos como o chanceler socialista Olaf Scholz, que caminha rumo à porta de saída para dar lugar a um novo Governo, que tomará posse em Fevereiro. Foi Scholz quem decidiu retirar, em Janeiro, o incentivo de 4500€ para o comprador (mais 2250€ para o construtor) na aquisição de modelos com zero emissões, por dificuldade em encaixar esta despesa no orçamento. Mas os maiores prejudicados com esta medida parecem ter sido os construtores de automóveis alemães, de quem a economia local depende.

Os germânicos adquiriram 2.817.331 veículos nos 12 meses do ano passado, o que representa menos 1% do que em 2023, com 35,2% dos condutores a preferirem veículos com motor exclusivamente a gasolina, ou seja, 991.948 unidades, mais 1,4% do que no ano anterior, ligeiramente acima das 947.398 unidades de modelos híbridos, a mecânica que mais aumentou em quantidade, com um salto de mais 12,7%.

Enquanto isso, os motores diesel perderam 0,7% relativamente a 2023, mas ainda representaram 483.261 dos veículos vendidos (17,2%), o que os posicionou à frente dos eléctricos, que colocaram no mercado 380.609 unidades, o correspondente a 13,5% do total das vendas, mas menos 27,4% do que em 2023. Já os híbridos plug-in, apesar de manterem algumas ajudas do Governo, venderam apenas 191.905 unidades, o equivalente a 6,8% do mercado, ainda que tal represente um incremento de 9,2% face ao ano transacto.

A 23 de Fevereiro os alemães vão escolher um novo Governo e o potencial sucessor de Scholz já fez saber que vai repôr as ajudas aos veículos eléctricos. Tanto mais que, em 2025 e a partir daí, os construtores vão ter de vender muito mais veículos eléctricos se quiserem cumprir o limite de emissões de CO2, fixado nos 93,6g/km, valor muito inferior aos 116g/km de 2020. E, após 2027, vai ser fundamental vender uma maioria de modelos eléctricos, quando a União Europeia corrigir finalmente a forma “extremamente favorável” com que determina os consumos e emissões dos híbridos plug-in, o que levará os modelos que hoje anunciam 1,2 l/100 km e 30g de CO2/km a saltar para os 4l/100 km e 90g de CO2/km. Ora, uma vez corrigido o desvio, este tipo de tecnologia vai tornar-se pouco interessante para respeitar os limites da UE.

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Presidenciais. Montenegro diz em frente a Marques Mendes que candidato do PSD “está perto”

O presidente do PSD, Luís Montenegro, disse hoje em Ovar que a solução de apoio do PSD a um candidato presidencial “está perto”, num auditório em que Luís Marques Mendes estava sentado na primeira fila, provocando risos na plateia.

“Não é assunto para nos preocupar. Não é assunto para provocar, aqui, nenhuma intranquilidade. Sabemos que a solução está perto”, disse hoje Luís Montenegro sobre o apoio do PSD a um candidato presidencial, provocando risos na plateia do 5.º Encontro Nacional de Autarcas Social-Democratas, que antes tinha recebido o ex-presidente do PSD Luís Marques Mendes com uma ovação de pé.

Apesar da reação da plateia, o líder do PSD prosseguiu, garantindo que a candidatura apoiada pelo PSD “será uma boa solução, vai mobilizar o país e vai dar ao país aquilo que o país precisa, que é ter, na Presidência da República, alguém que modere os poderes soberanos, que garanta a relação da política com a sociedade e não nenhum projeto pessoal ou político-partidário”.

Autárquicas não são para “amigos”

O presidente do PSD, Luís Montenegro, assegurou hoje em Ovar que o partido “não quer” e “não vai ter candidaturas de amigos” nas eleições autárquicas do outono deste ano, pedindo candidaturas “daqueles que estão em melhores condições”.

“O PSD não quer, não vai ter, candidaturas de amigos. Vai ter candidaturas daqueles que estão em melhores condições de servir o interesse das respetivas populações”, disse Luís Montenegro no 5.º Encontro Nacional de Autarcas Social-Democratas, que decorreu no Auditório do Centro de Artes de Ovar, no distrito de Aveiro.

O presidente do PSD garantiu, no entanto, que não irá “adulterar” a base programática do partido, mas admitiu que esta será “adaptada, em cada município, em cada freguesia, à realidade local, às potencialidades e às capacidades de cada comunidade”.

“Estaremos sempre do lado das melhores ideias, das melhores soluções, dos melhores candidatos, das melhores equipas, privilegiando a qualidade e a competência”, vincou.

