Clubes da direção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional propõem Pedro Proença para o Comité Executivo da UEFA

Os clubes da direção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) indicaram o nome do atual presidente do organismo, Pedro Proença, para representante português no Comité Executivo da UEFA.

Benfica, Sporting, FC Porto, Casa Pia, Rio Ave, Vizela, Paços de Ferreira e Desportivo de Chaves, os clubes que compõem a direção da LPFP, votaram por unanimidade no nome de Proença, também candidato à presidência da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), para tentar manter o lugar que foi ocupado mais de 15 anos por Fernando Gomes.

“Considero ter a experiência e as competências necessárias para abraçar este projeto”: Proença oficializa candidatura à liderança da FPF

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A decisão sobre o nome a apontar às eleições para o Comité Executivo da UEFA vai ser tomada em 17 de janeiro, na reunião da direção da FPF.

Os membros da direção da LPFP falam na “necessidade […] de Portugal manter um representante no Comité Executivo da UEFA”, considerando que Pedro Proença é o único nome que cumpre todos os requisitos para se poder candidatar ao cargo que foi ocupado durante mais de 15 anos por Fernando Gomes, que está a terminar o terceiro e último mandato permitido por lei à frente da FPF.

Os regulamentos preveem que um candidato ao Comité Executivo deve, no momento da eleição, ser presidente ou vice-presidente na respetiva federação nacional, requisito que Proença cumpre, por ser vice-presidente, por inerência de ser líder da LPFP, da FPF.

A eleição para o Comité Executivo acontece em 3 de abril, mas os candidatos têm de ser apresentados até 3 de fevereiro, antes do sufrágio para a presidência da FPF, à qual concorre Pedro Proença, além do presidente da Associação de Futebol de Lisboa, Nuno Lobo, marcado para 14 de fevereiro.

Ucrânia. Diário de um soldado norte-coreano morto revela tática em que servem de “iscas” para abater drones ucranianos

Acompanhe aqui o nosso liveblog sobre a guerra na Ucrânia.

Um soldado norte-coreano, morto em combate na guerra da Ucrânia, estava a escrever um diário que foi encontrado pelas forças ucranianas. Nas folhas de um caderno simples, deixou descritas táticas brutais, que mostram como as tropas da Coreia do Norte, a quem ele próprio chama “iscas”, devem reagir perante a aproximação de um drone ucraniano.

De acordo com o que foi escrevendo, os soldados têm a obrigação de formar um grupo de três, sempre que qualquer drone não tripulado for avistado. A seguir, um militar deverá agir como “isca” para atrair o drone, criando condições para os seus companheiros abaterem o abaterem “com tiros”.

“A isca deve manter uma distância de sete metros do drone, enquanto os outros dois devem se preparar para abater o drone a uma distância de 10–12 metros. Quando a isca parar, o drone vai parar e será abatido”, lê-se no texto traduzido e citado este sábado, 11, pelo The Wall Street Journal.

Coreia do Norte terá enviado tropas para lutar na Ucrânia. “Acreditamos que já houve baixas”, denuncia Seul

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Além destas descrições de táticas, nas anotações foram também encontradas declarações de plena devoção ao serviço do Presidente da Coreia do Norte, Kim Jong Un. O soldado demonstrou, por exemplo, disposição para cumprir “as ordens do Comandante Supremo sem hesitar”, até ao limite: “Mesmo que ao custo da minha vida”.

O autor do diário se chama Jong Kyong Hong, de acordo com dados do passaporte que as autoridades ucranianas encontraram.

Um ex-soldado norte-coreano, que desertou do exército em 2019, explicou ao The Wall Street Journal, que as notações de Kyong Hong terão sido uma forma de deixar expresso a sua entrega às causas da Coreia do Norte, a fim de, eventualmente, a qualquer altura ser honrado pelo seu país.

Coreia do Norte já enviou primeiro contingente para a Rússia, afirmam serviços sul-coreanos

“Cartas a expressar a sua lealdade ao regime são uma tentativa de deixar um legado que lhe permita ser glorificado caso morra em batalha”, disse Ryu Seong-hyeon.

