O que é que vai acabar com a guerra na Ucrânia? Eis o que a investigação académica mostra

O que é que vai acabar com a guerra na Ucrânia? Há vários cenários possíveis, mas o mais provável é que a guerra se prolongue. Numa questão de dias, a invasão da Ucrânia pela Rússia transformou-se num dos maiores conflitos militares na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. A névoa da guerra pode obscurecer a nossa visão de quem está a ganhar, quem está a perder e quanto tempo tudo isto vai durar. Embora ninguém possa oferecer respostas definitivas, a investigação académica sobre a guerra dá-nos alguns detalhes sobre como o conflito na Ucrânia pode desenrolar-se. A investigação sugere que

Cientistas defendem que limpar o plástico do oceano não vale a pena

As iniciativas que visam eliminar o lixo plástico dos oceanos podem ser mais prejudiciais para o planeta do que benéficas: em primeiro lugar, porque não adianta limpar oceanos se continua a haver um grande fluxo de lixo a ser atirado ao mar; e depois porque os navios envolvidos na recolha usam toneladas de combustível fóssil. Em fevereiro, Clark Richards notou algo estranho num vídeo da organização sem fins lucrativos The Ocean Cleanup, que registava a iniciativa de limpeza oceânica na Grande Mancha de Lixo do Pacífico, um gigantesco deserto de plástico numa espiral rotativa de correntes oceânicas entre a Califórnia

Portugal quer ir mais longe do que Bruxelas: insiste em reduzir o IVA dos combustíveis

Planos de Bruxelas para mitigar impacto da escalada da energia não incluem baixas de impostos, mas Portugal vai insistir na redução do IVA para a taxa intermédia nos combustíveis. A Comissão Europeia iniciou a consulta aos Estados-membros para aprovar um quadro temporário de ajudas extraordinárias, para atenuar os impactos da guerra na Ucrânia, em particular no que toca à escalada do preço da energia. Bruxelas enviou esta quinta-feira um esboço de propostas para consulta aos vários países, que não inclui a medida que Portugal já defendeu, segundo revelou esta semana António Costa, segundo o Observador. A medida baseia-se na possibilidade

Caso Abramovich. Líder da Comunidade Judaica do Porto detido

O líder religioso da Comunidade Judaica do Porto, Daniel Litvak, foi detido pela Polícia Judiciária, no âmbito da investigação sobre a obtenção de nacionalidade portuguesa por judeus sefarditas, entre os quais o oligarca russo Roman Abramovich. O rabino Daniel Litvak, líder da Comunidade Judaica do Porto, foi detido pela PJ no âmbito do processo de investigação aos casos de concessão de nacionalidade portuguesa a judeus sefarditas. A notícia foi avançada pelo jornal Público, que refere que a detenção ocorreu quando o líder da comunidade judaica do Porto se preparava para viajar para Israel. Segundo adiantou à Lusa fonte ligada ao

79.278 casos esta semana. Pandemia está a “agravar-se de forma significativa”, sexta vaga à vista

A Direção-Geral da Saúde (DGS) identificou 79.278 novos casos de Covid-19 em termos acumulados nos últimos sete dias, mais 11.963 face à semana passada. O boletim desta sexta-feira da DGS, que passou a ser semanal, indica ainda que, na última semana, morreram mais 160 pessoas com a doença — menos 36 óbitos em relação aos sete dias anteriores. De acordo com o documento, registaram-se nesta semana mais 79.278 novos casos — uma subida de 11.963 face à semana anterior. A taxa de internamentos em Portugal continental baixou, havendo agora 1.225 doentes hospitalizados — menos 133 face à última semana. Destes

Já há supermercados a limitar venda de alimentos devido ao excesso de procura

Os supermercados Continente, Makro, Mercadona e Pingo Doce estão a racionar a venda de garrafas de óleos alimentares por cada cliente. Uma medida tomada devido ao excesso de procura por estes produtos numa altura em que estão em causa as importações da Ucrânia. As notícias dando conta da possível emergência alimentar, com o racionamento de alimentos, devido à guerra na Ucrânia, levou muitos portugueses a correrem para os supermercados. A procura por óleo de girassol, bem como por outros óleos alimentares, destaca-se pelo facto de a Ucrânia ser o país de origem da maior parte das importações portuguesas deste produto.

“Eu era glamorosa, agora sou refugiada”. Onde está Vseslava Soloviova?

Vseslava Soloviova é uma de milhões de pessoas que foram obrigadas a deixar a Ucrânia depois da invasão da Rússia e que, de repente, perderam tudo, deixando uma vida confortável para trás. Mas a história dela tomou conta das redes sociais depois de ter sido entrevistada por um canal britânico. Nas últimas horas, o nome de Vseslava Soloviova tomou de assalto as redes sociais, com um vídeo onde fala da “vida privilegiada” que tinha, antes da invasão russa à Ucrânia. “Eu era jornalista, era muito orgulhosa de mim e glamorosa, agora sou uma refugiada”, confessa com um ar desolado a

“A nossa vida vai mudar”. Governo promete apoios (mas poucos) e deixa aviso

“Nas próximas semanas, a nossa vida não vai ser igual à que tínhamos”. O alerta é do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, António Mendonça Mendes, que avisa que, mesmo com apoios do Governo, a guerra na Ucrânia “vai exigir da parte de todos uma adaptação”. “Não podemos entrar em aventuras”. É, desta forma, que Mendonça Mendes alerta que o Governo não pode ir muito além nos apoios às famílias e às empresas para ajudar a mitigar o impacto da guerra nos preços da energia. A situação orçamental do país é delicada e, por isso, é preciso actuar “sem comprometer

Luxemburgo: “O preço dos combustíveis é uma loucura aqui! Vamos voltar para Portugal”

Presidente da Associação Amigos Emigrantes admite que pode haver uma “debandada” de portugueses que moram no Luxemburgo. A subida de preços, como se esperava, será geral devido à guerra na Ucrânia. Os combustíveis foram logo o primeiro receio confirmado, o pão também será mais caro, o preço da energia subirá e as viagens de avião serão também mais caras, entre outros exemplos. No fundo, a subida no preço dos combustíveis foi apenas o início e o aumento de custos vai chegar a todos os sectores e já há receio de emergência alimentar em Portugal. Tal como um economista disse ao

Da hecatombe política ao desaire financeiro. Bloco prepara despedimentos e fecho de distritais

Face aos maus resultados eleitorais e a dificuldades financeiras, o Bloco de Esquerda prepara despedimentos, fecho de sedes e de distritais. As eleições antecipadas de 30 de janeiro foram trágicas para o Bloco de Esquerda (BE). Os bloquistas somaram 4,46% dos votos, conseguindo, assim, eleger cinco deputados. Há 20 anos que o partido não conseguia tão pouca representatividade no Parlamento. Em três anos, o partido perdeu 74% dos deputados, passando de 19 para cinco representantes. O desaire político rapidamente transformou-se num desaire financeiro. O partido desenha agora, segundo o Observador, um plano de redução de custos que inclui o uma

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