Elvas recebe V. Guimarães: «Um ambiente como há muito não se via»

Já não parecem restar dúvidas de que Elvas vai viver, este domingo, um ambiente de jogo grande frente ao V. Guimarães, em partida dos oitavos-de-final da Taça de Portugal. Os 5.000 lugares agora disponíveis no …

Por José Lameiras

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Alentejo: Tinto’s Law – Do Alentejo Sem Lei para o Game Boy

Como é lançar um jogo para Gameboy em pleno 2025? Naturalmente é sempre uma questão de paixão, como é aliás, produzir e lançar um jogo, qualquer que seja a sua plataforma. No entanto, há toda uma série de obstáculos e desafios que têm de ser ultrapassados neste mundo digital. Em contrapartida, também há um certo charme que vai para lá da simples nostalgia.

Ora, Alentejo: Tinto’s Law é precisamente isso, um projeto que nasce da criatividade espontânea, repleto de deliciosas referências e uma história de origem bastante animada, e que ainda tem a honra de ser potencialmente o primeiro jogo português comercialmente lançado para o Game Boy.

Alentejo: Tinto’s Law não é o primeiro jogo do Loading Studio, que até já venceu um prémio PlayStation Talents com The Fisherman – A Codfish Tale, na categoria Games for Good. No entanto, é o seu primeiro lançamento comercial e para perceber melhor a génese e a decisão de lançar um jogo para o Game Boy em 2025, falámos com Vasco Oliveira, designer de níveis e cofundador do estúdio, e com Filipe Veiga, responsável pela Teknami e um dos principais arquitetos da versão física do jogo.

Vasco começou por explicar que o conceito para o jogo nasceu de uma conversa com Ivan Barroso, que viria a assumir a gestão de projeto de Tinto’s Law.

“Lembrámo-nos de algumas séries antigas portuguesas, de algumas personagens caricatas de Portugal que existiram nos media. Foi aí que nos lembrámos do Alentejo Sem Lei. Essa ideia do Alentejo Sem Lei e de todos os memes que traz, do “Mataram-me,” começámos a pensar, oh pá, isto pode ser interessante.”

“Ainda por cima o Alentejo tem a fama de ser uma área mais seca, tem tudo para ser o setting de um Western. Isso, ligado à comédia também, pensámos “isto tem todo o potencial.” Depois, também brincamos ali com o vinho tinto, temos um barão que controla tudo, é uma espécie de Mad Max do vinho tinto.”

A escolha de uma estética de Game Boy não é ao acaso. Naturalmente, é uma decisão artística, mas que também vem apejada de limitações técnicas: para terem uma ideia, os cartuchos têm uma capacidade máxima de 8Mb, literalmente um grão de areia quando comparado ao tamanho dos jogos modernos. Por outro lado, este formato também permite criar protótipos de jogos muito rapidamente, e isto permite saber facilmente “se a ideia funciona ou não”, como explicou Vasco. Mas há também um charme único na estética Game Boy, mesmo para os mais novos, segundo explicou.

“Acaba por ter um destaque diferente, por exemplo, as pessoas páram sempre para ver o jogo nos eventos. Vêem um Game Boy parado numa mesa e ficam super curiosos. Isto atrai muita gente e tem sido um ponto forte nos eventos. Temos tido bastante tração por causa disso, as pessoas vão ter conosco mesmo por causa do Game Boy. Lá está, é um bocado nostálgico para uns e estranho para outros.“

“(…)é uma espécie de Mad Max do vinho tinto.”

Se criar a versão digital do jogo foi um processo relativamente simples, dar-lhe forma física foi um desafio maior. É aqui que entra em cena Filipe Veiga, responsável pela Teknamic, empresa especialista em projetos homebrew e dedicada ao lançamento de novos jogos e relançamentos para microcomputadores clássicos, como o ZX81, ZX Spectrum, MSX ou o Apple II.

Um verdadeiro veterano da indústria, Filipe tem bastante experiência no campo e explicou que o processo de criação de um cartucho de Game Boy é complexo e exige alguma logística.

“Existem uma série de fornecedores, o fornecedor que produz a PCB, ofornecedor das da carcaça de plástico, depois há quem faça a programação da ROM no chip. E depois há também o fornecedor do da papelada, do material da caixa, do inlay.