Numa outra página, Jong listou alguns princípios ideológicos do regime de Kim Hong Jun. Conta que cresceu no “abraço benevolente” do Partido dos Trabalhadores, no poder no país, e que a sua missão como soldado é proteger o Presidente.

“O conteúdo do diário é típico de um soldado norte-coreano com lavagem cerebral”, disse Bang Jong-kwan, um ex-major-general do exército sul-coreano, citado pelo The Wall Street Journal.

Três mil norte-coreanos enviados para a Rússia já foram feridos ou mortos, diz Zelensky

Comandantes ucranianos referiram que os soldados norte-coreanos não foram treinados para a guerra moderna e estão a ser usados ​​como “carne para canhão” pelos seus aliados russos, avança o The Telegraph.

As forças ucranianas acrescentaram ainda que são frequentemente enviados através de campos abertos em grandes grupos, sem veículos blindados ou apoio de artilharia, para testar as defesas ucranianas. A Ucrânia anunciou a captura de dois soldados norte-coreanos com vida e quer fazer uma troca.

Bastonário da Ordem dos Médicos critica “situações desumanas” de espera nas urgências

O bastonário da Ordem dos Médicos, Carlos Cortes, defendeu esta segunda-feira que o plano de contingência para o inverno “não está a produzir os resultados desejados” e há pessoas em “situações desumanas” com os longos tempos de espera.

O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, recebeu ao longo desta manhã, na sede do partido, em Lisboa, os bastonários da Ordem dos Médicos e da Ordem dos Enfermeiros, tendo para terça-feira marcadas reuniões com o sindicato dos enfermeiros e Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares.

O último encontro desta segunda-feira foi com Carlos Cortes que, em declarações aos jornalistas no final, lamentou o facto de os problemas do SNS serem “um pouco imunes às intervenções que têm existido nestes últimos anos”, desde logo aos “sucessivos aumentos do Orçamento do Estado”.

Tempo médio de espera para doentes urgentes ultrapassa as 13 horas em Portimão

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“Tivemos recentemente uma reforma das unidades locais de saúde, tivemos um plano estratégico, tivemos um conjunto de medidas mais recentes (as várias linhas telefónicas), mas depois aquilo que nós constatamos é que, no concreto, na vida das pessoas, continuamos a ter problemas”, apontou.

Segundo o bastonário da Ordem dos Médicos, “o plano de contingência da direção executiva do SNS para este inverno não está a produzir os resultados desejados“.

“Nós temos pessoas a viver muitas vezes em situações perfeitamente desumanas”, criticou, referindo-se às longas horas de espera nos serviços de urgência.

Para Carlos Cortes, “não tem havido coragem de fazer uma verdadeira transformação do SNS”, apontado o dedo aos atores políticos por não tomarem “medidas que são difíceis”.

“Ou há uma visão nova para o SNS ou infelizmente nós vamos continuar nesta rampa descendente que o SNS tem demonstrado nestes últimos anos”, avisou.

A primeira reunião tinha sido com a Ordem dos Enfermeiros e o bastonário Luís Filipe Barreira disse jornalistas o encontro que “correu muitíssimo bem”, apontando que um dos tópicos fundamentais foi “a escassez crónica de enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde”.

“O relatório que foi produzido em dezembro de 2023 ainda pelo Governo do PS dava conta da falta de 14 mil enfermeiros no Serviço Nacional de Saúde e, portanto, nós entendemos que é importante que o atual Governo faça um levantamento das necessidades urgentes”, propôs.

Luís Filipe Barreira defendeu que com este levantamento seja feito “um planeamento de contratação a curto, médio e longo prazo”, para o qual é necessária uma “política de recursos humanos que permita valorizar, fixar e reter estes profissionais de saúde no Serviço Nacional de Saúde”.

