IA já eliminou um posto de trabalho – no ténis

Open da Austrália começou e tornou mais visível uma mudança implementada para 2025: não há qualquer juiz de linha. A primeira ronda do Open da Austrália não podia ter sido melhor para os tenistas portugueses: Nuno Borges e Jaime Faria ganharam. O primeiro a vencer foi Nuno Borges. De madrugada (em Portugal), o melhor tenista luso actual levou a melhor sobre o francês Alexandre Muller. O português ainda perdeu o primeiro parcial por 7-6(2), mas depois deu a volta e ganhou por 6-3, 6-2 e 7-5. Quase três horas depois do início do duelo. Na próxima ronda, Nuno Borges vai

Mafra aposta na experiência no mercado de inverno

O Mafra, 16.º classificado da 2.ª Liga ao final da 1.ª volta, está apostado em reforçar o plantel às ordens de Tiago Ferreira com jogadores experientes.
Depois da chegada do central Raphael Rossi, ex Radomiak Radon, da 1ª Liga Polaca, que assinou por duas época e meia, o emblema saloio prepara-se agora para reforçar a frente de ataque. O alvo é o hondurenho Bryan Róchez, ponta de lança de 30 anos que na temporada passada apontou 4 golos em 14 partidas ao serviço do Petro de Luanda. Bryan Róchez, que ainda se encontra em Angola, pode chegar ao nosso país para oficializar o seu regresso a Portugal, ele que conta com passagens por Nacional, Portimonense e U. Leiria.

Por Rui Jorge Cabaço

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Quim Berto vai regressar ao ativo no banco do Brito

Quim Berto vai regressar ao ativo no banco do Brito, clube vimaranense que disputa a Série A do Campeonato de Portugal.
O antigo jogador do Sporting, Benfica e V. Guimarães, entre outros, vai substituir André Anastácio, que deve continuar no clube, mas com outras funções, concretamente como representante dos investidores da SAD. Quim Berto volta aos bancos depois de ter treinado o Merelinense na época 2022/23, após ter deixado a equipa técnica do Vitória B. O treinador vimaranense já passou pelo Tirsense, Torreense, Lusitanos (Andorra), Trofense, Varzim e Vizela. 

Por Bruno Freitas

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Gulbenkian doa coleção bibliográfiaca anglo-portuguesa à Universidade de Lisboa

A Fundação Calouste Gulbenkian vai doar a coleção anglo-portuguesa The British Council, com 6.195 publicações dos séculos XIX e XX, à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, foi esta segunda-feira anunciado pela fundação.

O acervo, iniciado em 1938 por George West, primeiro diretor do British Council em Portugal, é importante para investigadores e estudantes das áreas dos estudos anglo-portugueses e da tradução, sublinha a Gulbenkian, em comunicado, sobre a doação, a formalizar na quinta-feira.

Reunindo 6.041 monografias e 154 fascículos de 83 publicações periódicas, a coleção abrange obras de autores ingleses sobre Portugal, traduções para inglês de autores portugueses e traduções para português de obras em língua inglesa, nomeadamente a primeira tradução inglesa da Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto (1653), ou The History of Portugal (1698), de Faria de Sousa.

Entre os exemplares mais notáveis da coleção — que se encontra integralmente tratada e catalogada — estão traduções de Os Lusíadas, de Camões, feitas por Richard Fanshaw (1655) e William Julius Mickle (1776), além de traduções de obras do dramaturgo William Shakespeare.

A doação insere-se no processo de redistribuição das coleções da Fundação Gulbenkian, iniciado após a transformação da sua Biblioteca Geral em Biblioteca de Arte, com o objetivo de “assegurar que os acervos menos relevantes para o foco atual da Fundação sejam transferidos para instituições académicas e culturais adequadas”, explica a instituição, no comunicado.

O contrato de doação será formalizado numa cerimónia na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, com a presença do administrador da fundação Guilherme d’Oliveira Martins e do diretor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Hermenegildo Fernandes.

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PSP sensibiliza escolas sobre discriminição e crimes por ódio

A PSP está a fazer ações de sensibilização em escolas de ensino básico do 2.º e 3.º Ciclos e do ensino secundário para prevenir discriminação e crimes motivados pelo ódio e para incutir o respeito pela diferença.

A operação ‘Sim à Diferença’ começou esta segunda-feira e insere-se no Programa Escola Segura, um modelo integrado de policiamento de proximidade, até 24 de janeiro em todo o território nacional, informa a Polícia de Segurança Pública (PSP) em comunicado.

Um dos objetivos da operação é alertar os jovens de que os atos discriminatórios em razão da origem racial e étnica, cor da pele, nacionalidade, ascendência e território de origem ou sobre a identidade de género assumem, frequentemente, a forma de contraordenações e, por vezes, a dimensão de crime.