Deliciosamente Retro.

“E depois há também o trabalho de design, que também é feito também em parte pela Loading e por mim, que também tenho que estar a adaptar isso para poder entregar esse material às gráficas. Portanto, não existe só uma empresa especializada.”

“É exigente porque em Portugal não existe ninguém que que faça isso, mas isso é o que o os produtores de homebrews dos outros países também passam, têm que ir comprar material à China e depois têm que fazer o produto, não é? Ou seja, recebem o material, produzem o cartucho, os manuais ou todo o material gráfico e depois tem a parte das vendas e do marketing.“

A procura por Alentejo: Tinto’s Law tem sido bastante promissora. A primeira edição, que não era bem um cartucho do gameboy, e sim uma espécie de maquete ou réplica com um código QR tem feito furor nos festivais onde o Loading Studios a apresentou, é uma relíquia para colecionadores, com apenas 20 cópias unidades criadas.

Segue-se depois a chamada “edição azul” do jogo, que são os primeiros 20 cartuchos de Alentejo: Tinto’s Law e que contêm uma versão portuguesa do jogo. Depois disto, temos a edição vermelha, composta por 80 unidades com uma versão multilíngue do jogo. Filipe explica que é preciso ter alguma moderação, e ajustar a produção à procura: “Nestas produções de retro, nós não podemos encomendar 1000, ou seja, não podemos fazer tanto, o mercado não tem essa demanda. Então nós fazemos por lotes, ou seja, 80, 100, 120, 150, portanto, acabando o lote de 80, fazemos mais 80 ou mais 50.”

Vasco assegura que as pré-vendas e as edições já vendidas anteriormente, já ultrapassaram a marca dos 100 cartuchos, mas os pés continuam bem assentes no chão. Filipe explicou que ainda estão a “desbravar terreno” porque este ainda é um mercado pouco desenvolvido em Portugal. Ainda assim, estão atentos a outros mercados, como o espanhol ou o britânico, onde existe uma maior procura pelos jogos retro.

Todo feedback positivo dá uma força extra a Vasco e aos restantes membros do Loading, que já estão a trabalhar numa sequela para Alentejo: Tinto’s Law. Ainda não há uma data definida, mas o objetivo é lançá-la ainda este ano.

Até lá, Filipe e Vasco, de forma cúmplice, confessaram que fizeram uma aposta curiosa: caso Alentejo: Tinto’s Law tenha um evento de lançamento especial, a dupla irá apresentar o jogo com trajes de bandoleiros ao estilo do Alentejo Sem Lei. Por isso, se virem alguém a imitar as personagens do Vitor Norte ou do Herman José no dia 25 de fevereiro de 2025, não se assustem, não estão em risco de levar um tiro. Preparem-se é para ouvir muitas vezes o épico grito “Mataram-me!”

Se ficaram interessados em Alentejo: Tinto’s Law, podem experimentar a versão digital no itch.io, e espreitar a versão física no site do Teknamic.


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

Leak revela primeiro DLC de Assassin’s Creed Shadows

A Ubisoft revelou inadvertidamente a primeira expansão de Assassin’s Creed Shadows, pouco tempo depois de ter anunciado o adiamento do jogo.

Segundo avançou o Insider Gaming, a página de Steam de Assassin’s Creed Shadows foi temporariamente atualizada com informação da primeira expansão, intitulada Claws of Awaji, que leva os jogadores para uma nova região e oferece cerca de 10 horas de conteúdo adicional.

“Compre agora para receber uma missão de bónus e a futura expansão Claws of Awaji”, lia-se na página do Steam. “Viaja para uma nova região, obtém mais de 10 horas de conteúdo adicional e desbloqueia um novo tipo de arma, novas habilidades, equipamento e capacidades.”

Posto isto, a Ubisoft vai abandonar o modelo de Season Pass que até agora tem vindo a utilizar nos seus lançamentos. Para além de ter eliminado o Season Pass, que normalmente permitiria aos jogadores aceder a duas expansões pelo preço adicional de cerca de 30 euros, a Ubisoft cancelou o acesso antecipado pago. Por conseguinte, presume-se que as expansões DLC, como Claws of Awaji, serão gratuitas para todos os jogadores.

