Estas são as 7 raças de cães mais sensíveis que pode conhecer

Não se deixe enganar pela aparência fofa de um cão. Sob aqueles olhos brilhantes e rabos abanando, esconde-se um turbilhão emocional digno de um drama merecedor de Óscar. Hoje, vamos explorar sete raças de cães que, não só sentem tudo de forma intensa, como muitas vezes parecem saber quando é hora de nos consolar ou reclamar atenção com um drama digno de novela.
Pegue num lenço e prepare-se para conhecer os artistas emotivos do mundo canino. Leia o artigo na íntegra no Pets and Company.
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Guerra aberta entre Moedas e PS. Autarca quer investigação a ex-vereador socialista “ilegal”

Após a polémica em torno da legalidade da vereadora do CDS Joana Oliveira Costa, Moedas afirma agora que encontrou uma substituição de vereadores durante o mandato de Medina que também será ilegal. O autarca pediu um parecer ao Governo sobre ambos os casos. Depois de o PS não ter descartado a possibilidade de pedir uma investigação ao caso da alegada vereadora ilegal no executivo municipal de Carlos Moedas — que poderá resultar na perda de mandato —, o Presidente da Câmara do PSD está a sair ao ataque, tendo supostamente descoberto um ex-vereador socialista que também terá exercido o cargo

Transferências imediatas de dinheiro deixam de ser mais caras do que as mais normais

Novo regulamento europeu entra em vigor nesta quinta-feira. Transferências imediatas têm de ser gratuitas, ou ao mesmo preço. Quando se faz uma transferência bancária, é frequente aparecerem as opções “transferência normal” e “transferência imediata”. E é normal a transferência normal ser gratuita e a transferência imediata ter um custo; tem de se pagar por enviar dinheiro imediatamente. A partir de hoje, quinta-feira, há uma mudança no sistema bancário, já que entra em vigor um regulamento europeu. As novas regras obrigam os bancos a disponibilizar transferências imediatas, ou gratuitas, ou com o valor das normais, quando isso se aplicar. O Correio

E se alguns genes do cancro o estiverem a proteger?

Uma descoberta surpreendente revela que um gene que se pensava acelerar o cancro do esófago ajuda, na verdade, a protegê-lo inicialmente. Uma mutação genética que há muito se pensava ser a causa do cancro do esófago pode, na verdade, ter um papel protetor nas fases iniciais da doença, de acordo com uma nova investigação publicada na revista Nature Cancer. Esta descoberta surpreendente poderá ajudar os médicos a avaliar melhor quem corre maior risco de desenvolver cancro, abrindo caminho a estratégias de prevenção mais direcionadas e eficazes. “Partimos frequentemente do princípio de que as mutações nos genes do cancro são más

“Se me quiserem assassinar, assassinem”. Mondlane volta a Moçambique com tiros e mortes

Líder da oposição moçambicana acusa o atual regime de cometer um “genocídio silencioso”. Chega ao país de Bíblia na mão, colar de flores, e um desafio: “Se eles quiserem tomar posse, vamos ter dois presidentes”. Já houve mortes no local. Depois de dois meses e meio a liderar fora de Moçambique o movimento de contestação aos resultados eleitorais que consagrou a Frelimo vencedora, Venâncio Mondlane regressa ao seu país. Nem a chuva nem as balas o impedem, e “morrer e ser preso são coisas pequenas” para o candidato presidencial, que garante que não fugiu por receio da morte ou da

«Existe um acordo de cavalheiros entre Sporting e Gyökeres para uma saída no final da época por 70 a 75 milhões de euros»

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Viktor Gyökeres é o jogador com um valor estimado de transferência mais elevado fora das cinco principais ligas europeias, com o Observatório do Futebol, que tem em conta nesta avaliação a duração do contrato de cada um dos jogadores, a avaliá-lo em 73,6 milhões de euros.

Sérgio Krithinas, diretor executivo de Record, acredita que a saída vai mais acontecer no final da época e por valores semelhantes a esse.

