Medicamento para a diabetes tipo 2 retirado do mercado por conter substância associada ao cancro

Alguns lotes de metmorfina, o medicamento em causa, contém NDMA, um componente químico que se suspeita de ser cancerígeno nos humanos. A metmorfina é o medicamento mais recente a ser removido das prateleiras por estar contaminado com um agente que pode causar cancro. Neste exemplo, o agente químico em questão chama-se NDMA — N-nitrosodimethylamine. A farmacêutica Viona está a recolher 33 lotes dos seus comprimidos Metformin Hydrochloride Extended-Release Tablets de 750 mg, escreve a Forbes. A Viona distribuiu os lotes, que foram produzidos pela pela Cadila Healthcare Limited, uma empresa baseada na Índia. A metmorfina é um medicamento usado frequentemente

“Estamos a passar à endemia”. Marcelo aponta futuro de Portugal “mais jovem e mais rico”

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou, esta sexta-feira, que o país está a passar da pandemia à endemia e realçou a diminuição no número de internados e mortes, em relação ao ano passado. “Estamos a passar à endemia. A pandemia está, ainda, aí, mas já passamos à endemia”, considerou o presidente da República esta sexta-feira. Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas à margem de uma visita ao Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Conceição da Costa da Caparica, no concelho de Almada, distrito de Setúbal. Questionado acerca da evolução recente da pandemia no nosso país, o

Carmo, Sampaio, Samora. 45 personalidades que 2021 nos levou

O ex-presidente Jorge Sampaio, o fadista Carlos do Carmo, os atores Rogério Samora e Maria João Abreu, o andebolista Alfredo Quintana. Da política ao desporto, passando pelas artes, inúmeras personalidades partiram em 2021 — um ano de muitos lamentos no palco. Portugal acordou em 2021 com a notícia da partida de Carlos do Carmo, uma das maiores “estrelas” do fado e da música portuguesa. Um aneurisma provocou o falecimento do representante máximo do chamado ‘fado novo’, logo no dia 1 de Janeiro. Tinha 81 anos. A 7 de Janeiro, faleceu Alex Apolinário. O futebolista do Alverca tinha caído de repente

Encontrados braços espirais fósseis na Via Láctea

Uma equipa de astrónomos, liderada pelo investigador Chervin Laporte do Instituto de Ciências do Cosmos da Universidade de Barcelona, utilizou dados da missão Gaia para criar um novo mapa do disco externo da Via Láctea. Curiosamente, as estruturas encontradas incluem provas de braços espirais fósseis. A equipa publicou o novo trabalho num artigo da Monthly Notices of the Royal Astronomical Society. A equipa analisou os dados de movimento recolhidos pelo Gaia, disponíveis desde dezembro de 2020, para identificar estruturas coerentes. O seu mapa resultante revelou a existência de muitas estruturas filamentosas e giratórias anteriormente desconhecidas na orla do disco. Também

Nostradamus previu coisas terríveis para 2022. Não vão acontecer

A Internet, perto do final do ano, está repleta de artigos sobre as previsões do astrólogo Nostradamus para o ano que se aproxima. Segundo a IFLScience, muitos dos artigos tendem a mostrar as previsões como se estivessem esculpidas em pedra — e Nostradamus se tivesse sentado em 1500 a escrever “em 2021 todos estarão a lidar com a covid, o que vai ser um pesadelo absoluto, mas preparem-se porque em 2022 Chris Pratt vai dar voz a Mario”. Em 1555, Michel de Nostradame, mais conhecido por Nostradamus, publicou o seu livro “Les Prophéties”, com 942 quadras poéticas, nas quais supostamente

Fez a última viagem de escravos para os EUA. Após 160 anos encalhado, o Clotilda está quase intacto

A última viagem de tráfico de escravos transatlântico com destino nos EUA foi feita em 1860 no Clotilda. Depois de 100 anos em que aventureiros o tentaram encontrar no rio Mobile Delta, o navio foi descoberto em 2019 e está num bom estado de conservação. Já há mais de 160 anos que os destroços estavam no fundo lamacento do rio Mobile Delta e desde que foi descoberto em 2019 que a Clotilda têm fascinado os arqueólogos e historiadores que estudam esta que foi a última embarcação a ser usada na venda de escravos para os Estados Unidos, em 1860. Surpreendentemente,

Porquê a contagem decrescente no Ano Novo? Viagens espaciais, Relógio do Juízo Final e Hitchcock

Não era comum fazer-se a contagem decrescente até aos anos 60 e 70. A única celebração conhecida eram os beijos à meia noite de 31 de dezembro. As contagens, tal como as conhecemos hoje, servem muitos propósitos. A contagem decrescente da passagem de ano pode ser caracterizada como uma “contagem decrescente genérica”. Depois de o tempo se esgotar, começa de novo. Segundo o Smithsonian, a espera pelo Ano Novo e pelas suas resoluções é, normalmente, otimista e esperançosa. Mas também existe a “contagem decrescente apocalíptica”, na qual após o tempo esgotar, se segue uma catástrofe. Hoje, perguntamo-nos quanto tempo nos

As infeções dispararam nos primeiros países a serem varridos pela Ómicron — mas há uma luz ao fundo do túnel

Apesar de terem registado um grande aumento nas infeções, países como o Reino Unido ou a Dinamarca não têm notado uma grande subida nas hospitalizações, o que pode ser um indicador promissor para Portugal. Mal se começou a ouvir falar da variante Ómicron e esta já era dominante em vários países. Perante as incógnitas que existiam e ainda existem sobre os sintomas, a transmissibilidade e severidade dos casos causados por esta nova mutação no coronavírus, os especialistas estão a analisar os primeiros países que foram varridos pela Ómicron para perceberem o seu efeito nos sistemas de saúde. Muito mais contagiosa

Cientistas descobrem “monstro marinho” que viveu durante o Triássico

Cientistas descobriram uma nova espécie de ictiossauro que mostra que estes animais chegaram muito depressa ao seu enorme tamanho. A descoberta desta espécie – Cymbospondylus youngorum – sugere que os ictiossauros (um grupo de répteis marinhos em forma de peixe que viveu na era dos dinossauros) cresceram mesmo muito num período de apenas 2,5 milhões de anos. “Descobrimos que os ictiossauros desenvolveram o seu gigantismo muito mais depressa do que as baleias, numa altura em que o mundo estava a recuperar de uma extinção devastadora [no fim do Permiano]”, começou por dizer ao site Live Science Lars Schmitz, professor associado

Imunidade natural “poderia ter consequências catastróficas”

Para Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos (OM), esta seria a “pior altura para tentar que a imunidade natural funcionasse”. A diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, defende que a estratégia comporta riscos individuais e para os serviços de saúde. Miguel Guimarães considera que tentar a imunidade natural nesta altura, “a pior para o fazer”, poderia ter “consequências catastróficas”, criando uma “elevada pressão sobre os serviços de saúde”. Em entrevista à CNN Portugal, o bastonário da Ordem dos Médicos justificou a sua opinião com o facto de o vírus da covid-19 ter “uma grande atividade” durante o inverno. “Esta seria

1 598 599 600 601 602 675