Estudo revela como eram as tatuagens em múmias com 1200 anos do Peru

Desenhos geométricos e figuras de animais: eram estas as representações das tatuagens antigas em múmias com 1200 anos originárias do Peru, de acordo com um novo estudo publicado nesta segunda-feira na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

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PSP quer câmaras de videovigilância no Martim Moniz

A PSP quer instalar câmaras no Martim Moniz, em Lisboa.

Não estava previsto que esta zona fizesse parte dos planos de videovigilância. No entanto, fonte oficial da polícia diz ao “Diário de Notícias” que está agora prevista a instalação de câmaras em mais 40 locais.

Entre eles o Martim Moniz, local que a PSP inicialmente não considerava prioritário.

Uma eventual decisão nesse sentido ainda terá de ser aprovada pela Câmara de Lisboa.

Foguetão americano envia hoje dois pequenos satélites portugueses para o espaço

O foguetão Falcon 9 da companhia norte-americana SpaceX envia esta terça-feira para o espaço dois pequenos satélites portugueses, um da empresa LusoSpace para monitorização do tráfego marítimo e um da Universidade do Minho com fins pedagógicos.

O lançamento será feito às 18h48 (hora de Lisboa) da base espacial de Vandenberg, na Califórnia, nos Estados Unidos.

O PoSAT-2, da LusoSpace, e o Prometheus-1, da Universidade do Minho, são o quarto e o quinto satélites portugueses a serem enviados para o espaço, depois dos nanossatélites ISTSat-1 e Aeros MH-1, em 2024, e do microssatélite PoSAT-1, em 1993.

O PoSAT-2, o primeiro de uma constelação de 12 microssatélites para monitorização do tráfego marítimo, foi totalmente construído nas instalações da LusoSpace, em Lisboa.

O lançamento do engenho esteve para ser em outubro, mas, segundo explicou o diretor-executivo da LusoSpace, Ivo Yves Vieira, “houve um dos lançadores da SpaceX que sofreu um problema no ano passado e as autoridades americanas exigiram uma investigação”.

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“E isso acabou por atrasar todos os outros lançamentos”, justificou hoje à Lusa.

O PoSAT-2, que custou cerca de um milhão de euros, vai permitir receber dados sobre a localização de navios e ter um novo sistema de comunicação que possibilitará que, no meio do oceano, as embarcações possam, nomeadamente, receber alertas de mau tempo ou de possíveis ameaças de piratas e enviar mensagens de socorro.

O satélite ficará posicionado a pouco mais de 500 quilómetros de altitude da Terra, acima da Estação Espacial Internacional, a “casa” e laboratório dos astronautas.

Os primeiros contactos do satélite com a Terra são esperados em abril.

Os restantes 11 microssatélites da constelação serão construídos em 2025, mas nem todos serão lançados este ano, conforme o previsto.

“Alguns serão lançados no final do ano e outros no início de 2026. O calendário ainda não é preciso”, reconheceu Ivo Yves Vieira.

A LusoSpace quis com a escolha da designação PoSAT-2 prestar “um tributo” ao PoSAT-1, o primeiro satélite português enviado para o espaço, em 1993, e “às pessoas que o levaram para a frente”, na palavras do diretor-executivo da empresa de engenharia aeroespacial.

“Eu próprio participei no PoSAT-1. Foi graças ao PoSAT-1 que entrei na área do espaço. Foi graças a esse satélite que aprendi muita coisa sobre o espaço. O PoSAT-2 não tem nada de similar ao PoSAT-1, mas é o primeiro satélite que a LusoSpace, da qual sou fundador, produziu e vai lançar. A LusoSpace não existiria se não tivesse havido o PoSAT-1”, disse Ivo Yves Vieira anteriormente à Lusa.

A constelação de microssatélites da LusoSpace, que envolve o contributo de outras empresas do setor, tem um custo total de 15 milhões de euros, comparticipado em 10 milhões pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) no quadro da “Agenda New Space Portugal”.

Esta agenda “visa transformar o perfil de especialização do setor espacial português com novos produtos e serviços inovadores, exportáveis e de maior complexidade tecnológica”.