Subscritores de carta aberta pedem reforço do acesso ao aborto e alargamento do prazo

Uma carta aberta subscrita por pessoas de várias áreas pede à Assembleia da República o reforço do “acesso efetivo” à interrupção voluntária da gravidez, defendendo que a lei pode ser melhorada, nomeadamente através de um alargamento do prazo.

“As e os signatários da presente carta aberta consideram urgente alterar a chamada Lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG), no sentido de reforçar o acesso efetivo a este direito”, lê-se na carta divulgada.

Esta carta aberta é promovida por Inês Melo Sampaio, jurista na Comissão Europeia, e Teresa Violante, investigadora universitária e advogada.

É subscrita também por personalidades como a eurodeputada e ex-líder do BE, Catarina Martins, a apresentadora televisiva e ativista Catarina Furtado, a obstetra e antiga diretora clínica da Maternidade Alfredo da Costa Ana Campos, as antigas vice-presidentes do PSD Paula Teixeira da Cruz e Teresa Leal Coelho, a antiga eurodeputada e diplomata Ana Gomes, os eurodeputados do PS André Rodrigues e Carla Tavares, o músico Carlão, a antiga ministra da Justiça e Francisca Van Dunem, o ativista antirracista Mamadou Ba e atuais deputados do PS e BE.

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Os quase 200 subscritores afirmam que “durante demasiado tempo, os governos e o parlamento deixaram o direito à IVG esquecido, como se tudo estivesse feito”.

“Não está. Falta concretizar e tornar efetivo o acesso a um aborto legal e seguro em Portugal”, defendem, apontando “o prazo demasiado curto para o exercício deste direito; a falta de regulamentação da objeção de consciência, e a necessidade de garantir um acesso territorial adequado a todas as mulheres e pessoas grávidas que pretendam aceder à IVG”.

Carta aberta contra fim do período de reflexão e alargamento do prazo da IVG

Os cidadãos que assinam a carta alertam a Assembleia da República “para a necessidade de adoção de medidas legislativas no sentido do reforço do direito à IVG e da remoção dos obstáculos ao seu exercício, nomeadamente em matéria de alargamento do prazo e de regulamentação do exercício do direito à objeção de consciência por profissionais de saúde”.

A carta defende que “nada impede, política ou juridicamente, a AR de rever a lei que, em 2007, abriu de par em par esta janela de dignidade em Portugal”, devendo “acompanhar a evolução da ciência e as recomendações das organizações internacionais nesta matéria, exercendo a sua competência legislativa nos termos constitucionais ordinários”.

Pedem igualmente que sejam recolhidos os contributos de “todas as associações representativas dos direitos das mulheres, bem como de médicos e demais profissionais de saúde”, para que eventuais alterações sejam “bem alicerçadas na ciência e na evidência científica”.

“Quase duas décadas volvidas sobre a aprovação da lei da IVG, resulta claro que urge aumentar o prazo para o exercício deste direito”, defendem os subscritores, indicando que “Portugal tem, a par da Eslovénia, o prazo mais curto de entre os Estados-membros da UE que reconhecem este direito (10 semanas)”.

Os signatários alertam ainda para o “desrespeito dos prazos legais para as consultas prévias” e consideram que “a falta de médicos e outros profissionais de saúde não objetores pode culminar em violações do direito à saúde e numa discriminação interseccional ou múltipla contra as mulheres mais vulneráveis, numa clara violação do princípio constitucional da igualdade”.

A Assembleia da República debate na sexta-feira, por iniciativa do PS, várias propostas relativas à IVG, entre as quais o alargamento do prazo.

Governo admite descongelar propinas do ensino superior

O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, avisou, esta quarta-feira, que as propinas no ensino superior poderão ser descongeladas, a partir de setembro. Fernando Alexandre admitiu esta quarta-feira a possibilidade de descongelar o valor das propinas no ensino superior a partir do próximo ano letivo, em função das conclusões da avaliação do sistema de ação social. “A primeira condição para o descongelamento das propinas é a conclusão do estudo de avaliação da ação social, que está a ser feito pela Universidade Nova (de Lisboa) e que nos vai permitir desenhar um novo sistema”, disse o ministro, em declarações

Igreja de Moçambique teme regresso a “conflitos armados”

Os bispos moçambicanos temem o agravamento da crise eno país com um regresso a antigos “conflitos armados”.

