Atenção ao telemóvel. Autoridades na estrada em operação de fiscalização

O uso do telemóvel durante a condução vai estar sob a mira das autoridades no âmbito de uma campanha de fiscalização promovida pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), pela Guarda Nacional Republicana (GNR) e pela Polícia de Segurança Pública (PSP).

Denominada “Ao volante, o telemóvel pode esperar”, a campanha arranca na terça-feira e prolonga-se até ao próximo domingo com o objetivo de “alertar os condutores para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução”.

Em comunicado, as autoridades assinalam que a “50 km/h, olhar para o telemóvel durante 3 segundos é o mesmo que conduzir uma distância de 42 metros com os olhos vendados, o equivalente a uma fila de 10 carros”.

“A utilização do telemóvel durante a condução aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente, causando um aumento no tempo de reação a situações imprevistas”, lê-se no documento.

A ANSR vai efetuar ações de sensibilização dos condutores em todo o território nacional, enquanto PSP e GNR estarão presentes com operações de fiscalização em vias e acessos com grande fluxo rodoviário.

As ações de fiscalização previstas são: terça-feira, às 9h00, na rotunda de acesso ao Mosteiro da Batalha, Leiria; quarta-feira, às 9h00, na Rua Paulo VI, em Leiria; quinta-feira, às 13h00, na Avenida do Cávado, em Braga; sexta-feira, às 9h00, na Avenida António Macedo, em Braga; e no domingo, às 7h30 na Avenida 10 de junho, no Seixal, em Setúbal.

A ANSR, a GNR e a PSP relembram que o uso do telemóvel ao volante é um risco para a segurança do próprio e dos outros indicando que “os condutores que utilizam o telemóvel durante a condução são mais lentos a reconhecer e a reagir a perigos”.

Além disso, referem que “a distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo, o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação”.

Por fim, lembram que “o uso de aparelhos eletrónicos durante a condução causa dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões”.

Esta é a primeira das 11 campanhas de sensibilização e de fiscalização planeadas para este ano no âmbito do PNF de 2025. Até ao final do ano, serão realizadas mais dez campanhas, uma por mês, com ações de sensibilização e de fiscalização.

As campanhas inseridas nos planos nacionais de fiscalização são realizadas anualmente pela ANSR, GNR e PSP, desde 2020, com temáticas definidas com base nas recomendações europeias estabelecidas para cada um dos anos.

O PNF de 2024 consagrou como prioritários os temas Velocidade, Álcool, Acessórios de segurança, Telemóvel e veículos de duas rodas a motor.

À semelhança de 2024, serão realizadas durante este ano campanhas de sensibilização e de fiscalização com as mesmas temáticas.

Abertura ano judicial. “Discursos vão -se repetindo” e nada muda “substancialmente”

Um novo ano com problemas velhos. O ano judicial abre solenemente esta segunda-feira numa cerimónia no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e, à semelhança do último ano, os funcionários judiciais vão estar em protesto para serem vistos pela Ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, Presidente da República e demais convidados.

‘Estaremos em silêncio vestidos de negro para que este silêncio seja sinal eloquente do que está a acontecer nos tribunais. Vamos fazer uma vigília como nos velórios, porque esta é uma sentença de morte’, explica à Renascença o presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, António Marçal.

O dirigente diz que o protesto não vai ficar por aqui. Para a próxima quinta-feira está agendada reunião no Ministério da Justiça, um momento que poderá ser decisivo.

‘Esperemos que a ministra tenha uma proposta diferente, se assim não for o silêncio dará lugar a muito barulho e paralisações nos tribunais”, advertindo que a ministra se deve lembrar dos milhões de atos que ficaram por cumprir e para os custos financeiros e perdas associadas a isso.

Pedem melhores condições remuneratórias e a entrada de mais profissionais e dão exemplo das dificuldades.

Ao jovem licenciado é oferecido um ordenado abaixo dos mil euros, depois tem de pagar um quarto (em Lisboa) de 500 euros e isso tem levado muitos a desistir”.

Para o magistrado Paulo Lona, que dirige o Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP), a questão da falta de funcionários é uma das que devem merecer urgente resolução, mas há mais.

‘A grande maioria dos problemas transitam de um ano para o outro sem alterações substanciais: escassez de funcionários e oficiais, carreiras não atrativas, não melhoraram os sistemas informáticos e condições nos tribunais”.

Na mesma linha o juíz Nuno Matos, Presidente da Associação Sindical dos Funcionários Judiciais (ASFJ), sabe que há muitos temas cíclicos que vão ser abordados na cerimónia.

‘Faltam funcionários judiciais, há quadros de juízes deficitários, recrutamento e condições de trabalho com problemas assim como os sistemas informáticos e as novas tecnologias que tardam, questões que vão ser abordadas e depois vamos ver se são cumpridas, ou não. Os discursos vão-se repetindo”.