Com o segundo adiamento, Assassin’s Creed Shadows só vai ser lançado no dia 20 de março, cerca de quatro meses depois da sua data de estreia original, 12 de novembro de 2024.


Pedro Pestana é viciado em gaming, café e voleibol, sensivelmente nesta ordem. Podem encontrar alguns dos seus devaneios no Threads ou Bluesky.

Mortes por cólera em Luanda sobem para 11 com 95 casos notificados

O número de mortes por cólera em Luanda aumentou para 11, tendo sido notificados 93 casos desde o início do ano, segundo o boletim informativo do Ministério da Saúde (Minsa) a que a Lusa teve esta sexta-feira acesso.

Foram também notificados dois casos na província vizinha do Bengo, de acordo com o mesmo documento.

Os casos registados na província de Luanda, estão circunscritos a bairros do município do Cacuaco, sobretudo o Paraíso, que soma um total de 54 casos, oito confirmados, e cinco óbitos.

Dos 95 casos, com idades entre os 2 e 65 anos, 54 referem-se a pessoas do sexo masculino e as restantes do sexo feminino.

Nas últimas 24 horas, foram notificados 37 casos de cólera, dos quais 35 no Cacuaco (17 no bairro do Paraíso) e dois no município do Dande, província do Bengo, tendo ocorrido duas mortes, das quais uma extra-hospitalar.

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O Minsa declarou o surto de cólera quando foi confirmado o primeiro caso, a 7 de janeiro, e ativou o Plano Nacional de Resposta contra a Cólera.

Segundo uma anterior nota do Ministério da Saúde, as pessoas apresentam sintomas de vómitos e diarreia aquosa, tendo o gabinete provincial da Saúde de Luanda acionado “imediatamente” medidas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde.

Essas medidas incluem desinfeção das áreas contaminadas, identificação e rastreamento de contactos e investigação epidemiológica e laboratorial aprofundada para confirmação dos casos suspeitos.

O presidente do Sindicato Nacional dos Médicos de Angola, Adriano Manuel, disse na quarta-feira, em declarações à Lusa, que a falta de saneamento, aumento da pobreza e desinvestimento na saúde preventiva potenciam o surgimento da cólera no país, referindo que “não faltaram avisos”.

Falta de saneamento e aumento da pobreza potenciam cólera em Angola

Segundo a OMS, após um período sem surtos entre 1995 e 2000, o país sofreu um enorme surto em 2011, resultando em 2.284 casos e 181 mortes.

O surto mais recente ocorreu entre 2016 e 2017, afetando as províncias de Cabinda, Luanda e Zaire com um total de 252 casos e 11 mortes.

A Unicef diz que têm sido registados surtos de cólera em Angola em várias províncias do país desde 2017 e avisa que nove milhões de pessoas estão em risco, sobretudo durante a época das chuvas, que decorre entre outubro e abril.

Ministra da Saúde: avaliação do novo modelo das urgências será feita dentro de quatro semanas

A ministra da Saúde estimou esta sexta-feira que no prazo de três a quatro semanas será possível avaliar o modelo de pré-triagem da linha Saúde 24, afirmando que houve uma redução na ordem dos 30% na afluência às urgências.

Em declarações aos jornalistas, no final da inauguração e da visita à nova Unidade Psiquiátrica Integrada para Adolescentes (UPIA), em Lisboa, Ana Paula Martins recusou que o modelo de pré-triagem “seja ineficaz” e defendeu que só será possível tirar conclusões dentro de três a quatro semanas, depois de “passar toda esta fase mais intensa de vírus respiratórios e do inverno”.

A ministra lembrou que o modelo foi testado ainda pelo anterior governo socialista e que o objetivo é ampliar a todo o país, salientando que, em relação aos dados estatísticos, têm sido publicados regularmente.

De acordo com Ana Paula Martins, não há ainda dados consolidados e é preciso juntar os dados que vêm diretamente da Linha Saúde 24 com os das urgências hospitalares.

