Amanhã o asteroide FF1 2007 passará próximo da Terra — e não, não é mentira

Cientistas realçam dimensões pequenas do objeto do ponto de vista astronómico: 260 metros de diâmetro. Pela sua órbita em torno do sol, integra a classe Apollo. O próximo dia das mentiras, celebrado a 1 de abril, vai ficar marcado no mundo da astronomia pela passagem pela Terra de um asteroide relativamente mais pequeno que a média, não eliminando, ainda assim, os receios de uma hipotética colisão. Na mente dos cientistas permanecem os relatos históricos que de eventos semelhantes, no passado, que causaram a extinção de múltiplas espécies e habitats. Apesar de toda a tecnologia de monitorização dos céus existente atualmente,

Lai Tek, o espião fiel a três países

Indochina Francesa, Singapura e Malaya. Lai Tek nasceu no Vietname mas tornou-se famoso em muitos outros locais. Em tempos de guerra, recorda-se um espião famoso. Que era fiel num lado, fiel no outro e fiel ainda em mais um sítio. Lai Tek (Phạm Văn Đắc seria o seu nome) nasceu no Vietname mas tornou-se famoso em muitos outros locais. O jornal Smithsonian lembra o agente secreto que nasceu há cerca de 120 anos e que trabalhou para a França na colónia francesa Indochina (hoje Vietname, Camboja e Laos), depois tornou-se agente duplo a trabalhar para o Reino Unido, em Singapura

A queda da seleção da Islândia: De Valhalla à crise de resultados e escândalos sexuais

A seleção islandesa passou do seu auge a um dos momentos mais conturbados da sua história, atravessando uma crise de resultados e escândalos sexuais. Reza a mitologia nórdica que os guerreiros mais nobres e destemidos mortos em batalha são levados pelas valquírias após a morte para viverem com Odin, em Valhalla. Num inocente ato de imaginação, poderá dizer-se que os futebolistas da seleção islandesa conquistaram este estatuto nos últimos anos. Afinal de contas, todo o mundo do futebol apaixonou-se pela história destes Vikings. A garra e a paixão pela nação que trazem às costas superou quaisquer dotes técnicos e os

“O senhor almirante nunca bebeu uns copos?” Marinha exonera capelão por críticas a Gouveia e Melo

O capelão Licínio Luís utilizou as redes sociais para defender os fuzileiros suspeitos de matarem o agente da PSP Fábio Guerra. Depois de ter criticado o discurso do almirante Gouveia e Melo, foi exonerado. Licínio Luís fez uma publicação no Facebook contra as declarações proferidas pelo Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), Henrique Gouveia e Melo, e em defesa dos dois fuzileiros envolvidos na agressão violenta à porta de uma discoteca de Lisboa, que resultou na morte do agente da PSP Fábio Guerra. Na publicação, entretanto apagada, o capelão defendia que “os jovens estavam a divertir-se e foram provocados”, e

Manuel Pinho usou “habilidade” para esconder património quando entrou no Governo

Num dos documentos apreendidos pelo Ministério Público, Manuel Pinho confessa ter usado uma “habilidade” para esconder parte do seu património quando entrou no Governo. O Ministério Público apreendeu três documentos, no final de fevereiro, Manuel Pinho confessa que fez uma “habilidade” para ocultar a conta bancária que tinha na Suíça após ter tomado posse como ministro da Economia, em 2005. Ainda assim, o ex-governante assume que tal “é moralmente condenável” e que “não o devia ter feito”. Foi através desta conta no Banque Privée Espirito Santo que recebeu uma avença mensal de cerca de 15 mil euros do chamado saco

Há uma nova resposta para o problema matemático “mais antigo de sempre”

Naquele que é um dos problemas matemáticos mais antigos do mundo, relacionado com frações, o investigador Thomas Bloom propôs uma nova resposta. “Pode ser o problema mais antigo de todos os tempos”, disse Carl Pomerance, da Dartmouth College, referindo-se ao problema que data do Antigo Egito. A questão envolve frações que apresentam um 1 no seu numerador, como 1⁄2, 1⁄7 ou 1⁄122. Este tipo de frações era muito importante porque eram as únicos que o seu sistema numérico continha, à exceção de 2/3. Nos anos 70, Paul Erdős e Ronald Graham perguntaram o quão difícil poderia ser projetar conjuntos de

Mistério num bairro chique de Montreux. Família de médicas atirou-se do 7º andar de um prédio

A morte de quatro membros de uma mesma família francesa, num bairro chique de Montreux, na Suíça, está a causar estranheza. As autoridades suspeitam de um suicídio colectivo num agregado muito interessado “em teses conspiratórias”. O pai de 40 anos, a sua esposa de 41 anos, a irmã gémea desta e a filha de 8 anos do casal são as vítimas mortais desta tragédia. Um adolescente de 15 anos também caiu da varanda, mas não morreu, encontrando-se em coma no hospital. Os indícios recolhidos pelas autoridades apontam que os cinco elementos desta família se atiraram da varanda do sétimo andar

Roman Abramovich e dois negociadores ucranianos terão sido envenenados

Milionário russo com sintomas de envenenamento, tal como negociadores ucranianos. Ideia não era matar os três homens. Três negociadores, dois ucranianos e um russo, que participam nos diálogos entre Rússia e Ucrânia na tentativa de estabelecer um acordo de paz, apresentaram sinais de envenenamento. O negociador russo em causa é Roman Abramovich, o milionário que até há poucos dias era proprietário do Chelsea. A indicação surgiu nesta segunda-feira no jornal The Wall Street Journal, que revela que a aparente tentativa de envenenamento decorreu no início de Março, em Kiev, depois de um encontro na capital da Ucrânia. Fontes próximas contaram

“Governo muito centrado em Lisboa.” Escolhas de Costa causam mal-estar no PS

Em alguns distritos, as estruturas socialistas mostraram algum desconforto por as suas localidades deixarem de ter representantes no novo Governo de António Costa. Depois de terem sido extintos dois ministérios e fundidas 12 secretarias de Estado, o Governo encolheu e ficaram à disposição menos lugares no Executivo. Agora, no seio do PS, surgem queixas de centralização do poder. “O Governo está muito centrado em Lisboa“, disse um dirigente socialista do Norte ao Observador. “Quando o secretário-geral disse que ter maioria absoluta não significa ter poder absoluto… devíamos ter sido mais envolvidos.” “Não faz sentido o que está a acontecer. Isto

Zelenskyy disponível para discutir neutralidade da Ucrânia e um “compromisso” no Donbass e na Crimeia

A neutralidade da Ucrânia implicaria o abandono das suas pretensões de adesão à NATO. Zelenskyy descreve a situação em Mariupol como uma “catástrofe humanitária” e nega as acusações de discriminação das regiões russófonas na Ucrânia. Numa entrevista com jornalistas russos que desafiaram as ordens do Kremlin, Volodimir Zelenskyy abriu a porta à possibilidade de discutir a neutralidade da Ucrânia como parte de um acordo de paz com a Rússia. Este acordo teria de ser garantido por uma terceira parte e ser levado a referendo, sublinhou, falando em russo, tal como tem feito sempre que se dirige a uma audiência russa.

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