Coreia do Norte estará a incentivar soldados a cometerem suicídio na Ucrânia

Guerra Rússia-Ucrânia

Um vídeo divulgado pelas forças especiais da Ucrânia, com efeitos visuais e sonoros elaborados, alegadamente mostra como um dos soldados norte-coreanos que combatiam com as forças russas contra a Ucrânia se tentou fazer explodir no campo de batalha.

Loading…

A imprensa ucraniana refere que o combatente tentou atrair soldados ucranianos numa manobra ‘kamikaze’, antes de detonar uma granada. Os serviços de informação sul-coreanos afirmam que a Coreia do Norte está a apelar aos homens em combate na Ucrânia que se suicidem, para que não sejam capturados.

Na guerra da informação, Volodymyr Zelensky também tem dado particular destaque à presença de soldados norte-coreanos a combater ao lado dos russos.

Kiev mostra-se disponível para trocar prisioneiros. Os passaportes mostrados são russos, mas os prisioneiros de guerra só falam coreano, garante a Ucrânia. Moscovo não comenta, até porque confirmaria a assistência militar de Pyongyang no campo de batalha.

Rússia denuncia ataque ucraniano a gasoduto

Depois da Suíça se ter disponibilizado para acolher uma cimeira Putin-Trump, a poucos dias da tomada de posse do Presidente eleito dos Estados Unidos, a Rússia afirma que é prematuro pronunciar-se, assegurando, contudo, que posição do Kremlin em relação a futuras negociações de paz se mantém inalterada.

No mesmo dia em que a Rússia acusou os EUA de desestabilizar o mercado mundial de energia com as sanções adicionais decretadas contra o setor do petróleo e do gás, apontou o dedo à Ucrânia por atacar um posto de distribuição no gasoduto TurkStream, a única rota de gás russo para a Europa desde que o trânsito pelo território ucraniano foi interrompido, a 1 de janeiro.

“Enorme fortuna” encontrada em igreja onde Martinho Lutero pregou: “é um milagre”

Tesouro foi escondido em 1640 como proteção contra os saques dos soldados suecos, na Guerra dos 30 Anos. 816 moedas compõem uma “enorme fortuna” que excede em muito o salário anual de um artesão da época. Uma “enorme fortuna” escondida foi encontrada dentro de uma estátua na Igreja de Santo André em Eisleben, na Alemanha, um local intimamente ligado ao legado do reformador protestante Martinho Lutero. O tesouro, composto por quatro sacos de moedas que remetem ao século XVII, foi desenterrado por restauradores em maio de 2022, mas só foi anunciado no passado mês de novembro. As 816 moedas estavam

Preços do serviço postal público sobem 6,9% em Fevereiro

Os CTT – Correios de Portugal, que têm a concessão do serviço público postal até ao final de 2028, vão subir os preços destes serviços em cerca de 6,9%. Este aumento médio anual de preços “proposto pelos CTT” entrará em vigor no início de Fevereiro, como noticiou esta segunda-feira o Eco e a Anacom confirmou ao PÚBLICO.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.

Rebel Wolves apresenta oficialmente The Blood of Dawnwalker

O estúdio Rebel Wolves, constituído por veteranos do CD Projekt Red, revelou oficialmente The Blood Dawnwalker, descrito como o primeiro capítulo de uma nova saga de um RPG narrativo.

O Rebel Wolves apresentou uma livestream onde os produtores apresentaram mais detalhes de The Blood Dawnwalker, começando pelo mundo do jogo, inspirado na Europa medieval, em particular no leste e na zona dos bálcãs.

O estúdio citou Fallout 2 como uma das grandes inspirações para The Blood of Dawnwalker, mencionando a liberdade que oferece aos jogadores, o facto de não dar a mão aos jogadores, o ciclo de dia e noite e ainda o sentimento de urgência que o RPG imprime nos jogadores. Finalmente, os produtores mencionaram que o jogo terá loops de gameplay diferentes de dia e de noite.

Os produtores explicaram que o herói dos jogadores terá de enfrentar Brencis, um poderoso vampiro que ameaça uma Europa frágil, assolada por fome, miséria e uma praga fatal. Aproveitando este momento de fraqueza, os vampiros tomam controlo do continente e assumiram o controlo lordes da altura.

Coen terá 30 dias e 30 noites para salvar a sua família, e segundo os produtores, esta premissa será a base de um “sandbox narrativo,” onde os jogadores terão toda a liberdade para guiar a aventura como bem entenderem.

Ao longo da livestream, foram partilhados mais detalhes do funcionamento do gameplay de Blood of The Dawnwalker, e o estúdio prometeu partilhar mais atualizações ao longo dos próximos meses.

No final do evento, o estúdio mostrou alguns segundos de gameplay e confirmou que irá revelar mais durante o Verão deste ano. Quanto ao lançamento, o estúdio explicou que ainda não está pronto para avançar com uma data.