“Quando tivermos toda esta informação conciliada, conseguiremos perceber o que vai acontecer. Daqui a três semanas, quatro no máximo, quando passar toda esta fase mais intensa de vírus respiratórios e do Inverno, seremos capazes de concluir sobre qual é, de facto, o impacto da pré-triagem”, defendeu.

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Adiantou, por outro lado, e tendo por base “os profissionais que estão no terreno e com quem todos os dias a direção executiva fala”, que nas urgências, “sobretudo aquelas que têm maior afluência”, há uma redução de cerca de 30% de afluência.

A ministra admitiu que a linha precisa ser melhorada, mas defendeu que o Governo já conseguiu “conquistar um novo modelo de acesso à urgência, que tem de ser consolidado“. Sobre as urgências fechadas, Ana Paula Martins defendeu que através do portal SNS24 todas as pessoas têm conseguido identificar as urgências com constrangimentos e lembrou que, das 195 urgências existentes, nas várias tipologias, só cerca de oito sentiram constrangimentos no período do Natal e fim de ano.

Questionada sobre os dados relativos à gripe, em particular nas populações mais vulneráveis, como os idosos, a ministra disse apenas que a Direção-Geral da Saúde está a “olhar para os dados” e que “muito brevemente dará uma nota”.

Sobre a unidade que esta sexta-feira foi inaugurada, Ana Paula Martins defendeu a sua importância, pelo que vai ser possível fazer na área da saúde mental das crianças e adolescentes, e mostrou-se disponível para replicar esta unidade em outros pontos do país, afirmando desejar que isso aconteça.

Revista de Imprensa Cor-de-Rosa – As Três da Manhã

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Trump é sentenciado mas escapa a qualquer pena no caso Stormy Daniels

Donald Trump, o Presidente-eleito dos Estados Unidos, foi esta sexta-feira sentenciado por 34 crimes de falsificação de registos financeiros no âmbito do caso Stormy Daniels. No entanto, não cumprirá qualquer pena de prisão ou de multa. O tribunal de Manhattan, em Nova Iorque, optou como esperado por uma “dispensa incondicional”, uma figura legal rara que permite a um réu não cumprir qualquer pena, efectiva ou suspensa, mas ficar ainda assim com a condenação no seu registo criminal.

Trump torna-se assim, a partir de dia 20, no primeiro Presidente norte-americano com uma condenação criminal no cadastro. A sentença desta sexta-feira, contudo, permanece passível de recurso, com a defesa do milionário nova-iorquino a apontar irregularidades no processo e a manter o argumento de que o republicano goza de imunidade presidencial. Trump não poderá, no entanto, beneficiar de um perdão presidencial emitido em nome próprio, que seria igualmente inédito, dado que está em causa uma condenação na justiça estadual e não na federal.

A opção pela “dispensa incondicional” já tinha sido sinalizada há uma semana pelo juiz do caso, Juan Merchan, que considerou ser “a solução mais viável” perante a eleição de Trump para um segundo mandato na Casa Branca. O magistrado voltou esta sexta-feira a dizer que se tratava da “única sentença permissível, sem condicionar o mais alto cargo da nação”.

“Nunca a este tribunal foi presente um conjunto de circunstâncias tão únicas e notáveis”, sublinhou o juiz, aludindo à vitória eleitoral de Trump, considerando o caso “verdadeiramente extraordinário”. Numa declaração curta e contida, Merchan fez contudo questão de não desvalorizar o veredicto proferido em Maio de 2024, nem a gravidade dos crimes de que Trump foi declarado culpado.

Trump assistiu à leitura da sentença, por videoconferência e ao lado do advogado Todd Blanche, com duas bandeiras norte-americanas em plano de fundo, a partir da sua residência de Mar-a-Lago, no estado da Florida, e voltou a considerar o caso uma “caça às bruxas política”.

“Isto tem sido uma experiência muito terrível. Acho que é um retrocesso tremendo para Nova Iorque, para o sistema judicial de Nova Iorque. Isto é um caso que [o procurador] Alvin Bragg não queria mover, segundo li e ouvi, [e foi] gerido de forma inapropriada”, afirmou.

