Quais foram as 5 descobertas matemáticas mais importantes de 2024?

Geometria, teoria dos números e até inteligência artificial. Um ano de recordes e descobertas importantes na matemática abre caminho para um grandioso 2025. 2024 foi um ano de muitas — e importantes — descobertas no campo da matemática, recorda a Quantum Magazine. Houve desenvolvimentos em problemas famosos e considerados até agora intratáveis, como a hipótese de Riemann e a conjetura abc. Os destaques passam ainda pela conjetura de Langlands, provada finalmente após várias décadas, mas também pela resolução de problemas atuais, no que toca, por exemplo à IA. Eis o que marcou a matemática este ano, desde a geometria até

Rede de Direitos Humanos calcula que 112 mil pessoas continuem desaparecidas na Síria

A (SNHR) estima que 112.414 pessoas desaparecidas durante o governo deposto do ex-Presidente sírio Bashar al-Assad continuem por localizar e receia que a maioria esteja morta.

A organização não-governamental, citada em múltiplas ocasiões por entidades internacionais de direitos humanos como a Amnistia Internacional e pelas Nações Unidas, começou a recolher informações detalhadas das prisões sírias e a entrevistar prisioneiros libertados durante e após a ofensiva rebelde que conduziu ao fim do regime de al-Assad, em 08 de dezembro.

A SHNR refere que “nas últimas semanas foram encontradas numerosas valas comuns contendo os corpos e restos mortais de milhares de vítimas executadas extrajudicialmente”, embora estes supostos lugares de enterros coletivos ainda estejam sob investigação.

Em todo o caso, a organização, sediada no Reino Unido mas com uma rede de colaboradores presente na Síria, assinala que se trata de “pessoas desaparecidas à força, uma vez que os seus corpos não foram devolvidos às suas famílias e os seus destinos não foram conclusivamente esclarecidos”.

Para a SHNR, “serão necessários esforços intensos e contínuos para revelar toda a verdade sobre o destino de cada uma destas vítimas”.

A base de dados da SNHR inclui registos de cerca de 136 mil pessoas que foram detidas ou desapareceram à força durante o regime do partido Baas, do ex-Presidente Assad.

A organização também documentou a libertação de cerca de 24.200 prisioneiros de centros de detenção em toda a Síria desde a queda do regime.

A entidade apela à comunidade internacional para “intensificar os seus esforços e garantir a responsabilização e justiça para as vítimas e as suas famílias, bem como promover a proteção dos Direitos Humanos na Síria”.

Desde a queda do regime de Bashar al-Assad, após uma operação relâmpago de uma coligação de grupos armados rebeldes, foram libertadas várias prisões políticas, incluindo Sednaya e Palestina, em Damasco, onde milhares de prisioneiros se encontravam em condições desumanas, e com um longo histórico de pessoas desaparecidas e executadas.

As Nações Unidas estimam, por outro lado, que a guerra civil, que se prolongava desde 2011, tenha provocado a morte de pelo menos 350 mil pessoas, entre forças governamentais, rebeldes e civis, até março 2021, mas várias organizações colocam este número acima de meio milhão de vítimas.

Talibãs proíbem janelas que tenham vista para casas onde possa haver mulheres

O líder do regime talibã do Afeganistão, Hibatullah Ajundzada, publicou um decreto que proíbe a abertura de novas janelas em edifícios que dão para outras casas onde possam estar mulheres.

“Quem construir uma estrutura quando a casa vizinha estiver à distância de uma rua, não poderá instalar janelas voltadas para a casa do vizinho de onde sejam visíveis o pátio ou áreas onde as mulheres possam sentar-se ou movimentar-se”, refere o diploma divulgado pela televisão afegã Tolo TV.

Quanto às janelas existentes que dão para imóveis vizinhos, as que tiverem pelo menos a altura de uma pessoa devem ser emparedadas ou cobertas.

O diploma já foi enviado às autoridades municipais e a todos os organismos competentes para fiscalizar edifícios de diversas alturas para garantir que as condições são “estritamente” cumpridas.

A regra, segundo o regime talibã, procura “preservar a privacidade e proteger as mulheres de possíveis danos” e representa mais uma medida do regime para restringir a visibilidade das mulheres.

Desde que recuperaram o poder em agosto de 2021, os talibãs proibiram o ensino secundário para as mulheres, bem como o trabalho fora de casa.

Quatro distritos do continente sob aviso laranja devido ao nevoeiro até segunda-feira

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) emitiu este sábado avisos laranja para quatro distritos do continente, devido à persistência de nevoeiro que deverá manter-se até às 12:00 de segunda-feira.

Os avisos abrangem os distritos de Bragança, Viseu, Guarda e Vila Real onde se espera “nevoeiro com persistência superior a 72 horas, em especial em zonas de vale, com formação de sincelo”, pode ler-se na página do IPMA na Internet.

De acordo com a mesma página, todos os avisos entraram em vigor às 15:07 deste sábado e vão manter-se até às 12:00 de segunda-feira, dia 30.