(em atualização…)


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

Açores preparam aumento das deportações dos EUA após tomada de posse de Trump

O Governo dos Açores está a preparar um plano de contingência para acolher emigrantes açorianos que venham a ser deportados por Donald Trump, que vai tomar posse a 20 de janeiro como novo Presidente dos Estados Unidos.

“Não é o cenário previsível, mas estamos a preparar-nos para o pior”, disse esta segunda-feira Paulo Estêvão, secretário regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades, em conferência de imprensa, na cidade da Horta, admitindo que possam vir a ser deportados “centenas” de emigrantes oriundos dos Açores, que estarão sem situação ilegal nos EUA.

Segundo explicou, a região já elaborou um relatório a respeito do impacto que a “adoção de políticas mais restritivas”, na sequência da eleição de Donald Trump, poderão vir a ter entre a comunidade açoriana que reside naquele país, sobretudo nos estados de Rhode Island, Massachusetts ou Califórnia.

“O que está a ser feito é preparar respostas na área da habitação, porque as pessoas não podem ficar na rua, a preparar respostas na área dos apoios sociais, e a preparar respostas na área da inserção, ao nível do emprego, além de respostas na área da saúde e na área educativa”, referiu o governante.

Paulo Estêvão disse estar preocupado com as políticas anunciadas pelo Presidente republicano agora eleito, em relação à imigração, mas lembrou que foi durante o primeiro mandato de Donald Trump que menos emigrantes açorianos foram deportados para os Açores (20 em 2017, 25 em 2018, 18 em 2019, 11 em 2020 e cinco em 2021).

O maior número de deportações para os Açores, oriundas dos Estados Unidos da América, ocorreu entre 1997 e o ano de 2013, durante as administrações de George Bush e de Barack Obama, altura em que foram obrigados a sair do país mais de 800 açorianos que viviam em situação irregular no país.

O governante açoriano aproveitou a ocasião para manifestar também a sua solidariedade para com a população do condado de Los Angeles, na Califórnia, na sequência dos incêndios dos últimos dias, que destruíram milhares de moradias e provocaram a morte a, pelo menos, 24 pessoas.

O secretário regional dos Assuntos Parlamentares e das Comunidades disse também estar esperançado que a Assembleia da República venha a aprovar, em 17 de janeiro, uma alteração proposta pelo parlamento açoriano, no sentido de todos os cidadãos residentes nos Açores, independentemente da sua nacionalidade, terem direito ao subsídio social de mobilidade, pago pelo Estado aos passageiros que viajam de avião entre os Açores e o continente.

Sarkozy nega em tribunal ter procurado financiamento no estrangeiro

O antigo Presidente francês Nicolas Sarkozy negou esta segunda-feira ter procurado financiamento no estrangeiro para a campanha eleitoral de 2007, na qual foi eleito, defendendo que “não era louco” e que encontrar dinheiro “nunca foi um problema”.

“O problema do financiamento da campanha nunca foi levantado”, disse Sarkozy, após ser questionado por Nathalie Gavarino, presidente do Tribunal Penal de Paris, que o julga por alegado financiamento irregular com dinheiro do regime líbio de Muammar Kadhafi.

O ex-chefe de Estado enfatizou que a UMP — agora Les Républicains — era “uma máquina fantástica” e a sua candidatura era apoiada por “um vasto movimento popular”, que “foi aumentando”.

Para ilustrar, destacou que “80.000 pessoas” estiveram presentes no comício para a anunciar a sua candidatura ao Eliseu.

Sarkozy, que venceu a segunda volta das eleições contra a socialista Ségolène Royal e foi chefe de Estado de 2007 a 2012, insistiu que “era o presidente do principal partido de França (a UMP – União por um Movimento Popular), não de um partido pequeno”.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Alegou ainda que nunca tratou dos detalhes do financiamento, nem teve reuniões com fornecedores e que a sua única contribuição foi participar em reuniões com doadores, que foram dirigidas pelo tesoureiro da campanha de 2007, Éric Woerth, que é um dos 13 acusados no julgamento.

O antigo Presidente francês, por outro lado, rejeitou a teoria que sustenta a acusação de que a visita de Khadafi a Paris em dezembro de 2007, poucos meses após a sua tomada de posse, foi uma compensação ao líder líbio pelo dinheiro que alegadamente pagou para que pudesse ser eleito.

Também negou que a contrapartida fosse a assinatura de contratos de fornecimento de armas à Líbia, mas sim “libertação das enfermeiras” búlgaras que, com um médico palestiniano, tinham sido sequestradas e torturadas pelo regime de Khadafi, que as acusou de ter contagiado crianças com SIDA.

Após oito anos detidas, as cinco enfermeiras e o médico foram libertados em julho de 2007 por intermediação de Sarkozy, que chegou a enviar a sua então mulher, Cecília, para Tripoli.

O ex-chefe de Estado insistiu que Ziad Takieddine, o intermediário franco-libanês que é também é arguido no caso, “não teve qualquer papel na libertação das enfermeiras ou em qualquer outra coisa”.

Sarkozy começou a ser julgado na passada segunda-feira pelo Tribunal Penal de Paris.

