Subscritores de carta aberta pedem reforço do acesso ao aborto e alargamento do prazo

Uma carta aberta subscrita por pessoas de várias áreas pede à Assembleia da República o reforço do “acesso efetivo” à interrupção voluntária da gravidez, defendendo que a lei pode ser melhorada, nomeadamente através de um alargamento do prazo.

“As e os signatários da presente carta aberta consideram urgente alterar a chamada Lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG), no sentido de reforçar o acesso efetivo a este direito”, lê-se na carta divulgada.

Esta carta aberta é promovida por Inês Melo Sampaio, jurista na Comissão Europeia, e Teresa Violante, investigadora universitária e advogada.

É subscrita também por personalidades como a eurodeputada e ex-líder do BE, Catarina Martins, a apresentadora televisiva e ativista Catarina Furtado, a obstetra e antiga diretora clínica da Maternidade Alfredo da Costa Ana Campos, as antigas vice-presidentes do PSD Paula Teixeira da Cruz e Teresa Leal Coelho, a antiga eurodeputada e diplomata Ana Gomes, os eurodeputados do PS André Rodrigues e Carla Tavares, o músico Carlão, a antiga ministra da Justiça e Francisca Van Dunem, o ativista antirracista Mamadou Ba e atuais deputados do PS e BE.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Os quase 200 subscritores afirmam que “durante demasiado tempo, os governos e o parlamento deixaram o direito à IVG esquecido, como se tudo estivesse feito”.

“Não está. Falta concretizar e tornar efetivo o acesso a um aborto legal e seguro em Portugal”, defendem, apontando “o prazo demasiado curto para o exercício deste direito; a falta de regulamentação da objeção de consciência, e a necessidade de garantir um acesso territorial adequado a todas as mulheres e pessoas grávidas que pretendam aceder à IVG”.

Carta aberta contra fim do período de reflexão e alargamento do prazo da IVG

Os cidadãos que assinam a carta alertam a Assembleia da República “para a necessidade de adoção de medidas legislativas no sentido do reforço do direito à IVG e da remoção dos obstáculos ao seu exercício, nomeadamente em matéria de alargamento do prazo e de regulamentação do exercício do direito à objeção de consciência por profissionais de saúde”.

A carta defende que “nada impede, política ou juridicamente, a AR de rever a lei que, em 2007, abriu de par em par esta janela de dignidade em Portugal”, devendo “acompanhar a evolução da ciência e as recomendações das organizações internacionais nesta matéria, exercendo a sua competência legislativa nos termos constitucionais ordinários”.

Pedem igualmente que sejam recolhidos os contributos de “todas as associações representativas dos direitos das mulheres, bem como de médicos e demais profissionais de saúde”, para que eventuais alterações sejam “bem alicerçadas na ciência e na evidência científica”.

“Quase duas décadas volvidas sobre a aprovação da lei da IVG, resulta claro que urge aumentar o prazo para o exercício deste direito”, defendem os subscritores, indicando que “Portugal tem, a par da Eslovénia, o prazo mais curto de entre os Estados-membros da UE que reconhecem este direito (10 semanas)”.

Os signatários alertam ainda para o “desrespeito dos prazos legais para as consultas prévias” e consideram que “a falta de médicos e outros profissionais de saúde não objetores pode culminar em violações do direito à saúde e numa discriminação interseccional ou múltipla contra as mulheres mais vulneráveis, numa clara violação do princípio constitucional da igualdade”.

A Assembleia da República debate na sexta-feira, por iniciativa do PS, várias propostas relativas à IVG, entre as quais o alargamento do prazo.

Governo admite descongelar propinas do ensino superior

O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, avisou, esta quarta-feira, que as propinas no ensino superior poderão ser descongeladas, a partir de setembro. Fernando Alexandre admitiu esta quarta-feira a possibilidade de descongelar o valor das propinas no ensino superior a partir do próximo ano letivo, em função das conclusões da avaliação do sistema de ação social. “A primeira condição para o descongelamento das propinas é a conclusão do estudo de avaliação da ação social, que está a ser feito pela Universidade Nova (de Lisboa) e que nos vai permitir desenhar um novo sistema”, disse o ministro, em declarações

Igreja de Moçambique teme regresso a “conflitos armados”

Os bispos moçambicanos temem o agravamento da crise eno país com um regresso a antigos “conflitos armados”.

“Como estamos podemos voltar a conflitos do passado”, diz à Renascença o bispo auxiliar da Beira, D. António Constantino, que é o responsável pela Comunicação da Conferência Episcopal de Moçambique (CEM).

“Precisamos de encontrar um pacto social porque senão como estamos podemos a voltar de novo a conflitos do passado. É um receio, é um receio. É preciso ver o que aconteceu em Maputo, mas também nas outras províncias como, por exemplo, Nampula ou na Zambézia. Não podemos regressar ao passado. Não podemos voltar aos conflitos armados e, por isso, repito: precisamos todos de nos encontrarmos”, alerta o prelado.