Porém, assegurou que o PSD não fechará a porta “àqueles que não são do PSD” e abrirá as candidaturas “aos melhores e aos mais dinâmicos”.

Bruno Lage já ‘trucidou’ o Sporting numa final: O discurso idêntico ao atual e o início de um sonho que se tornou pesadelo

Águias golearam os leões na Supertaça, em agosto de 2019, mas equipa perdeu o gás a partir de janeiro seguinte

Bruno Lage agarrou na equipa do Benfica em janeiro de 2019 e conseguiu o que parecia impossível: Recuperar de uma larga desvantagem pontual para o FC Porto e sagrar-se campeão nacional. Gozadas as férias, as águias regressaram …

Por Valter Marques

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Tripulantes da TAP detidos na Madeira por injúrias, resistência e coação sobre funcionário

Três tripulantes da TAP foram detidos pelos crimes de injúrias, resistência e coação sobre funcionário, no sábado, no Funchal, e serão presentes a tribunal na segunda-feira, anunciaram este sábado as autoridades da região.

Fonte do Comando Regional da PSP da Madeira disse à Lusa que foram detidos um homem e duas mulheres, com idades entre os 32 e os 49 anos, “todos eles residentes no continente”, pelos crimes de injúrias, resistência e coação sobre funcionário, sem adiantar pormenores do sucedido.

A mesma fonte indicou ainda que os detidos vão ser presentes ao Tribunal do Funchal na segunda-feira para aplicação das medidas de coação. Fonte da TAP confirmou à Lusa que foram detidos três tripulantes da TAP, no sábado, na Madeira.

A mesma fonte adiantou que “o caso está já a ser investigado internamente pela companhia que agirá de acordo com as suas conclusões”. O Correio da Manhã noticiou este sábado que os suspeitos estavam a causar distúrbios num estabelecimento comercial, no Funchal, e acabaram por envolver-se em agressões com agentes da PSP.

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Sérgio Vieira: «O objetivo é subir de divisão e não vamos fugir dessa responsabilidade»

Sérgio Vieira estreia-se este domingo no comando técnico do Ac. Viseu frente ao Vizela. Quer vencer, mas reconhece que vai defrontar “uma equipa com qualidade, que vem motivada” e que “tem ADN e rotinas de I Liga”. O treinador do Ac. Viseu espera “um bom jogo”, frente a uma equipa que “terá de ser respeitada”. Os três pontos são o objetivo e Sérgio Vieira pede apoio aos adeptos. “Espero que quem venha ao estádio assista a um bom jogo, que desfrutem e aproveitem a oportunidade”, pois “nós iremos lutar pela vitória”, frente a “um adversário muito difícil”.
Quanto aos propósitos para a presente temporada, depois de afirmar aos meios do clube que a subida é a meta, Sérgio Vieira é, agora, mais cauteloso. “Naturalmente que eu acredito, mas nós não podemos afirmar que é para subir, mas sim que vamos trabalhar para subir”, disse. O novo técnico do emblema viseense aposta na questão mental. “Às vezes os maiores adversários somos nós, não é nenhuma equipa do campeonato”, afirmou, frisando que  é preciso “ser mais equipa, mais organizados, mais fortes, não sofrer golos e marcar”, além de “ser mais fortes que os adversários em todos os momentos”. “Se assim for, estaremos mais próximos de cumprir um objetivo, que é muito importante para o clube, para a cidade e para toda a região, que é ver o Académico na I Liga novamente. Se o vamos conseguir ou não, não sei, mas foi o que me levou a vir para cá. Acredito que o objetivo é subir de divisão e não vamos fugir dessa responsabilidade, independentemente do que aconteça. As circunstâncias não são, muitas vezes, aquelas que nós queremos”, frisou.

Quanto a esta janela de mercado, Sérgio Vieira reconhece que “debilidades existem, porque as equipas não são perfeitas”, mas garante: “Estamos felizes com os jogadores que temos, com o seu potencial, e sentimos que a melhor versão de cada um ainda estar por vir. Cada um tem de se focar naquilo que tem a melhorar e a evoluir. A base é muito boa e já mostrou, em muitos momentos de época, que pode lutar pelos objetivos.” Ainda assim, não descarta movimentações, caso sinta que se pode “reforçar o plantel com mais qualidade, agregar valor e fazer a diferença”.

O Ac. Viseu recebe o Vizela este domingo, pelas 11 horas.