De acordo com Ivo Yves Vieira, pequenos satélites como estes vão ser úteis no futuro para a navegação marítima autónoma.

O Prometheus-1, o segundo nanossatélite a ser construído por uma instituição universitária portuguesa, depois do ISTSat-1, pelo Instituto Superior Técnico (IST), em Lisboa, foi concebido como uma “ferramenta de ensino” para alunos de engenharia aeroespacial, eletrotécnica ou de telecomunicações, que poderão “fazer atividades de comando e controlo” ou “trabalhar com réplicas”.

O minúsculo satélite, que se assemelha no tamanho a um cubo mágico, vai ficar posicionado a cerca de 500 quilómetros de altitude da Terra e teve a parceria científica da Universidade de Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, e do IST.

Portugal tem de aproveitar o que está a acontecer em França e na Alemanha. “É a lei da vida”, diz Montenegro

“Não desejo mal a nenhum país, e muito menos aos nossos parceiros da União Europeia, mas outros também aproveitaram a situação de Portugal”. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, considerou nesta segunda-feira que a segurança do país “é um importante ativo económico”, que tem de ser gerido com “responsabilidade e prudência”. “A segurança tem de ser assegurada e preservada, porque é muito importante para a qualidade de vida das pessoas, mas também como um ativo económico, diferenciador, pela positiva, na atração e fixação de investimento no país”, disse o governante. Luís Montenegro abordou o tema numa intervenção feita perante os trabalhadores da

Martim Fernandes só volta em fevereiro

A tempo do clássico com o Sporting

Para lá da derrota contra o Nacional, Vítor Bruno voltou da Madeira com outra dor de cabeça, no caso devido à lesão de Martim Fernandes, que obrigou o lateral-direito a abandonar o relvado ainda durante a 1ª …

Por Record

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Moçambique: Mondlane anuncia disponibilidade e exigências para “pacificação nacional”

O candidato presidencial Venâncio Mondlane apresentou este domingo disponibilidade para uma “pacificação nacional”, exigindo algumas medidas para participar no diálogo político, visando pôr fim à tensão pós-eleitoral que se vive em Moçambique.

“O que quero trazer agora é que tem de haver medidas concretas, que a população sinta no seu dia-a-dia que este diálogo também está a lembrar-se dela. A minha proposta foi o compromisso nacional de construção de três milhões de casas para jovens em cinco anos, uma verba até 600 milhões de dólares [585 milhões de euros] para as pequenas e médias empresas que sofreram durante o período das manifestações”, declarou Venâncio Mondlane, numa intervenção em directo, a partir da sua conta oficial na rede social Facebook, indicando que as medidas devem ser transformadas em lei.

Além da libertação dos cerca de cinco mil detidos durante as manifestações de contestação dos resultados eleitorais, Mondlane pediu a aprovação, numa lei ou resolução parlamentar, de um compromisso do Governo para a criação de uma linha de financiamento de até 500 milhões de dólares (488 milhões de euros) para micro e pequenas empresas de jovens e de mulheres, em cinco anos.

Na sua intervenção, Venâncio Mondlane apelou igualmente ao tratamento médico e medicamentoso gratuito para todos os que foram feridos durante os protestos assim como a compensação financeira para aqueles que perderam familiares.

“Se isto for feito com estas medidas, eu, Venâncio, sinto que temos uma boa plataforma para iniciarmos em Moçambique um processo de reconciliação, de pacificação”, disse o ex-candidato presidencial, afirmando que quer “o bem-estar do povo”.

“Se isso for feito, estou disponível a sentar na mesa de negociação, estou disponível até se calhar a chegarmos a um acordo nacional de uma agenda nacional com esses pontos, desde que essa agenda nacional depois tenha aprovação no parlamento em forma de uma resolução ou de uma lei”, apontou.

Venâncio Mondlane apelou no sábado a três dias de paralisação em Moçambique a partir de segunda-feira e a “manifestações pacíficas” durante a posse dos deputados no parlamento e do novo Presidente moçambicano, contestando o processo eleitoral.