D. António Constantino insiste no apelo à reconciliação, pedindo “aos que se acham vencedores e aos que se acham vencidos que se sentem na procura da reconciliação para retomar os caminhos da paz e da reconstrução”.

Nestas declarações à Renascença, o responsável pela comunicação da CEM fala de um “momento delicado” porque “o povo está desavindo e o sistema não dá garantias de que tudo vai correr como deve ser”.

“Estamos num momento delicado no país e agora, com a chegada de Venâncio Mondlane, vemos como a violência não pára. Esperamos que essa violência e essa falta de segurança passe para podermos entrar numa nova fase.”

O bispo auxiliar da Beira entende que essa nova fase tem de passar por uma mudança nas “politicas estruturantes do país” e adianta que para essa mudança acontecer “é preciso serenidade e é necessário aceitarmo-nos uns aos outros”, pois “a democracia é isso mesmo”.

Moçambique precisa de se reinventar. Não é apenas a Igreja que o diz. A sociedade civil também o diz e a população também sente que chegou o momento de recomeçar. Precisamos de apostar na inclusão em todos os aspetos. As eleições passadas e as eleições de agora mostraram isso. É o povo que sai à rua. É o povo a dizer chega. É o povo a dizer que é preciso mudar o sistema”, insiste D. António Constantino.

O bispo deixa também o apelo da Igreja moçambicana para que “cesse a violência” porque “neste momento há muitas mortes”.

“Chegou o tempo de criar mais espaços de diálogo, mais aceitação, mais inclusão social e também inclusão política para que ninguém se sinta excluído”, sublinha.

“Este grito não é o grito da igreja em particular, é o grito da sociedade civil e do povo em geral. Porque, quando o povo sai e diz que o poder reside em nós e queremos justiça social, esse povo deve ser escutado”, reforça.

“Nós, a igreja, estamos disponíveis para apoiar, assim como todos os homens de boa vontade. Vamos continuar a ter essa esperança para podermos juntos reformular e também ajudar o povo que precisa do nosso alento”, remata D. António Constantino.

Nuno Borges defronta francês Alexandre Muller no arranque do Open da Austrália

O tenista português Nuno Borges vai enfrentar o francês Alexandre Muller na primeira ronda do Open da Austrália, o primeiro torneio do Grand Slam da temporada, de acordo com o sorteio realizado esta quinta-feira.

Caso Borges, 36.º do ranking do ATP, derrote Muller, 56.º do mundo, no torneio de Melbourne, poderá ter como adversário na segunda ronda um jogador da casa.

O australiano Jordan Thompson, 27.º cabeça-de-série do torneio, vai enfrentar na primeira ronda um jogador vindo da fase de qualificação.

Borges está a preparar o Open da Austrália no torneio de Auckland, na vizinha Nova Zelândia, onde vai hoje enfrentar, nos quartos de final, o checo Jakub Mensik, 49.º do mundo.

Depois de ter caído na segunda ronda no arranque da temporada, em Hong Kong, Borges regressa aos quartos de final de um torneio ATP pela primeira vez desde meados de julho, quando conquistou o seu primeiro título, em Bastad, na Suécia.

Por Lusa

Deixe o seu comentário

PSP controlou 20,2 milhões de passageiros nos aeroportos portugueses em 2024

A PSP controlou cerca de 20,2 milhões de passageiros nos aeroportos portugueses no ano passado, mais 4,8% do que em 2023, indicou esta quinta-feira aquela polícia, avançando que foram detidas 257 pessoas em 2024.

Num comunicado de balanço anual da área da segurança aeroportuária e controlo fronteiriço, a Polícia de Segurança Pública dá conta que controlou 20.222.469 passageiros nos aeroportos nacionais durante o ano passado, mais 935.110 (4,8%) do que em 2023.

A PSP destaca que só em dezembro de 2024 foram controladas nos aeroportos portugueses 1.215.669 pessoas.

No balanço, a PSP apenas faz uma comparação com os passageiros controlados, não fazendo a comparação com os restantes indicadores, uma vez que assumiu o controlo das fronteiras aéreas em outubro de 2023, quando o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras foi extinto.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

No ano passado, a PSP deteve 257 pessoas, sendo a maioria por fraude documental detetada à saída do país.

Fonte daquela polícia explicou à Lusa que foram também detetados 716 casos de fraude documental de passageiros que estavam a entrar em Portugal. Nestes casos, a pessoa é identificada e redigido um auto de notícia.

Nas fronteiras aéreas, a PSP intercetou 25.714 pessoas, recusou a entrada a 1.889 estrangeiros, recebeu 466 pedidos de proteção internacional (pedido de asilo) e recusou a entrada no país a 110 estrangeiros.

