Brilhou nas bolas paradas, mandou calar as críticas, fez uma “assistência” de cabeça: Fenerbahçe de Mourinho soma terceira vitória seguida

Ano novo, vida velha… mas com um novo e redobrado espírito. Após o empate com o Eyupspor que deixou o Fenerbahçe a oito pontos do líder Galatasaray na Liga turca, José Mourinho foi sujeito a uma intervenção cirúrgica à vesícula, esteve em recuperação mas voltou com toda a energia aos trabalhos em Istambul, com um triunfo em casa com o Hatayspor que acabou com muitas críticas ao trabalho da arbitragem.

“Jogámos bem, dominámos do primeiro ao último minuto, criámos várias oportunidades. É estranho que o jogo tenha acabado 2-1, podia ter acabado 6-1, 7-1 ou 8-1. Estou feliz com o jogo que fizemos mas não com as oportunidades que desperdiçámos. Atingimos uma vitória clara. Se as cores das camisolas fossem diferentes, o jogo podia ter acabado 11 para oito mas sabemos o quão tóxica é a liga em que jogamos. Os nossos adversários sabem e sentem isso. Sabem como jogar contra nós e contra outros. Deviam ter havido cinco vermelhos nos últimos dois jogos que fizemos”, começou por dizer o técnico, que apontou também à comunicação social do país por considerar que não escrevia sobre os alegados favorecimentos do Galatasaray.

“Porque é que têm medo de dizer a verdade, porquê? Porque é que fazem estas perguntas e tentam esconder a verdade? Do que é que as pessoas têm medo neste país? Eu sei que vocês são jornalistas, eu também podia ter sido jornalista. Do que é que têm medo? Vocês pensam que a diferença de pontos é apenas por causa do futebol jogado? Então digam a verdade, não perguntem. Tenho aprendido algumas palavras em turco, aprendo algumas que ouço o tempo todo. Ontem [no jogo do Galatasaray] ouvi muito uma palavra: ‘escândalo, escândalo, escândalo’. Enfim, aprendi uma palavra nova”, acrescentou o português.

Durante a última semana, já depois de um comunicado do Fenerbahçe a defender o treinador pelas críticas de alguns comentadores televisivos, a formação de Istambul voltou a vencer para a Taça da Turquia diante do Kasimpasa mas Mourinho tinha dado nas vistas na véspera… quando jogava o Galatasaray. “Caro Miguel Crespo, espero que estejas bem e que as tuas caneleiras sejam de carbono”, escreveu nas redes sociais por uma entrada mais dura no encontro em que o Basaksehir empatou a dois para a Taça da Turquia. No reencontro para a Liga, o rival de Istambul venceu e voltou a alargar o avanço para o Fenerbahçe para 11 pontos, colocando a partida de José Mourinho frente ao Konyaspor como (ainda mais) decisivo pelo título.

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O encontro tinha menos de 30 segundos e, apesar de ter ficado com o pontapé de saída, o Fenerbahçe já perdia: recuperação a meio-campo, bola na profundidade para a referência ofensiva Kramer e assistência na diagonal curta para Pedrinho rematar cruzado por baixo de Livakovic para o 1-0. Logo de seguida houve uma oportunidade flagrante para o empate, com Tadic a cabecear sozinho na pequena área ao segundo poste por cima, mas era a formação da casa que continuava a aproveitar a entrada em falso dos visitantes no capítulo das transições defensivas para criar perigo mais uma vez pelo esloveno Blaz Kramer, a seguir sem oposição pelo corredor central e a ganhar espaço para um remate travado com dificuldades por Livakovic.

O conjunto de José Mourinho, que começou de início com Dzeko e Youssef En-Nesyri na frente, sabia que o Konyaspor não perdia em casa desde agosto, quando o Galatasaray passou pelo recinto, mas também soube perceber aquele que seria o calcanhar de Aquiles do adversário: as bolas paradas. Em dois cantos, um à direita e outro à esquerda, a equipa de Istambul marcou outros tantos golos e fez a reviravolta para 2-1 com Mert Müldür (14′) e Çağlar Söyüncü (25′) a aproveitarem as facilidades de marcação concedidas na área para mudarem aquilo que estava a ser o caminho da partida, algo que só não ficou mais definido porque Dzeko falhou na área o 3-1. Não marcou o Fenerbahçe, marcou o Konyaspor: em cima do intervalo, Blaz Kramer apareceu sozinho entre os centrais contrários e desviou de cabeça um cruzamento da esquerda (44′).