O aviso laranja é o segundo mais grave de uma escala de três e alerta para uma situação meteorológica de risco moderado a elevado em que as populações devem manter-se ao corrente da evolução das condições meteorológicas e seguir a orientações da Autoridade Nacional de Emergência Proteção Civil (ANEPC).

Abaixo deste existe o aviso amarelo, que alerta para situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica e acima o aviso vermelho, o mais grave, que alerta para uma situação de risco extremo.

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Demitido conselho de administração da ULS da região de Leiria

O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) da Região de Leiria, presidido por Licínio de Carvalho, foi demitido pelo Ministério da Saúde, disse hoje à agência Lusa fonte da tutela.

O novo Conselho de Administração, cujos nomes não foram divulgados, está em condições de iniciar funções já na próxima semana.

A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde fez saber que “procedeu a mudanças em alguns conselhos de administração de ULS de acordo com novas estratégias e abordagens de gestão”.

Ontem soube-se que o Conselho de Administração da ULS Lezíria foi também demitido pelo Ministério da Saúde.

“Por decisão do Ministério da Saúde, a nossa jornada como Conselho de Administração” da ULS da Lezíria “chega agora ao fim”, disseram os elementos do conselho de administração, Tatiana Silvestre, Ana Rita Paulos, João Soares Ferreira, João Formiga e Sérgio Domingos, numa mensagem de despedida.

Os cinco recordam o trabalho que desenvolveram desde fevereiro deste ano, construindo a ULS Lezíria, uma entidade que uniu o Hospital Distrital de Santarém e o ACES (Agrupamento de Centros de Saúde) Lezíria, “consolidando um modelo de proximidade e integração ao serviço” das comunidades.

A ULS Lezíria abrange os concelhos de Almeirim, Alpiarça, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém.

Praticante de parapente ferido com gravidade após queda em Sagres

Um homem ficou ferido este sábado com gravidade na sequência de uma queda ocorrida ao início da tarde quando praticava parapente junto à Fortaleza de Sagres, no Algarve, disse à Lusa Fonte da Proteção Civil.

De acordo com o comando regional do Algarve da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o acidente ocorreu por volta das 14:00, “tendo o homem, de nacionalidade alemã, sido encontrado em paragem cardiorrespiratória e resgatado ao mar, pelas autoridades marítimas”.

A vítima foi assistida em Sagres, no concelho de Vila do Bispo, e encaminhada para o Hospital de Lagos, referiu.

Por seu turno, o capitão do Porto de Lagos, Hugo da Guia, disse à Lusa que “a vítima caiu para o mar, depois de perder altitude, enquanto praticava parapente juntamente com outras pessoas”.

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Segundo a mesma fonte, o homem foi “encontrado à tona de água, pelo facto de estar equipado com um colete salva-vidas, que terá sido acionado automaticamente”.

Um outro praticante de parapente, também de nacionalidade alemã, sofreu algumas escoriações ao tentar socorrer a vítima, tendo sido assistido no local pelos profissionais de saúde do INEM, não necessitando de assistência hospitalar, notou a mesma fonte.

De acordo com as autoridades, “são desconhecidas as circusntâncias e as causas em que ocorreu o acidente”.

Para o local foram acionados 17 elementos dos bombeiros de Vila do Bispo, da Polícia Marítima, do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e da Estação de Salva-vidas de Sagres, no Instituto de Socorros a Náufragos, apoiados por seis veículos e uma embarcação.

Conselho de administração da ULS da região de Leiria foi demitido: é o terceiro em dois dias

O Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde (ULS) da Região de Leiria, presidido por Licínio de Carvalho, foi demitido pelo Ministério da Saúde, disse hoje à agência Lusa fonte da tutela.

O novo Conselho de Administração, cujos nomes não foram divulgados, está em condições de iniciar funções já na próxima semana.

A Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde fez saber que “procedeu a mudanças em alguns conselhos de administração de ULS de acordo com novas estratégias e abordagens de gestão”.

O Conselho de Administração da ULS da Região de Leiria é composto por Licínio Carvalho, Catarina Faria (diretora clínica para a área hospitalar), Denise Cunha Velho (diretora clínica para a área de cuidados de saúde primários), Marco Neves (enfermeiro diretor) e Maria Alexandra Borges (vogal executivo da área financeira).

A Lusa contactou Licínio Carvalho, sem sucesso.

O médico Manuel Carvalho, que foi até há cerca de um mês coordenador da Unidade de Saúde Familiar de Santiago, nos Marrazes, concelho de Leiria, é o futuro presidente do Conselho de Administração, disse fonte ligada ao processo.

Também Manuel Carvalho não atendeu os telefonemas da agência Lusa.

A área de influência da ULS da Região de Leiria corresponde aos concelhos de Alcobaça, Batalha, Leiria, Marinha Grande, Nazaré, Ourém, Pombal e Porto de Mós. Compreende três hospitais (Leiria, Pombal e Alcobaça) e 10 centros de saúde.