Da atividade operacional desenvolvida no âmbito da segurança aeroportuária e do controlo fronteiriço, a PSP realizou 101 escoltas nacionais e 43 escoltas internacionais, além de ter desenvolvido 100 processos de expulsão judicial e 42 processos de afastamento coercivo de estrangeiros.

No total, a PSP controla as fronteiras aéreas em nove postos de fronteira: Lisboa, Porto, Faro, Madeira, Terceira, Santa Maria, São Miguel, Porto Santo e Beja.

Embora não sejam considerados postos de fronteira aérea, a PSP exerce ainda funções de controlo fronteiriço no Aeródromo de Tires e no Aeroporto da Horta.

O SEF foi extinto em 29 de outubro de 2023, passando a PSP a ter as competências de vigiar, fiscalizar e controlar as fronteiras aeroportuárias, bem como a gestão dos centros de instalação temporária existentes nos aeroportos e fiscalização de estrangeiros no país.

SEF extinto, agência para migrações em funções. O que muda em 15 perguntas e respostas

Com o fim do SEF, foi criada na PSP a Unidade Orgânica de Segurança Aeroportuária e Controlo Fronteiriço, que é responsável pelo controlo de entrada e saída de pessoas no país por via aérea e pela segurança nos aeroportos, tendo na sua dependência a esquadra de controlo de fronteira e a esquadra de segurança aeroportuária, que já existia.

Vendas na China de veículos elétricos e híbridos aumentaram 40,7% em 2024

As vendas de automóveis elétricos e híbridos na China aumentaram 40,7% em 2024, em termos homólogos, segundo dados publicados hoje por uma associação do setor, confirmando a liderança do país asiático numa indústria com forte apoio estatal.

Quase 11 milhões de modelos híbridos ou elétricos foram vendidos no mercado chinês em 2024, de acordo com as estatísticas da Federação Chinesa de Fabricantes de Automóveis (CPCA).

Estes modelos representam 47% dos quase 23 milhões de veículos vendidos na China em 2024.

O mercado chinês de veículos elétricos e híbridos tem crescido a passos largos nos últimos anos, em parte facilitado pelos generosos subsídios de Pequim.

Em comparação, estes veículos representaram apenas 22,6% das vendas no mercado europeu em novembro último, de acordo com a Associação dos Construtores Europeus de Automóveis (ACEA).

Mas o abrandamento da segunda maior economia do mundo, que está a pesar no consumo, levou a uma concorrência feroz entre os fabricantes.

O fabricante chinês de veículos elétricos líder, a BYD, domina quase 40% do mercado, com 4.272.145 de veículos vendidos em 2024, segundo dados publicados na semana passada pela empresa.

Mas a situação é menos positiva no mercado internacional, onde as medidas protecionistas aumentaram nos últimos meses, incluindo na Europa, que aumentou as taxas alfandegárias sobre as importações de veículos chineses.

O gigante BYD realizou apenas 12% das suas vendas no mercado externo em dezembro, de acordo com dados da empresa.

Esta situação poderá agravar-se com a entrada em funções, no final de janeiro, do Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que prometeu aumentar as taxas sobre as importações chinesas.

Apesar destes desafios, o número total de veículos vendidos no mercado chinês em 2024 – incluindo motores de combustão interna – aumentou 5,5% em comparação com 2023, de acordo com a CPCA.

Maduro diz que número de estrangeiros detidos na Venezuela ultrapassa os 150

O Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que mais de 150 estrangeiros, que descreveu como mercenários, foram detidos nos últimos meses devido a planos para “colocar bombas, atacar, destruir”.

“Já temos mais de 150 mercenários estrangeiros, gringos, ucranianos, etc”, disse na quarta-feira o chefe de Estado, num evento transmitido pela televisão estatal venezuelana VTV.

Maduro acusou ainda a líder da oposição María Corina Machado de “mobilizar grupos de mercenários para tentar atacar manifestações da oposição de extrema-direita” e de pretender “mais uma vez uma emboscada contra o seu próprio povo”.

Mas na Venezuela, garantiu o Presidente dois dias antes da tomada de posse presidencial, “a paz, a Constituição e a unidade nacional reinarão”.

Até terça-feira, as autoridades tinham anunciado a detenção de 132 estrangeiros, incluindo dois dos Estados Unidos, dois da Colômbia e três da Ucrânia, disse Maduro.

O Presidente disse na quarta-feira que, entre o grupo de sete estrangeiros detidos nas últimas horas, está um oficial da polícia de investigação dos Estados Unidos, o FBI, e um soldado norte-americano, e acusou os dois colombianos de serem sicários.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Horas antes, o Departamento de Estado norte–americano negou que o país esteja envolvido numa “conspiração para derrubar” Maduro.