Ficava tudo em aberto para o segundo tempo, com as duas equipas a darem mostras de que poderiam chegar de novo à vantagem e com as oportunidades a sucerem-se junto de ambas as balizas. Aí, acabou por ser mais forte o conjunto de José Mourinho: Jakub Slowik teve um passe errado em zona proibida, Tadic conseguiu roubar a bola a um central adversário e depois só teve de escolher o lado para marcar o 3-2 a meia hora do final da partida. A intensidade manteve-se, os protestos da equipa da casa a pedir a expulsão de Dzeko por uma entrada perigosa na canela e um penálti com consequente expulsão de Kostic por atingir um adversário com o braço na área incendiaram ainda mais o ambiente mas o Fenerbahçe não mais perderia a vantagem, passando num dos terrenos mais complicados da Liga turca para reforçar o segundo lugar na Liga, tendo um momento “alto” ao fazer uma assistência de cabeça na zona técnica para um lançamento lateral.

Acordo de cessar-fogo em Gaza “à beira” de ser concluído, diz Biden

O cessar-fogo entre Israel e Hamas, na Faixa de Gaza, e o acordo de libertação de reféns estão à beira de se concretizar, declarou esta segunda-feira o Presidente norte-americano.

Joe Biden sublinha que a sua administração está a trabalhar com urgência para tentar fechar um entendimento.

Os mediadores entregaram esta segunda-feira a Israel e ao movimento palestiniano Hamas um esboço final do acordo para acabar com a guerra na Faixa de Gaza, iniciada a 7 de outubro de 2023.

O documento foi apresentado após um avanço nas negociações que contaram com representantes de Joe Biden e com o Presidente eleito, Donald Trump, indicam fontes citadas pela agência Reuters.

Uma delegação do Hamas disse esta segunda-feira que as negociações de cessar-fogo em Gaza estão a progredir bem, afirmou o grupo em comunicado após uma reunião com o emir do Qatar.

Fonte oficial israelita confirma que as negociações estão numa fase avançada e que a libertação de 33 reféns em posse do Hamas fará parte do acordo.

Carlos Moedas alerta para aumento da violência nos crimes cometidos em Lisboa

O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas (PSD), manifestou-se esta terça-feira preocupado com a insegurança na capital, sublinhando que dispõe de informação de que os crimes têm sido cometidos com “cada vez mais violência”.

“Sempre estive preocupado com a segurança em Lisboa desde há três anos. Algo que é claro nos relatórios é que os crimes que são cometidos, são cometidos com mais violência”, afirmou o autarca, salientando que em 2010 existiam oito mil polícias e atualmente são 7.700.

Carlos Moedas, que falava esta tarde aos jornalistas à margem da cerimónia da Abertura do Ano Judicial, que decorreu no Supremo Tribunal de Justiça, em Lisboa, recusou-se a comentar os episódios mais recentes de violência ocorridos na zona do Martim Moniz, assim como a polémica operação da PSP, ocorrida em 19 de dezembro, na Rua do Benformoso.

Presidente da Junta de Santa Maria Maior diz que manifestação contra operação da PSP é apadrinhada por “populistas” e “wokistas de esquerda”

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“É uma pergunta que tem de ser feita à polícia e aos protocolos da polícia. Para mim, como presidente da Câmara estarei ao lado daquilo que é a segurança na cidade”, apontou.

Desacatos ocorridos no domingo na Rua do Benformoso, no Martim Moniz, causaram sete feridos, todos estrangeiros em situação regular no país.

Em 19 de dezembro, uma operação policial ocorrida na mesma rua gerou polémica, após terem sido divulgadas imagens de dezenas de imigrantes encostados às paredes dos prédios, para serem revistados.

A operação resultou na detenção de duas pessoas e já teve como consequência a abertura de um inquérito por parte da Inspeção-Geral da Administração Interna e uma queixa à provedora de Justiça, subscrita por cerca de 700 cidadãos, entre eles deputados do PS, Bloco de Esquerda e Livre.

Já este sábado, milhares de pessoas participaram numa manifestação contra o racismo e xenofobia, denominada “Não nos encostem à parede”, em protesto contra a atuação da polícia nesta zona do Martim Moniz.

Bombeiro agredido à paulada ao abastecer cisterna

Um bombeiro da corporação de Ferreira do Alentejo, no distrito de Beja, sofreu esta segunda-feira ferimentos ligeiros após ter sido agredido com um pau na cabeça, naquela vila alentejana, revelaram fontes da GNR e da Proteção Civil.

Fonte do Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil do Baixo Alentejo indicou à agência Lusa que o alerta para esta ocorrência foi dado às 16h12, tendo o bombeiro, de 34 anos, sido transportado para o hospital de Beja.

Segundo fonte do Comando Territorial de Beja da GNR, o bombeiro foi agredido por um homem quando abastecia uma cisterna de água, mas o agressor não foi detido.

Foram mobilizados para o local sete operacionais dos bombeiros de Ferreira do Alentejo e da GNR, apoiados por quatro veículos.