“Chegou a hora de vocês demonstrarem a vossa própria iniciativa”, afirmou, numa intervenção em directo, ao início da noite, a partir da sua conta oficial na rede social Facebook, aludindo às cerimónias de posse agendadas para segunda-feira, dos 250 deputados, e para quarta-feira, do Presidente da República, Daniel Chapo.

“Estes três dias são cruciais para a nossa vida. Temos de demonstrar que o povo é que manda. Manifestações pacíficas. Das 08h00 às 17h00 [menos duas horas em Lisboa] é suficiente, contra os traidores do povo, na segunda-feira, e contra os ladrões do povo, na quarta-feira”, afirmou.

Venâncio Mondlane regressou a Moçambique na quinta-feira, após dois meses e meio no exterior, alegando questões de segurança, e insiste em não reconhecer os resultados anunciados das eleições gerais de 9 de Outubro, em que a Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo, no poder desde 1975) elegeu o seu candidato a Presidente da República, Daniel Chapo, manteve a maioria dos deputados na Assembleia da República e garantiu todos os governadores de província.

Vencedores do Nobel pedem aumento de produção para travar iminente catástrofe da fome

Para travar a iminente catástrofe mundial da fome, mais de 150 laureados com o Prémio Nobel e com o Prémio Mundial da Alimentação assinam uma carta aberta onde apelam ao aumento imediato da produção alimentar.

Pedem uma ação urgente que dê prioridade à investigação e à tecnologia. O objetivo será resolver o que classificam como trágico desequilíbrio entre a oferta e a procura de alimentos a nível mundial.

De acordo com o jornal britânico “The Guardian”, entre os signatários desta carta estão, por exemplo, o físico Robert Woodrow Wilson, o economista Joseph E. Stiglitz e o Dalai Lama.

Um dos vencedores do Prémio Mundial da Alimentação do ano passado, Geoffrey Hawtin diz que há muitos temas que agarram a nossa atenção, mas a fome “insidiosa está a aproximar-se de nós e a maioria não pensa muito nela”.

“Se esperarmos até estarmos numa crise massiva de alimentos, vamos ter de a enfrentar durante 10 a a 15 anos”, avisa.

Planetas vão “desfilar” em fevereiro. Fenómeno só volta a ser visível em 2492

Sete planetas estarão visíveis ao mesmo tempo em fevereiro. Alinhamento semelhante só volta a acontecer em 2492. O ano de 2025 promete ser inesquecível para os amantes da astronomia, que se preparam para observar vários alinhamentos planetários. O maior vai ter lugar a 28 de fevereiro, dia em que sete planetas do Sistema Solar estarão visíveis ao mesmo tempo. O “alinhamento planetário” não é só um fenómeno astronómico, mas também um efeito visual. Isto porque os planetas não estão realmente dispostos em linha reta: são apenas percebidos desta forma quando observados da Terra. A explicação para este efeito reside no

Atenção ao frio. Temperaturas descem em todo o país

Devido ao tempo frio, os distritos de Beja, Bragança, Castelo Branco, Évora, Guarda, Lisboa, Portalegre, Santarém e Setúbal vão estar sob aviso amarelo.

De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), Bragança, Guarda, Setúbal, Santarém, Lisboa e Castelo Branco vão estar sob aviso amarelo até às 10h00 de quarta-feira, devido à “persistência de valores baixos da temperatura mínima”.

Em Beja, Portalegre e Évora o aviso amarelo entra em vigor às 00h00 de quarta-feira mantendo-se até às 10h00 de quinta-feira.

Para esta terça-feira é esperado céu pouco nublado ou limpo, aumentando temporariamente de nebulosidade por nuvens altas nas regiões Norte e Centro.

O vento deverá ser fraco a moderado do quadrante leste, soprando moderado a forte nas terras altas, em especial até final da manhã.

As previsões apontam ainda para acentuado arrefecimento noturno, formação de geada, em especial no interior e descida de temperatura, em especial da mínima.

As temperaturas máximas vão oscilar entre os 8ºC, na Guarda, e os 15ºC, em Setúbal e e em Faro, e as temperaturas mínimas entre os -4º C, em Bragança e na Guarda, e os 7ºC, em Faro.

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