A PSP apela à denúncia de situações de discriminação em contexto escolar ou em qualquer outro ambiente, mostrando-se também disponível para, por intermédio das equipas do programa Escola Segura (EPES), acorrer a quaisquer pedidos de intervenção a realizar de forma presencial ou através do canal escolasegura@psp.pt.

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A operação ‘Sim à Diferença’, realizada pelas EPES, tem como objetivo principal a prevenção de todas as formas de discriminação e da prática de crimes motivados por ódio, incutindo nas crianças e jovens visadas pelas ações o respeito pelas diferenças e pelos Direitos Humanos.

Através das EPES dos diversos comandos, a PSP garante a sua missão de segurança de prevenção da criminalidade e delinquência, orientada especificamente para a prevenção de todas as formas de discriminação e da prática de crimes motivados por ódio, explica no comunicado.

A Estratégia Nacional para a Igualdade e a Não Discriminação 2018/2030, aprovada em 2018, apoia-se em três planos de ação em matéria de não discriminação: Em razão do sexo e de igualdade entre mulheres e homens, de prevenção e combate a todas as formas de violência contra as mulheres, violência de género e violência doméstica e de combate à discriminação em razão da orientação sexual, identidade e expressão de género, e características sexuais (OIEC).

Cria de gorila foi interceptada num voo em Istambul – e agora está a recuperar num zoo

Zeytin (que quer dizer azeitona em turco) foi descoberto na zona de carga de um avião vindo da Nigéria, com destino à Tailândia – e as autoridades aduaneiras acreditam que foi resgatado de uma tentativa de contrabando. Agora, está a recuperar no jardim zoológico de Polonezkoy, nos arredores de Istambul, cidade turca onde foi encontrado, de acordo com as autoridades locais.

A cria de gorila, com cerca de cinco meses, foi interceptada dentro de uma caixa, num voo da Turkish Airlines, em Dezembro.

Ainda não se sabe ao certo o que vai ser desta cria de gorila-do-ocidente, uma espécie “criticamente ameaçada”. As autoridades competentes estão a estudar a hipótese de se devolver o animal ao seu habitat natural – as florestas e montanhas da África central.

Até que seja tomada uma decisão, o animal vai continuar no zoo turco.

“Claro que o que queremos e desejamos é que o gorila bebé (…) continue a sua vida na sua terra natal”, disse Fahrettin Ulu, director regional do centro de conservação da natureza e parques nacionais de Istambul, este domingo, citado pela agência Associated Press (AP). “O que importa é que seja criado um ambiente seguro no local para onde vai.”

Nas semanas que passou ao cuidado do zoo já ganhou peso e deu sinais de estar a recuperar. “Quando chegou, era muito tímido, ficava onde o deixávamos”, contou o veterinário Gulfem Esmen à AP. “Agora já não tem essa timidez. Nem sequer se preocupa muito connosco. Brinca sozinho.”

O nome, Zeytin, foi escolhido numa votação aberta ao público nas redes sociais do Ministério de Agricultura e Florestas turco. As outras opções eram Üzüm (uva), Kömür (carvão) e Misket (mármore).

Os funcionários aduaneiros dos aeroportos turcos têm vindo a encontrar cada vez mais animais transportados ilegalmente. De acordo com a AP, em Outubro, 17 crias de crocodilos-do-nilo e dez lagartos-monitores foram encontrados na bagagem de um passageiro egípcio no Aeroporto Internacional Sabiha Gokcen, também em Istambul.

Texto editado por Inês Chaíça

Vítor Silva Costa regressa aos palcos em “A Farsa de Inês Pereira”

As Três Da Manhã

13 jan, 2025 – 16:29

O ator esteve com a Joana e a Inês para falar d’A Farsa de Inês Pereira, a peça adaptada e encenada por Pedro Penim, a partir do texto original de Gil Vicente. A peça estreia em Lisboa a 12 de fevereiro e integra a programação da Odisseia Nacional do Teatro Nacional D. Maria II.