Marchesín cada vez mais perto do Boca Juniors

O nosso bem conhecido Agustín Marchesín, guarda-redes argentino do Grémio, está cada vez mais perto de se tornar reforço do gigante Boca Juniors, onde ajudará a suprir a ausência de Sergio Romero, por lesão.

De acordo com a imprensa argentina, o antigo jogador do FC Porto, de 36 anos, já está em conversações com o clube xeneize, que por sua vez já chegou a acordo com o Grémio.

Recorde-se que na temporada passada Marchesín participou em 28 jogos. Sofreu 32 golos e manteve a baliza inviolada em 8 ocasiões.

Por João Seixas

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Mais de meio milhão por dia: Cristiano Ronaldo prepara-se para assinar o contrato mais caro da história

Cristiano Ronaldo

Ao renovar contrato com o Al Nassr até 2026, Cristiano Ronaldo continuará a jogar de forma regular até ao Campeonato do Mundo de seleções, que se realizará nos Estados Unidos, México e Canadá.

Cristiano Ronaldo

Cristiano Ronaldo

Hamad I Mohammed

A poucas semanas de completar 40 anos de idade, Cristiano Ronaldo continua a bater recordes dentro e fora de campo, preparando-se agora para assinar o contrato mais caro da história do futebol mundial.

Segundo os sauditas do Al Khabar, o astro português vai estender por mais um ano o contrato com o Al Nassr e passará a auferir cerca de 200 milhões de euros por ano, incluindo o salário base e rendimentos comerciais relacionados com os seus direitos de imagem.

Serão assim cerca de 3,8 milhões de euros que vai encaixar por semana encaixar, ou seja, quase 550 mil euros por dia.

Mudança para a vizinhança foi hipótese

Na Arábia Saudita desde janeiro de 2023, CR7 cumpre os últimos seis meses de contrato com os sauditas, tendo mesmo chegado a especular-se a sua saída para o vizinho Al Hilal, treinado pelo português Jorge Jesus.

Mas o novo contrato oferecido pelo emblema de Riade terá mesmo mantido o capitão da ‘Equipa das Quinas’ de pedra e cal na equipa em que já apontou 81 golos em 90 jogos disputados.

Mundial de 2026 no horizonte

Ao renovar contrato com o Al Nassr até 2026, Cristiano Ronaldo continuará a jogar de forma regular até ao Campeonato do Mundo de seleções, que se realizará nos Estados Unidos, México e Canadá.

Aquando da realização da competição, o futebolista terá 41 anos mas terá no horizonte representar Portugal na maior prova de seleções do mundo pela sexta vez na carreira.

As palavras cruzadas são um jogo especial – e a matemática explica porquê

O processo de resolução de palavras cruzadas é matematicamente semelhante a sistemas físicos bem estudados – mas há uma propriedade que torna o jogo único. Palavras cruzadas. Quem as não faz. Umas causam “pedaços” de dor. Outras nem tanto. Tony de Matos, à parte, as palavras cruzadas são muito semelhantes à forma como alguns sistemas físicos passam por uma transição de fase – mas, em comparação com eles, este jogo é matematicamente único. A história é contada pela New Scientist: “Um dia, enquanto resolvia palavras cruzadas, Alexander Hartmann, da Universidade de Oldenburg, na Alemanha, propôs-se um desafio pessoal: queria encontrar

Cuba junta-se ao processo internacional contra Israel por genocídio em Gaza

Acompanhe aqui o nosso liveblog sobre guerra no Médio Oriente

Cuba pediu formalmente para se juntar ao processo iniciado pela África do Sul no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) contra Israel por alegado genocídio na Faixa de Gaza, anunciou esta segunda-feira o Governo de Havana.

O ministro dos Negócios Estrangeiros cubano, Bruno Rodríguez, afirmou nas redes sociais que o país das Caraíbas “defenderá sempre a paz contra as políticas genocidas”.

“A comunidade internacional espera que o TIJ se pronuncie contra a impunidade de Israel e dos seus cúmplices, que há décadas massacram civis inocentes, na sua maioria mulheres e crianças”, acrescentou o chefe da diplomacia cubana.

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Da mesma forma, num vídeo publicado nas redes sociais pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros cubano, a embaixadora da ilha nos Países Baixos — a sede do tribunal é em Haia –, Anet Pino, sublinhou que Havana espera que o “caso perante o principal órgão de justiça das Nações Unidas seja compreendido e atendido”.

Em junho passado, Cuba anunciou que se juntaria ao processo iniciado pela África do Sul no TIJ.

Cuba junta-se a queixa contra Israel por alegado genocídio em Gaza

Cuba, um aliado histórico da Palestina, acusou abertamente o Governo do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, de genocídio desde o início da ofensiva israelita na Faixa de Gaza, em 07 de outubro de 2023.