Ministro rejeita “passar um atestado de corrupção” aos autarcas quanto à lei dos solos

O ministro Adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida, rejeitou este sábado em Ovar, num evento com autarcas do PSD, “passar um atestado de corrupção aos autarcas de Portugal”, referindo-se às recentes alterações à lei dos solos.

“Acho inaceitável passar um atestado de corrupção aos autarcas de Portugal. Isto é absolutamente criminoso”, considerou este sábado Manuel Castro Almeida em Ovar, distrito de Aveiro, falando no 5.º Encontro Nacional de Autarcas Social-Democratas.

Para Castro Almeida, “é inaceitável achar que aumenta o risco de corrupção quando uma deliberação é tomada numa assembleia municipal”, agindo “agindo sob proposta da câmara, que por sua vez agiu sob proposta fundamentada de um técnico, ou uma proposta técnica fundamentada, e consideram alguns que isto implica ou permite um aumento de corrupção”.

De acordo com o ministro, também antigo presidente da autarquia de São João da Madeira (distrito de Aveiro), em causa estão “os representantes do povo, os eleitos do povo, aqueles que o povo considerou os melhores, aqueles em que o povo mais confia, aqueles a quem o povo deu o voto porque achou que tinham provas dadas”.

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“Não lancem um anátema sobre os eleitos locais. Isto, evidentemente, faz com que muita gente de bem, que até poderia pensar em trabalhar para a sua terra vá dizer ‘eu vou-me submeter a uma eleição e vou ser tratado como se fosse corrupto?’”, observou. Para Castro Almeida, “isto é um atentado à democracia local” e à “representatividade dos nossos melhores”.

O ministro referia-se às recentes alterações à lei dos solos feita pelo Governo, a que vários partidos da esquerda (BE, PCP, Livre e PAN) requereram e forçarem a sua apreciação parlamentar.

Mais de 600 especialistas e antigos responsáveis políticos criticaram, numa carta aberta, a medida do Governo que facilita a construção em solos rústicos, por considerarem que não resolverá a crise de habitação e prejudicará o ambiente.

Os deputados aprovaram na quarta-feira requerimentos para chamar ao parlamento os ministros das Infraestruturas e da Coesão, a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e vários especialistas, para esclarecimentos sobre a alteração à lei dos solos.

Castro Almeida disse hoje que é uma “realidade indesmentível” que “as casas estão muito caras”, e defendeu que as alterações do Governo mantêm, ainda assim, “um conjunto enorme de limitações”.

“Primeiro, o que está dito na lei é que não se pode ir agora construir em terrenos rústicos novos polos urbanos. É só para consolidar polos existentes”, garantiu o ministro, preenchendo “aqui e acolá um vazio urbano”, mantendo a “coerência urbana”.

Castro Almeida diz que a legislação exige também decisões da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal “mediante um parecer técnico obrigatório, ou de técnicos da Câmara, ou de técnicos contratado fora se não houver técnicos competentes dentro da Câmara”.

“Em terceiro lugar, há um conjunto de restrições onde é impossível construir: em zonas classificadas – rede Natura por exemplo, onde é totalmente impossível construir – em solos de classe A e B da Reserva Agrícola [Nacional, RAN]”, vincou, bem como em leitos de cheia ou em zonas inundáveis.

O ministro disse ainda que em certos solos da RAN “há terrenos que a própria Reserva Agrícola considera como aptidão marginal para agricultura” ou “solos inaptos” para a agricultura, rejeitando tratá-los como “um santuário onde não se pode construir uma casa para gente remediada”.

O diploma foi publicado no Diário da República em 30 de dezembro, após promulgação pelo Presidente da República, apesar de considerar que a lei constitui “um entorse significativo [sic] em matéria de regime genérico de ordenamento e planeamento do território, a nível nacional e local”.

O abacate vai deixar Espanha

Cultura do superalimento exige estabilidade climática — mas as ondas de calor, os invernos anormalmente frios, cada vez mais frequentes, não ajudam, tal como a crise da água. Problema começa a gerar desigualdades sociais. A cultura do abacate, considerado um superalimento pelos seus benefícios nutricionais, enfrenta sérios desafios em Espanha devido ao impacto das alterações climáticas. As principais regiões produtoras do fruto do abacateiro no país, como Málaga e Granada, já começaram a sentir os efeitos das temperaturas extremas, da escassez de água e dos problemas sociais associados ao modelo de produção intensiva. A cultura tropical do abacate exige estabilidade

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