Escândalo Cardoso Varela: ‘Kicker’ revela esquema de Andy Bara que levou o menor para a Croácia

O empresário croata, Andy Bara, que, entre outros, representa Dani Olmo, é figura central e a mente do esquema que fez desaparecer Cardoso Varela do mapa do futebol português, numa tentativa até agora frustrada de levar o jogador menor de idade para o futebol croata. Essa é a conclusão a que chega a investigação da ‘Kicker’, publicada esta segunda-feira e com muitos detalhes relativos ao processo do rapto do jovem talento luso.
Conforme Record tinha avançado, o FC Porto apresentará queixa na FIFA contra o referido agente, com o objetivo de lhe tirar a licença de empresário e impedir que seja protagonista de novos casos como este em que envolve Cardoso Varela. E agora os dragões até têm mais dados de acusação contra o agente croata.

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Nesta história obscura, há uma nova personagem a emergir, de seu nome Branimir Majdak. A verdade é que não se sabe muito sobre este homem, apenas que ele continua a aparecer em fotografias com Andy Bara, sendo que numa delas também surge Dani Olmo, no Euro’2024, espanhol que ajudou a La Roja a conquistar o troféu e que passou por um esquema idêntico ao de Cardoso Varela numa fase precoce da carreira.

Majdak é agora presidente do NK Kustosija, da 3.ª divisão croata, mas apenas desde setembro de 2024, altura em que Cardoso Varela já tinha sido dado como desaparecido e em que o FC Porto, liderado por André Villas-Boas, já lutava de forma assumida na defesa do jogador que formou. Mas tudo indica que, antes disso, trabalhava para a agência de representação de jogadores liderada por Andy Bara.

Segundo revela a ‘Kicker’ e de acordo com o registo comercial croata, Majdak é o único proprietário da ‘Majdakgrafika’, uma empresa fabricante de papel e cartão fundada em 2013 e com sede em Odra, nos subúrbios de Zagreb. E é precisamente aí que trabalha o alegado pai de Cardoso Varela, o que sugere o envolvimento de Majdak, o tal que surge em várias fotografias com Andy Bara e jovens talentos do futebol, no esquema que o FC Porto tem vindo a denunciar.

Uma ligação vista com desconfiança, sobretudo tendo em conta que a FIFA permite uma mudança internacional se “os pais do jogador se mudarem para o país onde o novo clube está localizado”.

Marcelo lava as mãos com “solução intermédia”: vai Rangel à tomada de posse da Frelimo

Já não tem de ser Marcelo a marcar presença em Moçambique para assistir à tomada de posse de Daniel Chapo. Depois de muitas dúvidas sobre se o presidente português deveria ou não participar no polémico processo, quem vai na sua vez é o ministro dos Negócios Estrangeiros. Portugal vai estar representado na posse de Daniel Chapo como novo presidente de Moçambique pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, disse à Lusa fonte da Presidência da República Portuguesa. De acordo com o Público, a decisão foi tomada na manhã desta segunda feira, e constitui para o governo uma

A sentida mensagem de Gyökeres a pais que perderam filho sportinguista: «A memória do Kevin durará para sempre»

Avançado sueco surpreendeu o casal Andreia e Dany no programa ‘Dois às 10’ da TVI

Gyökeres surpreendeu o casal Andreia e Dany que perderam o filho Kevin, de 12 anos, vítima de meningite. No programa ‘Dois às 10’, transmitido na TVI, com a presença dos dois pais, o avançado sueco deixou uma sentida mensagem de condolências. “Olá, sou o Viktor. É muito difícil dizer algo num momento mas sei que a memória do Kevin vai durar para sempre e ele vai ficar muito orgulhoso da sua família. Posto isto, espero ver-vos algures no futuro. Foi um prazer falar convosco. Até breve. Fiquem bem”, disse o atacante leonino, que também enviou uma camisola autografada por todo o plantel. Visivelmente emocionada, a mãe disse: “Esta [camisola] vai para o cemitério, era o sonho dele”.

Por Record

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Chissano considera “normalíssimo” que Marcelo se faça representar na tomada de posse de Chapo

Será Paulo Rangel, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, a representar Portugal na investidura de Daniel Chapo como Presidente da Moçambique. A cerimónia está marcada para quarta-feira e segue-se a um longo período de instabilidade. A violência provocou mais de duas centenas de vítimas mortais, em Moçambique, na sequência da contestação aos resultados eleitorais impulsionada por Venâncio Mondlane.