Na sexta-feira, foi demitido o Conselho de Administração da ULS Lezíria, informou a própria estrutura dirigente numa mensagem de despedida.

Já hoje, a presidente da Câmara de Portalegre, Fermelinda Carvalho, indicou que a demissão do conselho de administração da ULS do Alto Alentejo “já se efetivou” e que terá efeitos práticos no início de 2025.

Basquetebol. Imortal vence na jornada 10

BASQUETEBOL – Fase Regular

10ª Jornada

Imortal 71-69 Galitos Barreiro

Intervalo: 39-45

29 dez

Oliveirense – Póvoa

Benfica – Sporting

22 fev

Esgueira – Queluz

Galomar – Vitória Guimarães

18 mar

FC Porto – Ovarense

Classificação (provisória)

1 – Benfica (827-683) 18 pontos

2 – FC Porto (774-694) 17 -1 jogo

3 – Sporting (770-686) 16

4 – Oliveirense (800-727) 15

5 – Ovarense (708-689) 15 -1 jogo

6 – Esgueira (740-778) 13 -1 jogo

7 – Galitos Barreiro (753-778) 13

8 – Póvoa (663-680) 12

9 – Vitória Guimarães (705-722) 12 -1 jogo

10-Imortal (727-877) 12

11-Queluz (744-826) 11 -1 jogo

12-Galomar (673-744) 11 -1 jogo

Ventura considera que demissões no SNS mostram que plano do Governo para a saúde falhou

O líder do Chega considerou este sábado que as demissões em conselhos de administração de hospitais públicos são uma demonstração de que o plano de emergência do Governo falhou, acusando o executivo de não estar a fazer o investimento necessário.

Em conferência de imprensa na sede nacional do Chega, em Lisboa, André Ventura foi questionado sobre as demissões dos conselhos de administração das Unidades Locais de Saúde (ULS) da Lezíria, do Alto Alentejo e da Região de Leiria, decididas esta sexta-feira pelo Ministério da Saúde.

“Acho que é a evidência de que o tal plano de emergência do Governo falhou”, respondeu o líder do Chega.

Para André Ventura, o plano falhou porque “procurou criar uma cosmética e uma maquilhagem no Serviço Nacional de Saúde (SNS) que depois não se revelou real, com os agendamentos fictícios de consultas e de operações que depois acabaram por não resultar”.

O líder do Chega acrescentou ainda que as demissões ocorrem depois de o Governo ter “criado ou inventado a chamada triagem telefónica” no SNS – referindo-se à obrigação de contactar a linha SNS24 antes de se ir às urgências -, afirmando que essa medida “não funcionou porque os números não se mudam por vontade política, mudam-se com trabalho”.

“O Governo não tem trabalhado na área da saúde, não tem feito o investimento nem o modelo de organização que era preciso”, disse, referindo ainda que a criação da direção executiva do SNS não resolveu qualquer problema.

Nesta conferência de imprensa, o líder do Chega abordou ainda a notícia do Correio da Manhã segundo a qual o novo secretário-geral do Governo, Hélder Rosalino – nomeado esta sexta-feira – vai ganhar mais de 15 mil euros brutos por mês.

André Ventura alegou que isso significa que Hélder Rosalino irá ganhar “mais 40% do que o primeiro-ministro”, considerando esse salário absurdo numa altura em que há “dificuldades para pagar médicos, enfermeiras, ter pensões altas”.

“Eu não aceito que ninguém no espaço público receba mais do que o Presidente da República. É um erro, um erro político, que qualquer pessoa com olhos minimamente racionais percebe que é um disparate”, disse, manifestando a esperança de que o Governo “volte atrás” nesta decisão. .

Líder talibã do Afeganistão proíbe janelas que dão para casas onde possa haver mulheres

O líder do regime talibã do Afeganistão, Hibatullah Ajundzada, publicou um decreto que proíbe a abertura de novas janelas em edifícios que dão para outras casas onde possam estar mulheres.

“Quem construir uma estrutura quando a casa vizinha estiver à distância de uma rua, não poderá instalar janelas voltadas para a casa do vizinho de onde sejam visíveis o pátio ou áreas onde as mulheres possam sentar-se ou movimentar-se”, refere o diploma divulgado pela televisão afegã Tolo TV.

Quanto às janelas existentes que dão para imóveis vizinhos, as que tiverem pelo menos a altura de uma pessoa devem ser emparedadas ou cobertas.

O diploma já foi enviado às autoridades municipais e a todos os organismos competentes para fiscalizar edifícios de diversas alturas para garantir que as condições são “estritamente” cumpridas.

A regra, segundo o regime talibã, procura “preservar a privacidade e proteger as mulheres de possíveis danos” e representa mais uma medida do regime para restringir a visibilidade das mulheres.

Desde que recuperaram o poder em agosto de 2021, os talibãs proibiram o ensino secundário para as mulheres, bem como o trabalho fora de casa.

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