“Fui tratado de forma muito, muito injusta”, argumentou. A ligação vídeo foi imediatamente cortada após a leitura da sentença, não permitindo ouvir qualquer reacção de Trump.

Supremo deu luz verde a Nova Iorque

Na noite de quinta-feira, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos recusou uma moção apresentada pela defesa de Donald Trump para adiar a leitura da sentença até que fosse avaliado o recurso relativo ao veredicto proferido em Maio de 2024, que determinou a culpa do então candidato presidencial republicano por 34 crimes de falsificação de registos financeiros.

Cinco juízes, incluindo os magistrados conservadores John Roberts e Amy Coney Barrett, opuseram-se ao argumento de que a sentença condicionaria a execução das funções presidenciais de Trump, contrapondo que não era expectável que o Presidente-eleito fosse condenado a uma pena privativa da sua liberdade. Clarence Thomas, Samuel Alito, Neil Gorsuch e Brett Kavanaugh, juízes da ala conservadora do Supremo, mostravam-se favoráveis a um adiamento da sentença.

Tanto através da sua rede social, a Truth Social, como durante um jantar com governadores republicanos na Florida, Trump disse respeitar a decisão do Supremo, sinalizando contudo que não pretende desistir de recorrer do veredicto, e agora da sentença, da justiça nova-iorquina.

Pagamento por silêncio

A leitura de sentença desta sexta-feira acontece cerca de oito meses após um veredicto de culpa no caso Stormy Daniels. Trump, considera a justiça nova-iorquina, manipulou registos financeiros do seu universo empresarial para ocultar um pagamento de 130 mil dólares (126 mil euros) a Daniels, uma antiga actriz de filmes pornográficos com quem o republicano terá mantido uma relação extraconjugal (Trump nega-o).

O pagamento terá visado a compra do silêncio de Daniels durante a campanha presidencial de 2016. A transacção, em si, não é ilícita à luz da lei estadual nova-iorquina. O que está em causa no processo é a falsificação de registos financeiros empresariais: Michael Cohen, à data advogado de Trump, avançou com os 130 mil dólares e foi mais tarde reembolsado pelas empresas do milionário por serviços legais fictícios.

Esta sexta-feira, dirigindo-se por videoconferência ao tribunal nova-iorquino, Trump voltou a negar ter cometido qualquer crime, argumentando ter seguido o conselho de especialistas legais. “Sou totalmente inocente, não fiz nada errado”, reiterou.

Trump condenado a “liberdade incondicional” por comprar silêncio de atriz porno Stormy Daniels

Presidente eleito dos EUA foi condenado esta sexta-feira, mas não vai cumprir pena. Esta é “a única sentença legal, sem invadir o mais alto cargo do país”, diz juiz. O Presidente eleito norte-americano, Donald Trump foi condenado, mas sem punição esta sexta-feira por pagamentos ilegais para comprar o silêncio da atriz pornográfica Stormy Daniels, com quem terá mantido uma relação extraconjugal. A sentença do juiz Juan Merchan, pronunciada durante uma audiência em Nova Iorque, condena Trump a uma “libertação incondicional”, o que não acarreta pena de prisão ou de multa nem liberdade condicional. “Desejo-lhe boa sorte ao assumir o seu

A3 cortada ao trânsito na Maia no sentido Porto-Braga devido a três colisões

A Autoestrada 3 (A3) está cortada ao trânsito no sentido Porto-Braga, junto às portagens da Maia, desde as 15h00, devido a três colisões rodoviárias ocorridas no espaço de três horas, revelou à Lusa fonte da Proteção Civil.

Segundo fonte do Comando Sub-Regional da Área Metropolitana do Porto, as colisões ocorreram às 12h01, 13h35 e 14h51.

Das colisões resultaram, pelo menos, quatro feridos, estando a auxiliar as vítimas equipas do Instituto Nacional de Emergência Médica e os Bombeiros de Ermesinde, acrescentou a fonte.

Pelas 15h30, referiu, havia registo de um ferido ligeiro e mais três a serem assistidos.

Fonte dos bombeiros acrescentou que as colisões ocorreram num raio de três quilómetros naquela autoestrada.

A mesma fonte afirmou desconhecer quantos veículos estiveram envolvidos nas colisões.

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