Os cartazes mais polémicos de Oliviero Toscani, que “não tinha medo de morrer”

Fotógrafo italiano, responsável pelas campanhas publicitárias consideradas revolucionárias para a marca de roupa Benetton, morreu esta segunda-feira aos 82 anos após uma longa doença, anunciou a família. “É com imensa tristeza que anunciamos que hoje, 13 de janeiro de 2025, o nosso querido Oliviero iniciou a próxima viagem”, escreveu a família nas redes sociais. Nascido a 28 de fevereiro de 1942 em Milão, norte de Itália, Oliviero Toscani construiu a carreira com base na provocação, destacando-se as campanhas para o grupo italiano de vestuário Benetton a partir de 1983. O fotógrafo revelou em agosto de 2024 que sofria de amiloidose,

Ministra avisa oficiais de justiça: “Já tiveram provas da determinação e da boa-fé” do Governo

No discurso na sessão solene da abertura do ano judicial, no salão nobre do Supremo Tribunal de Justiça, no Terreiro do Paço, Rita Alarcão Júdice referiu-se à vigília silenciosa convocada pelos Sindicatos dos Oficiais de Justiça, a decorrer no exterior das instalações onde está a decorrer a cerimónia, considerando que se trata de uma “forma democrática e legítima de protesto”.

Aos funcionários judiciais, Rita Alarcão Júdice garantiu que têm na Ministra da Justiça uma “aliada”, ressalvando que “uma aliada não é alguém que distribui dinheiro público na proporção do ruído ou do número de notícias”, mas “alguém que conhece o valor do seu trabalho, que move montanhas para que os Tribunais tenham computadores, sistemas informáticos, ar condicionado, segurança, elevadores, rampas de acesso, salas onde não chova”.

Numa farpa a governos anteriores do PS, a governante referiu que sabe o que “fazer para que a Reforma da Justiça não tenha resultados: é fazer anúncios de grandiosos “planos estratégicos”. Por outro lado, referiu que sabe o que “fazer para que Justiça seja reformada: resolver os problemas um a um, mesmo que não sejam imediatamente percetíveis para o cidadão”.

No discurso, a ministra da justiça referiu ainda que este mês fica concluído o trabalho que reformula o instituto da perda alargada de bens, conhecido como “confisco” de bens obtidos pela via da corrupção, explicando que “paralelamente”, o Governo vai criar um grupo de trabalho para “se vai debruçar sobre matérias de promoção da celeridade processual e de combate aos expedientes dilatórios”.

Esse grupo de trabalho, segundo explica a ministra da Justiça, vai centrar-se “especificamente”, na fase da instrução no processo penal, reforço dos poderes do juiz na gestão processual e de outras alterações ao Código de Processo Penal – “por exemplo, em matéria de recursos”.

Rita Alarcão Júdice refere ainda que já está a “dar resultados” uma das reformas iniciadas por este Governo, que é a da tramitação eletrónica do inquérito no processo penal. Trata-se, segundo a governante de “uma medida quase invisível, mas que tem grande impacto na vida das secretarias dos Tribunais”.

Segundo a ministra, num mês, foram poupados 238 dias de trabalho de um Oficial de Justiça: “são mil e 665 horas, ou seja, oito meses de trabalho”, um tempo que “pode ser alocado a outras tarefas, também úteis e necessárias. Poupa-se tempo, ganha-se eficiência e celeridade”, conclui Rita Alarcão Júdice.

(em atualização)

Clubes da direção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional propõem Pedro Proença para o Comité Executivo da UEFA

Os clubes da direção da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) indicaram o nome do atual presidente do organismo, Pedro Proença, para representante português no Comité Executivo da UEFA.

Benfica, Sporting, FC Porto, Casa Pia, Rio Ave, Vizela, Paços de Ferreira e Desportivo de Chaves, os clubes que compõem a direção da LPFP, votaram por unanimidade no nome de Proença, também candidato à presidência da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), para tentar manter o lugar que foi ocupado mais de 15 anos por Fernando Gomes.

“Considero ter a experiência e as competências necessárias para abraçar este projeto”: Proença oficializa candidatura à liderança da FPF

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A decisão sobre o nome a apontar às eleições para o Comité Executivo da UEFA vai ser tomada em 17 de janeiro, na reunião da direção da FPF.

Os membros da direção da LPFP falam na “necessidade […] de Portugal manter um representante no Comité Executivo da UEFA”, considerando que Pedro Proença é o único nome que cumpre todos os requisitos para se poder candidatar ao cargo que foi ocupado durante mais de 15 anos por Fernando Gomes, que está a terminar o terceiro e último mandato permitido por lei à frente da FPF.

Os regulamentos preveem que um candidato ao Comité Executivo deve, no momento da eleição, ser presidente ou vice-presidente na respetiva federação nacional, requisito que Proença cumpre, por ser vice-presidente, por inerência de ser líder da LPFP, da FPF.

A eleição para o Comité Executivo acontece em 3 de abril, mas os candidatos têm de ser apresentados até 3 de fevereiro, antes do sufrágio para a presidência da FPF, à qual concorre Pedro Proença, além do presidente da Associação de Futebol de Lisboa, Nuno Lobo, marcado para 14 de fevereiro.

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