Na primeira parte da audiência, advogado do ex-chefe de Estado afirmou, que as acusações contra Sarkozy deveriam ser examinadas pelo Tribunal de Justiça da República, que é competente para julgar membros do governo por atos relacionados com o exercício do seu cargo.

Neste processo, que se prolongará até 10 de abril, o antigo Presidente francês é acusado de crimes que podem resultar, se condenado, numa pena de até 10 anos de prisão e em multas em torno de 375 mil euros.

O ex-Presidente Sarkozy já foi condenado em outros dois processos. Num destes casos, que já teve a decisão definitiva do Supremo Tribunal, foi condenado a um ano de prisão por corrupção e tráfico de influência, que poderá cumprir em prisão domiciliária com pulseira eletrónica.

Nicolas Sarkozy condenado a três anos de prisão. Terá de cumprir pena efetiva de um ano com pulseira eletrónica

Além disso, o antigo chefe de Estado conservador foi condenado em primeira instância pelo financiamento irregular da sua fracassada campanha eleitoral presidencial de 2012 (perdeu para o socialista François Hollande), a uma pena de um ano de prisão. O julgamento do recurso já aconteceu e a decisão será conhecida ainda este ano.

Alexandra Leitão será a candidata do PS à Câmara de Lisboa

A líder parlamentar do PS, Alexandra Leitão, será a candidata do partido à Câmara de Lisboa nas eleições autárquicas deste ano, avançou esta segunda-feira a edição online do jornal Público.

O anúncio formal da candidatura poderá acontecer até ao final desta semana.

A direção socialista aguardou pelas eleições na Federação da Área Urbana de Lisboa do PS para anunciar o nome de Alexandra Leitão à câmara da capital.

Em cima da mesa também estava o nome da antiga ministra Mariana Vieira da Silva, mas a opção acabou por recair na atual líder parlamentar socialista.

Alexandra Leitão, de 51 anos, vai tentar conquistar a Câmara de Lisboa, que atualmente é liderada pelo social-democrata Carlos Moedas.

A candidata socialista, que nasceu em Lisboa, em 1973, foi ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública e secretária de Estado Adjunta e da Educação nos governos de António Costa.

Alexandra Leitão é doutorado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde foi professora auxiliar.

Entre 2009 e 2011 foi diretora-adjunta do Centro Jurídico da Presidência do Conselho de Ministros (CEJUR), onde desempenhou funções de consultora de 1999 a 2009.

Foi também vogal do Conselho Consultivo da Procuradoria-Geral da República, entre 2011 e 2015, e adjunta de Gabinete do Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros do XIII Governo Constitucional, entre 1997 e 1999.

Homem sofre queimaduras graves em Monção quando fazia queima

Um homem de 72 anos sofreu esta segunda-feira queimaduras graves em 80% a 90% do corpo por ter caído numa fogueira onde eliminava sobrantes agrícolas na freguesia de Tangil, em Monção, disse o comandante dos Bombeiros.

Segundo José Passos, o homem foi transportado pelo helicóptero do INEM para o hospital de São João, no Porto.

José Passos adiantou serem ainda desconhecidas as razões que levaram o homem a ter “caído na fogueira”.

Segundo fonte do Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Minho, o alerta foi dado às 15h06.

Ao local compareceram 16 operacionais dos Bombeiros Voluntários de Monção, a ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Melgaço, a Viatura de Emergência Médica (VMER) estacionada no hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo e, a GNR.

O CEO da Galp, a directora de topo e a proibição do amor

A demissão do CEO da Galp, Filipe Silva, devido ao relacionamento amoroso (e secreto) com uma directora da companhia, levanta uma questão interessante: até que ponto uma empresa pode imiscuir-se na vida privada dos seus trabalhadores e que direito lhe assiste para impedir duas pessoas de se relacionarem entre si. Os defensores assolapados da reserva da vida privada entendem que a empresa nada tem que ver com o assunto. Eu defendo que tem e que não se pode exigir sol na eira e chuva no nabal: se queremos empresas sérias e eticamente comprometidas, que combatam com eficácia o favorecimento, a discriminação e o assédio, então o relacionamento amoroso entre trabalhadores que se encontram em posições hierárquicas diferenciadas é um tema relevante para o empregador.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue – nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.

Queriam 50 vozes femininas diversas – e não conseguiram. Vem aí manifestação

Manifestam-se porque as mulheres portuguesas correm o risco de perder direitos. Projecto “50 vozes” não chegou onde queria. “Continua a haver fortes indicadores de desigualdade e de desvantagem para realizadoras”. “Faltam muitas coisas para haver igualdade. As mulheres entram mais tarde na carreira, ganham menos, demoram mais tempo a progredir, há muito poucas mulheres em lugares de topo nas equipas de produção, as mulheres são muitas vezes infantilizadas e mantidas à margem dos círculos de decisão, as mulheres estão mais sujeitas à precariedade, quando alguém deixa o trabalho para cuidar de um filho é a mulher que abandona a carreira”.

1 153 154 155 156 157 677