O candidato regressou na última semana a Moçambique, insistindo que, a partir de dia 15, o país teria dois Presidentes: Ele próprio, “eleito pelo povo”, e Chapo, proclamado pelo Conselho Constitucional.

Na última sexta-feira, Marcelo já não dava como garantida a sua presença em Maputo para representar Portugal na tomada de posse de Chapo e já esta segunda-feira – a 48 horas da cerimónia – surgiu a confirmação que se fará representar pelo ministro Paulo Rangel.

“Normalíssimo”, diz Joaquim Chissano

“Não é obrigatório” que Portugal se faça representar ao mais alto nível na cerimónia de tomada de posse de Daniel Chapo, diz à Renascença Joaquim Chissano, que foi Presidente de Moçambique ao longo de 19 anos. “Eu acho normalíssimo porque nós também não estivemos representados, ao nível mais alto, em algumas tomadas de posse, até de países vizinhos”, diz.

O ex-Presidente moçambicano sublinha que “é sempre muito agradável ter um Chefe de Estado como Marcelo Rebelo de Sousa, porque ele é amigo de Moçambique, mas não é obrigatório”.

Questionado pela Renascença se terá sido por razões de segurança que o Presidente português decidiu fazer-se representar por Paulo Rangel, dada a instabilidade que o país tem atravessado, o antigo Presidente de Moçambique não exclui esse argumento. “Até pode ser por considerações de segurança. O Estado moçambicano, por cada Chefe de Estado que recebe, tem um encargo muito grande de assegurar a sua integridade. Mas também pode ser por outras razões, que eu não posso saber”, admite.

Quanto aos eventuais riscos que o Presidente português poderia correr, caso marcasse presença na cerimónia de tomada de posse, Chissano sublinha que seriam os mesmos que qualquer outro convidado. “Eu creio que se houvesse, de facto, qualquer risco, seria o risco que nós todos temos. Há ameaças de inviabilizar a tomada de posse…e todos nós vamos dentro dessas ameaças”, remata.

Alemanha deteta uma dúzia de ‘drones’ perto de base militar no sul do país

A Alemanha detetou uma dezena de ‘drones’ de origem desconhecida sobre um aeródromo militar no sul do país, o que levou a uma investigação para apurar se os sobrevoos estão ligados a algum tipo de espionagem.

A polícia da Baviera confirmou que recebeu o alerta no domingo, quando foi avisada de um voo de ‘drones’ sobre a base aérea de Manching, perto da cidade de Ingolstadt. Um helicóptero da polícia foi enviado para a zona, mas não conseguiu identificar a origem dos ‘drones’.

A unidade do Ministério Público de Munique responsável pelos casos de terrorismo e extremismo tomou conta da investigação e já admitiu que não exclui a hipótese de voos de espionagem, com principal incidência nas questões relacionadas com a invasão da Ucrânia pela Rússia.

Em dezembro, já tinham sido registados outros voos ilegais sobre as zonas de segurança militar de Manching e da vizinha Neuburg an der Donau.

Em Manching está localizado o Centro Técnico e de Aeronavegabilidade do Exército Alemão, que testa os aviões encomendados para a Força Aérea Alemã, enquanto em Neuburg está localizada a 74.ª Ala Tática da Força Aérea, responsável pelo policiamento do sul do país com os Eurofighter Typhoons.

Rosalino desistiu, mas Aguiar-Branco aceita que Parlamento discuta salários de “exceção” na Secretaria-Geral do Governo

O Parlamento vai discutir o diploma do Governo que abriu a porta a salários de exceção para quem ocupa o cargo de secretário-geral do Governo. O diploma do Executivo, alterando uma lei com seis meses, foi escrito para que Hélder Rosalino aceitasse aquela posição, mas a polémica salarial fê-lo desistir. Há um novo nome no cargo, Carlos Costa Neves, com um salário mais baixo, mas o diploma continua em vigor. E agora, decidiu o presidente da Assembleia da República, vai ser debatido pelos partidos.

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