Até ao momento, Nicarágua, Colômbia, Líbia, México, Palestina, Espanha, Turquia, Chile, Maldivas e Bolívia já pediram formalmente para intervir no mesmo processo em Haia.

Em janeiro do ano passado, o TIJ pediu às autoridades israelitas que adotassem “todas as medidas possíveis” para proteger a população civil palestiniana e evitar qualquer ato de genocídio na Faixa de Gaza.

O exército israelita lançou uma ofensiva contra o enclave palestiniano na sequência do ataque levado a cabo pelo movimento islamita Hamas no sul de Israel em 7 outubro de 2023, que fez cerca de 1.200 mortos e mais de duas centenas de reféns.

Desde então, as autoridades de Gaza, controladas pelo Hamas, contabilizaram cerca de 46.600 mortos e mais de 109 mil feridos.

PSG responde a John Textor: «É uma pena que não se possa comprar classe e elegância…»

John Textor, dono do Lyon, criticou duramente o presidente do PSG por causa da falta de competitividade da Ligue 1, e o emblema parisiense não quis deixar o empresário norte-americano sem resposta. Um porta-voz do clube onde atuam os portugueses Gonçalo Ramos, Nuno Mendes, Vitinha e João Neves enviou um comunicado à RMC Sport no qual deixou palavras pouco simpáticas a Nasser Al-Khelaïfi.

“É uma pena que não se possa comprar classe e elegância porque teria evitado que o Sr. Textor fizesse figura de parvo com as suas ofensas grosseiras e mentiras contra o nosso presidente, a nossa instituição e os nossos adeptos. Que ele volte à terra, e também a França, para compreeder melhor esta Ligue 1 de que tanto gostamos”, pode ler-se no comunicado publicado no site da rádio francesa.

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Ryanair quer limite de duas bebidas alcóolicas por passageiro nos aeroportos. Voo desviado para o Porto na origem do pedido

A Ryanair quer que as autoridades europeias imponham um limite de duas bebidas por pessoa nos cafés e bares dos aeroportos e que seja necessário apresentar cartão de embarque, noticia o The Guardian. Com este apelo público, a companhia aérea espera combater a presença de passageiros embriagados nos voos, com comportamentos potencialmente disruptivos.

Na origem desde pedido está um voo de abril de 2024, quando um passageiro de origem irlandesa provocou o redirecionamento para o Porto de um voo de Dublin com Lanzarote como destino. A Ryanair anunciou no início do mês que ia processar este indivíduo para tentar reaver perdas de 15 mil euros provocadas por esse incidente.

“Não compreendemos por que razão os passageiros nos aeroportos não estão limitados a duas bebidas alcoólicas (utilizando o seu cartão de embarque, exatamente da mesma forma que limitam as vendas duty free), uma vez que isso resultaria num comportamento mais seguro e melhor dos passageiros a bordo dos aviões e numa experiência de viagem mais segura para os passageiros e tripulações em toda a Europa”, afirmou a Ryanair em comunicado esta segunda-feira.

[Já saiu o quarto episódio de “A Caça ao Estripador de Lisboa”, o novo Podcast Plus do Observador que conta a conturbada investigação ao assassino em série que há 30 anos aterrorizou o país e desafiou a PJ. Uma história de pistas falsas, escutas surpreendentes e armadilhas perigosas. Pode ouvir aqui, no Observador, e também na Apple Podcasts, no Spotify e no Youtube. E pode ouvir aqui o primeiro episódio, aqui o segundo e aqui o terceiro episódio]

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A companhia aérea lamenta que “durante os atrasos dos voos, os passageiros estejam a consumir álcool em excesso nos aeroportos, sem qualquer limite de compra ou de consumo”. Segundo os funcionários da Ryanair, o problema não é o consumo de bebidas a bordo, mas sim antes, já que alguns passageiros aparentam encontrar-se estáveis quando entram no avião, mas tornam-se indisciplinados durante o voo.

“É tempo de as autoridades da UE tomarem medidas para limitar a venda de álcool nos aeroportos”, afirma a empresa.

A companhia aérea reclama 15 mil euros ao passageiro que obrigou ao desvio do voo, dos quais 7.000 são para os custos de hotel para 160 passageiros e tripulação, 2.500 para taxas de aterragem e handling no aeroporto Francisco Sá Carneiro e 1.800 para custos de substituição da tripulação devido a restrições nas horas de voo. Além disso, a Ryanair quer também ser ressarcida por 800 euros de custos de combustível em excesso, 750 euros de perda de vendas a bordo e 2 500 euros de despesas legais em Portugal.

As despesas legais referentes a Portugal prendem-se com o facto da Ryanair ter iniciado o procedimento judicial no nosso país. No entanto, o Ministério Público não aceitou o caso, justificando que, sendo a empresa e o passageiro irlandeses, o caso deveria ser julgado em Dublin.

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