A cerimónia de abertura do novo ano judicial vai contar com a estreia da Ministra da Justiça, Rita Alarcão Júdice, do Procurador Geral da Republica, Amadeu Guerra, e do Presidente da Assembleia da Republica Aguiar Branco. De fora, e pela primeira vez, vai ficar de fora o convidado da Igreja Católica.

Preço dos combustíveis: gasolina desce, gasóleo não mexe

O litro da gasolina deve descer meio cêntimo. Já o preço do litro de gasóleo, o combustível mais usado em Portugal, deve manter-se inalterado.

A confirmarem-se estas previsões, o preço médio do gasóleo simples deverá fixar-se nos 1,634euros por litro enquanto o da gasolina simples 95 deverá ficar nos 1,745 euros por litro.

Estes valores já têm em conta os descontos aplicados pelas gasolineiras e a revisão das medidas fiscais temporárias para ajudar a mitigar o aumento dos preços dos combustíveis.

Apesar destas previsões, os preços devem ser confirmados nas bombas uma vez que estes dependem de cada posto de abastecimento, da marca e da zona onde se encontra.

De acordo com a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) o preço médio do litro de gasóleo em Portugal custa atualmente 1,634 euros, enquanto o do litro da gasolina vale 1,745 euros.

Estrela “vampira” está a encolher e vai explodir em breve

Com 1,2 vezes a massa do Sol, a anã branca RX J0648.0–4418 tem a rotação mais rápida conhecida. Deve explodir e tornar-se uma supernova num prazo máximo de 100 mil anos — uma ninharia em termos astronómicos. Já lhe aconteceu estar a deliciar-se com alguma comida tão saborosa que acabou por comer mais do que deveria Pois é, algo do tipo está a acontecer com a estrela RX J0648.0–4418, que fica a cerca de 1700 anos-luz da Terra. O problema é que esta estrela é uma anã branca “vampira” que está a roubar tanta matéria da sua vizinha que pode

Rui Silva passa exames e será oficializado em breve no Sporting

Guarda-redes português vai assinar contrato válido até 2028

Rui Silva terminou ontem, com sucesso, a segunda metade da bateria de exames médicos e nas próximas horas será oficializado como reforço do Sporting, sabe Record.

Por Record

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Daniel desapareceu na Tailândia há dois meses

O olhar de José Manuel Fernandes e Helena Matos para os principais acontecimentos do dia. Programa aberto à participação dos ouvintes que quiserem dar a sua opjnião. Basta inscreverem-se pelo 910024185. Todos os dias às 10h10 na Rádio Observador.

Professora fala de agressão: “Foi muito difícil lecionar quando tinha um aluno a provocar-me”

Nada fazia prever o que teve de enfrentar naquele dia, no final de uma aula de Matemática. A professora que falou com a Renascença e que pediu para não ser identificada tentou evitar que não houvesse agressões físicas entre dois alunos, mas um deles reagiu mal, enfrentou-a e empurrou-a.

O relato é feito pela própria: “Virou-se para mim e começou a dizer que não saía da sala, porque a sala não era minha e eu disse-lhe que a sala não era minha, mas quem manda aqui quando estamos em aula sou eu, portanto se faz favor abandona a sala de aula e foi-me enfrentando com o tom cada vez mais elevado até que… empurra-me.”

A confusão que se gerou chamou a atenção de uma colega e de funcionários que foram chamar elementos da direção da escola.

Enquanto não chegavam, continuaram as agressões verbais: “Já me tinha chamado burra, já me tinha chamado… Pronto, uma situação que só de me lembrar me perturba bastante.”

Na presença da direção, a professora optou por ficar calada. “Não me dirigi mais ao aluno, porque percebi que tudo o que eu dissesse ainda o irritava mais. Calei-me, portanto, deixei que os órgãos da direção conversassem com o aluno.”

Já foi vítima de bullying? Inquérito é feito a professores

“Não sofreu consequência nenhuma imediata”

Quando parecia que o pior tinha passado para esta professora, “no dia seguinte, para meu espanto, ele estava na escola.

“Tive de o enfrentar, não sofreu consequência nenhuma imediata e foi isso que me chocou mais.”

Durante vários meses, esta professora teve de continuar a dar aulas, sob o olhar deste aluno: “Tinha de estar a dar a aula com ele a olhar para mim sempre num tom de provocação. Eu dei aulas e aulas sendo provocada e tendo de manter a concentração para os restantes”, recorda.

“Foi muito difícil lecionar quando tinha um aluno a provocar-me”, enfatiza.