“Como estamos podemos voltar a conflitos do passado”, diz à Renascença o bispo auxiliar da Beira, D. António Constantino, que é o responsável pela Comunicação da Conferência Episcopal de Moçambique (CEM).

“Precisamos de encontrar um pacto social porque senão como estamos podemos a voltar de novo a conflitos do passado. É um receio, é um receio. É preciso ver o que aconteceu em Maputo, mas também nas outras províncias como, por exemplo, Nampula ou na Zambézia. Não podemos regressar ao passado. Não podemos voltar aos conflitos armados e, por isso, repito: precisamos todos de nos encontrarmos”, alerta o prelado.

D. António Constantino insiste no apelo à reconciliação, pedindo “aos que se acham vencedores e aos que se acham vencidos que se sentem na procura da reconciliação para retomar os caminhos da paz e da reconstrução”.

Nestas declarações à Renascença, o responsável pela comunicação da CEM fala de um “momento delicado” porque “o povo está desavindo e o sistema não dá garantias de que tudo vai correr como deve ser”.

“Estamos num momento delicado no país e agora, com a chegada de Venâncio Mondlane, vemos como a violência não pára. Esperamos que essa violência e essa falta de segurança passe para podermos entrar numa nova fase.”

O bispo auxiliar da Beira entende que essa nova fase tem de passar por uma mudança nas “politicas estruturantes do país” e adianta que para essa mudança acontecer “é preciso serenidade e é necessário aceitarmo-nos uns aos outros”, pois “a democracia é isso mesmo”.

Moçambique precisa de se reinventar. Não é apenas a Igreja que o diz. A sociedade civil também o diz e a população também sente que chegou o momento de recomeçar. Precisamos de apostar na inclusão em todos os aspetos. As eleições passadas e as eleições de agora mostraram isso. É o povo que sai à rua. É o povo a dizer chega. É o povo a dizer que é preciso mudar o sistema”, insiste D. António Constantino.

O bispo deixa também o apelo da Igreja moçambicana para que “cesse a violência” porque “neste momento há muitas mortes”.

“Chegou o tempo de criar mais espaços de diálogo, mais aceitação, mais inclusão social e também inclusão política para que ninguém se sinta excluído”, sublinha.

“Este grito não é o grito da igreja em particular, é o grito da sociedade civil e do povo em geral. Porque, quando o povo sai e diz que o poder reside em nós e queremos justiça social, esse povo deve ser escutado”, reforça.

“Nós, a igreja, estamos disponíveis para apoiar, assim como todos os homens de boa vontade. Vamos continuar a ter essa esperança para podermos juntos reformular e também ajudar o povo que precisa do nosso alento”, remata D. António Constantino.

Nuno Borges defronta francês Alexandre Muller no arranque do Open da Austrália

O tenista português Nuno Borges vai enfrentar o francês Alexandre Muller na primeira ronda do Open da Austrália, o primeiro torneio do Grand Slam da temporada, de acordo com o sorteio realizado esta quinta-feira.

Caso Borges, 36.º do ranking do ATP, derrote Muller, 56.º do mundo, no torneio de Melbourne, poderá ter como adversário na segunda ronda um jogador da casa.

O australiano Jordan Thompson, 27.º cabeça-de-série do torneio, vai enfrentar na primeira ronda um jogador vindo da fase de qualificação.

Borges está a preparar o Open da Austrália no torneio de Auckland, na vizinha Nova Zelândia, onde vai hoje enfrentar, nos quartos de final, o checo Jakub Mensik, 49.º do mundo.

Depois de ter caído na segunda ronda no arranque da temporada, em Hong Kong, Borges regressa aos quartos de final de um torneio ATP pela primeira vez desde meados de julho, quando conquistou o seu primeiro título, em Bastad, na Suécia.

Por Lusa

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