Sete estrangeiros detidos e acusados de terrorismo na Venezuela

A Venezuela realizou eleições presidenciais em 28 de julho, após as quais o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) atribuiu a vitória ao Maduro, com pouco mais de 51% dos votos.

A oposição venezuelana afirma que Edmundo González Urrutia (atualmente exilado em Espanha) obteve quase 70% dos votos.

A oposição e muitos países denunciaram uma fraude eleitoral e têm exigido que o CNE apresente as atas de votação para uma verificação independente, algo que o Conselho ainda não fez.

Em 02 de janeiro, as autoridades venezuelanas ofereceram uma recompensa de 100 mil dólares (cerca de 97,4 mil euros) por informações sobre o paradeiro de Urrutia.

Na semana passada, Maduro avisou que o poder presidencial no país “jamais cairá nas mãos de um fantoche da oligarquia e do imperialismo”.

“Esta casa é a casa do povo. Agora e sempre”, afirmou, num vídeo divulgado na rede social Instagram.

Propinas. “Há muita gente que pode pagar e inclusive os não-portugueses”

O comentador da Renascença João Duque concorda com um possível aumento de propinas, que, a acontecer, só poderá ser em setembro de 2026, “porque não há um financiamento adequado” do Ensino Superior.

A possibilidade de descongelar o valor das propinas no Ensino Superior a partir do próximo ano letivo, foi admitida pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação.

Na visão de João Duque, “há muita gente que pode pagar e, inclusive, os não-portugueses que não pagam impostos para financiar as nossas universidades”, e dá o exemplo do que aconteceu nos países baixos.

“Os holandeses perceberam que estavam a ter um afluxo absolutamente extraordinário de não holandeses ao ensino superior, em condições de igualdade com os locais, e, depois, tiveram que fazer aquilo que é normal: aumentar imenso as propinas. E fizeram outra coisa: alterar o ensino para passar muitos cursos apenas e exclusivamente em holandês”, exemplifica.

“Eu já não vou tão longe, porque acho que é fundamental no desenvolvimento de uma Europa mais integrada, mais una, o fluxo entre os vários espaços; agora, não acho justo que os portugueses paguem impostos para sustentar o ensino, que, ainda por cima, não conseguem financiar de forma adequada, para, depois, formar, não só os locais que se vão embora, como todos os outros que querem vir de dentro do espaço da União Europeia e pagar pouco, porque, de facto, estamos com as propinas congeladas há vários anos”, acrescenta.

No seu espaço de comentário n’As Três da Manhã, o economista sublinha que “aquilo que se ganha com a educação superior é imenso e é absolutamente fundamental que os portugueses tenham acesso – todos – ao ensino superior e que ninguém fique fora do ensino superior por não ter rendimentos para se sustentar”.

Questionado sobre se um aumento de propinas pode afastar eventualmente famílias com menos rendimentos, Duque diz que “isso é que não pode acontecer, não deve acontecer numa sociedade em que nós aspiramos viver”.

O economista fez contas e diz que “se, por acaso, aplicássemos a relação entre a propina de 2015, que era 1.063 euros, à relação com o salário mínimo nacional, que, na altura, eram 505 euros, portanto, estamos a falar mais do dobro, se aplicássemos hoje, nós estávamos a ter uma propina de 1.838 euros e não a de 697, isto é, três vezes mais”.

“É fundamental que se pense seriamente nisto, porque a alternativa é as universidades usarem outros cursos, que pagam muitíssimo mais, para financiar aquilo que outros não pagam”, remata.

Henrique Rocha falha qualificação para o Open da Austrália

O tenista português Henrique Rocha falhou a entrada no Open da Austrália, ao perder com o italiano Matteo Gigante, no final da qualificação em dois parciais.

Gigante, de 23 anos, começou melhor o encontro e conseguiu quebrar o serviço de Rocha, de 20 anos, para em seguida conquistar o primeiro ‘set’ por 4-6.

O segundo parcial foi mais equilibrado e o português, 174.º do mundo, esteve mesmo a servir para conquistar o set, com uma vantagem de 5-2.

Mas o italiano, 146.º do ranking ATP, conseguiu vencer cinco jogos seguidos e fechar o parcial em 5-7, garantindo a vitória em uma hora e 27 minutos.

Em 2024, ano no qual ganhou o challenger de Múrcia, em Espanha, Rocha atingiu a sua melhor posição no ranking de sempre, 158.º.

Por Lusa

Deixe o seu comentário

Moçambique: Portugal não vê, não ouve e não fala

O olhar de José Manuel Fernandes e Helena Matos para os principais acontecimentos do dia. Programa aberto à participação dos ouvintes que quiserem dar a sua opjnião. Basta inscreverem-se pelo 910024185. Todos os dias às 10h10 na Rádio Observador.

1 37 38 39 40 41 674