O aluno acabou por mudar de turma depois de ter ameaçado outra professora e, no ano letivo presente, já não está na mesma escola, mas deixou marcas nesta professora. Ela garante que vai agir de outra forma se voltar a passar por episódio idêntico.

A docente diz que vai apresentar queixa às autoridades, porque não quer “sujeitar-se mais a uma situação que não tenha logo uma consequência”.

Esta professora que relatou o seu caso à Renascença continua a lecionar na mesma escola da Área Metropolitana de Lisboa e mantém que gosta de ensinar. Contudo, denuncia a falta de mecanismos ou de vontade para garantir a segurança de quem trabalha numa escola.

Vem aí tempo seco e frio

As temperaturas começam a descer esta segunda-feira, podendo chegar a -2ºC em Bragança e Vila Real.

De acordo com o Instituto Portugal do Mar e da Atmosfera (IPMA), o céu deve apresentar-se pouco nublado ou limpo e vento deverá soprar em geral fraco predominando de nordeste, soprando moderado a forte nas terras altas.

As previsões apontam ainda para acentuado arrefecimento noturno, formação de geada, em especial nas regiões do interior e descida de temperatura, em especial da mínima.

As temperaturas máximas vão oscilar entre os 7ºC, na Guarda, e os 18ºC, em Leiria, e as temperaturas mínimas entre os -2º C, em Bragança e Vila Real, e os 9ºC, no Porto e em Setúbal.

Roubos, dívidas, milhares de euros em apostas e jogo online. Vasco e Dinis eram menores quando começaram

Roubou pequenas quantias aos pais, avó e mesmo “umas moedas do mealheiro” da irmã mais nova. “Tirava pouco, nunca reparam.” As dívidas que contraiu, junto de amigos, eram “quantias pequenas, devolvia até rápido”. Ainda antes de ter 18 anos, registou-se e começou a jogar em casinos online não-licenciados para operar em Portugal, contornando as limitações à transferência de dinheiro com recurso a plataformas como a PaySafe.

O impacto da adição estava ainda mais ao menos oculto da família, quando terminou o secundário (no ano de 2020, em plena pandemia). Pesou, embora, na hora de escolher o seu futuro. Em 2021, terminado o período de confinamento e interdição de voos, com 19 anos, emigrou para a Holanda. Queria ganhar dinheiro rápido, “continuar a jogar”.

Nos últimos três anos, Vasco concorreu e foi colocado no Ensino Superior em Portugal três vezes. “E desisti sempre no primeiro mês.”

A fase aguda

Começar a estudar Medicina na Covilhã não mudou nada para Dinis. Emigrar para a Holanda também não surtiu um efeito positivo para Vasco. Quando muito, piorou. Os dois jovens ficaram sem rotinas nem supervisão.

Os pais de Dinis foram levá-lo num domingo à Covilhã. Na segunda-feira, antes sequer da primeira aula, “foi meter uma aposta e apanhar uma bebedeira”. Entre setembro e novembro, começou a jogar online, contraiu dívidas com novos colegas. Quando deu por si, devia mais de 1000 euros a um total de 40 pessoas. “Já havia pessoas a ligar aos meus pais. Faltava a frequências, não tomava banho.”

Numa visita a casa, Dinis foi mais uma vez confrontado pelos pais. Pediram-lhe uma lista das suas dívidas e deram-lhe duas opções: “No domingo à noite vais para a Covilhã outra vez e nós não te pagamos nada disto. Arranjas-te. Ou vais para tratamento.”

Dinis foi para o Centro de Recuperação de Alcoólicos e Narcóticos (RAN) de Vila Real. (Já ligeiramente consciente do problema de que sofria, ainda antes de fazer o check-in no tratamento, pediu a autoexclusão dos jogos de azar em Portugal.) Pensava que seriam “só 15 dias”, mas os pais mentiram-lhe: foram três meses. Era o único paciente com problemas de adição com jogo – e o mais novo. Tinha 18 anos.

“Estava como numa prisão. Não fez sentido nenhum o primeiro tratamento. Mas por culpa minha. Não foi o tratamento que foi mau. Eu é que ainda tinha na cabeça que não tinha problema nenhum. Ia sair de lá e podia depois apostar, que me ia controlar. Andei a contar os dias. Recaí no dia a seguir a sair de lá”, diz.

“Na mesma semana, comprei uma PlayStation, um plasma, fui parar ao hospital quase em overdose. No final da semana, já tinha gastado o dinheiro todo”, recorda Dinis.

Findo o tratamento, começou a pandemia da Covid-19. Parou o desporto. De forma artificial, o “gatilho” para o jogo de Dinis desapareceu. (Mesmo hoje não consegue ter uma aplicação de resultados desportivos no telemóvel.)

Durante nove meses, não apostou. Começou também a ser acompanhado, de 15 em 15 dias, por uma psicóloga do Instituto de Apoio ao Jogador.

Mas quando a normalidade desportiva regressou, teve a sua maior e mais grave recaída. “Descobri onde é que a minha mãe guardava o ouro e durante seis meses vendi o ouro quase todo.” Até durante as consultas de psicologia jogava. “Conseguia ao mesmo tempo estar focado em dar uma tanga à psicóloga e com um site de apostas ao lado, apostar, a ver jogos.”

Perdeu mais de 100 mil euros em apostas – no Placard, usando o NIF de amigos, e em casinos ilegais online. Se com uma aposta de 200 euros ainda chegou a ganhar 5000, rapidamente também os perdeu.

“Na mesma semana, comprei uma PlayStation, um plasma, fui parar ao hospital quase em overdose. Tinha muito dinheiro, gastei mesmo à maluco. E, depois, no final da semana, já tinha gastado o dinheiro todo. Vendi a PlayStation, vendi a televisão. Tudo o que tinha comprado, vendi a metade do preço. E apostei esse dinheiro, que acabei por perder”, conta.

A recaída só parou porque, um dia, um amigo dos pais de Dinis o viu a entrar numa casa de compra e venda de ouro e alertou-os. “A minha mãe foi ver o ouro e já só restavam três peças.”

Os pais chamaram a polícia a casa para fazer queixa do filho, mas os agentes disseram que não havia nada a fazer. “Quando estava a polícia em minha casa, quase quis ser preso para me libertar daquilo. Para não ter acesso ao jogo. Estava farto. Sabia que estava completamente agarrado. E aí não tive dúvida nenhuma de que tinha uma doença”, confessa.

Passadas duas semanas, Dinis foi internado na clínica Linha d´Água, em Leiria. Ficou lá seis meses. Ali, já não era o único com problemas de adição com o jogo. Havia um rapaz um ano mais velho. “Sei que está mal. Ainda na semana passada me veio pedir dinheiro emprestado.”

Dinis “saiu” do tratamento a 1 de janeiro de 2022, procurou ajuda junto dos Jogadores Anónimos. E continuou sem apostar durante “algum tempo”.

Desde então, sofreu duas recaídas, que coincidiram sempre com períodos em que deixou de fazer reuniões do grupo de apoio. Todavia, não voltou a gerar “grandes danos” financeiros.

Da primeira vez, mal viu que estava a dever 150 euros, pediu ajuda. Da segunda, a mais recente, passou “um mau” período de quatro meses. A 11 de janeiro de 2024, ficou com “saldo zero”, mas sem dever dinheiro a ninguém. Pediu ajuda. Fez 90 dias, 90 reuniões dos Jogadores Anónimos. Ainda não voltou a jogar.

Os sites de jogo online “sabem quem são as pessoas com adição” e “agarram-se a essas pessoas”, denuncia Vasco.

Vasco está apenas um pouco à frente do calendário de recuperação de Dinis. Por um mês e alguns dias.

Em 2021, emigrou para a Holanda, começou a trabalhar num armazém e passou a jogar exclusivamente online (quase sempre em plataformas não-licenciadas, para onde era mais fácil transferir dinheiro e fazer o registo). Recebia à semana, todas as segundas-feiras 400 euros. “E todas as quintas-feiras já não tinha dinheiro. Nem para comer.”

A ânsia de fazer dinheiro continuava a subjugá-lo. Após marcar umas férias em Portugal, meteu na cabeça que queria vir “com 20 mil euros”. Durante oito semanas consecutivas, apostou quase a totalidade do seu salário. Acabou “por vir a zero”. “Tive de pedir dinheiro ao meu pai e contei-lhe. E ele aí percebeu o problema”, diz.

Durante as férias, Vasco procurou ajuda. Foi ver um psiquiatra. Mas não gostou da experiência. “Mal falei com ele um minuto já me estava a receitar não sei quantos comprimidos, não tinha ouvido nada do que eu lhe tinha para dizer. E eu não achei que isso fosse correto.”

O clínico recomendou-lhe também que procurasse os Jogadores Anónimos. Vasco ainda apareceu numa reunião online, mas acabou “por sair a meio”. “Nunca gostei muito de coisas online, prefiro em pessoa.” Terminadas as férias, voltou para a Holanda. “Duas semanas depois, já estava a jogar outra vez.”

Assustado consigo mesmo, Vasco decidiu regressar a Portugal. Sozinho, em esforço, passou algum tempo sem apostar. Quando se sentiu mais estável, voltou a emigrar, desta feita para a Grécia, para trabalhar como animador num hotel, durante três meses. Correu tudo bem, nunca jogou.

Largo do Rossio: balanço positivo!

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