“São todas as minhas memórias” . Famílias de Los Angeles regressam às casas consumidas pelo fogo
11 jan, 2025 – 15:50 • Miguel Marques Ribeiro
11 jan, 2025 – 15:50 • Miguel Marques Ribeiro
O jogo entre Sporting e Benfica, naquela que será a 18.ª final da competição, está agendado para as 19:45, no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, e terá arbitragem de João Pinheiro, da Associação de Futebol de Braga.
Nas meias-finais, o Sporting eliminou o FC Porto (1-0), enquanto o Benfica afastou o Sporting de Braga (3-0).
Por Lusa
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Joana Ribeiro é a indomável Verónica na novela da SIC ‘A Promessa’. Regressa ao Alta Definição, agora com 32 anos, para contar a Daniel Oliveira os maiores desafios que enfrentou com a chegada da idade adulta. Fala sobre a importância da terapia, as dificuldades da inconstante vida dos atores e a pressão para ser mãe, algo que tem sentido mais recentemente. “‘Então tu não queres ser mãe?’… Eu não sei quando ou se quero ser mãe, mas nunca ouvi esta pergunta a ser feita aos homens, há uma expectativa maior por ser mulher. A sociedade ainda nos vê como procriadoras”, explica. Ouça o Alta Definição em podcast, programa emitido na SIC a 11 de janeiro.
Entrevistas intimistas conduzidas por Daniel Oliveira. Todas as semanas um novo convidado no ‘Alta Definição’, um programa da SIC. Ouça mais episódios:
Por Isabel Dantas
O português Neemias Queta jogou na sexta-feira 2.08 minutos na derrota caseira dos Boston Celtics diante dos Sacramento Kings, por 114-97, em jogo da liga norte-americana de basquetebol (NBA).
O poste luso, que está na sua quarta temporada na NBA, não conseguiu qualquer ação relevante durante o tempo em que esteve em campo, naquela que é a sua temporada com mais utilização na NBA, tendo efetuado o 31.º encontro da época nos campeões, nos quais apresenta médias de 5,4 pontos, 4,2 ressaltos e 0,6 desarmes de lançamento, em 15,4 minutos por jogo.
Apesar da diferença de 17 pontos no final, o encontro foi bastante equilibrado nos três primeiros quartos, tendo as equipas entrado empatadas (76-76) para o derradeiro período, o qual foi completamente dominado pelos Kings, antiga equipa de Queta na NBA.
Num encontro em que DeMar DeRozan concluiu com 24 pontos para os Kings, foi Domantas Sabonis quem se destacou, ao capturar 28 ressaltos e anotar 23 pontos, perante uns Celtics que estiveram mal no ataque, com 40,5 por cento de acerto nos lançamentos e apenas 11 ‘tiros’ de três pontos em 41 tentativas.
Os Celtics seguem em segundo na Conferência Este, com 27 triunfos em 38 jogos, enquanto os Kings são nonos na Conferência Oeste e somam 19 trunfos e outros tantos desaires.
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Uma hora antes do início da manifestação agendada pelo movimento “Não nos encostem à parede”, um grupo de activistas de extrema-direita ocupou o lado poente da Alameda, em Lisboa, para onde está agendado o protesto contra a actuação da PSP.
Espaçados, com faixas e grandes bandeiras de Portugal e da sigla partidária, os apoiantes do partido Ergue-te e do movimento Habeas Corpus ocuparam uma área substancial do espaço, levando mesmo um vendedor de livros anarquistas que estava no local a mover-se para um passeio mais afastado.
Em silêncio, querem fazer a sua oposição à manifestação contra a actuação da PSP nos locais de grande concentração de imigrantes e na periferia da Grande Lisboa.
Milhares de pessoas são esperadas esta tarde em Lisboa numa manifestação contra o racismo e xenofobia, denominada “Não nos encostem à parede”, em protesto contra a actuação da polícia na zona do Martim Moniz que visou imigrantes.
Na sequência da intervenção da PSP no dia 19 de Dezembro na rua do Benformoso, perto do Martim Moniz, em Lisboa, e das imagens de dezenas de imigrantes encostados às paredes dos prédios, para serem revistados, vários activistas de esquerda e uma centena de organizações subscreveram um apelo contra a actuação das forças policiais junto das periferias e dos imigrantes.
Esta tarde, ao ver o aparato do partido de extrema-direita, um casal de idosos comentou à Lusa a tensão existente. “Estes só vêm aqui provocar. Eu nem sou contra ou a favor da polícia, mas estes só estão aqui para provocar”, afirmou Afonso Sousa, reformado da função pública.
O anúncio da manifestação, que teve início pelas 15h junto à Alameda e termina no Martim Moniz, motivou a resposta de grupos da extrema-direita e o partido Chega organizou uma vigília de apoio à PSP na Praça da Figueira para a mesma tarde, denominada “Pela autoridade e contra a impunidade”.
Já o Ergue-te e elementos do Habeas Corpus optaram por estar presente na Alameda, no local da partida da manifestação, onde são esperados representantes de todos partidos da esquerda parlamentar.
Para o local começaram a acorrer, de modo discreto, motas e veículos da PSP de modo a criar um perímetro entre os dois grupos. Já os manifestantes do movimento “Não nos encostem à parede” optaram por se concentrar um pouco mais abaixo, no limite sul da Alameda com a avenida Almirante Reis.
A manifestação “Não nos encostem à parede” reuniu centenas de pessoas este sábado, em Lisboa, em protesto contra a polémica operação da PSP que, em dezembro, visou dezenas imigrantes na Rua do Benformoso.
Os manifestantes descem a Avenida Almirante Reis, na capital, e dirigem-se para o Martim Moniz, acompanhados de muitos líderes partidos à esquerda.
Mariana Mortágua foi a primeira a chegar. A coordenadora do bloco de esquerda desvalorizou as contra manifestações convocadas também para esta tarde. Preferiu destacar o ato de coragem e de solidariedade que se vive hoje em Lisboa:
“[É] nestes momentos que são definidores da democracia que os partidos, movimentos sociais e sociedade civil se possam unir. E o que se une, neste dia, é o orgulho do anti racismo. O que se une neste dia é a coragem da solidariedade nos momentos mais difíceis”.
A dirigente bloquista destaca o carácter agregador do protesto. “É por isso tão importante estarmos aqui com comunidades de imigrantes, com associações de imigrantes com outros partidos políticos”.
A líder parlamentar socialista, Alexandra Leitão, também marcou presença. “A mensagem do PS é que isso não é uma manifestação contra ninguém. É uma manifestação de defesa dos valores do Estado de Direito”, afirmou.
A socialista salientou ainda que a polícia “não deve ser instrumentalizada por discursos” de divisão “que não fazem nada para resolver os problemas dos portugueses”.
“O que rejeitamos são retóricas divisivas e artificiais que servem apenas para o Governo tirar o foco daquilo que é importante que é resolver os problemas dos portugueses”, realçou Alexandra Leitão, para quem a polícia de proximidade, a videovigilância e a iluminação pública são as formas de combater a insegurança e “não operações que não têm outra função se não desviar a atenção dos problemas dos portugueses”.
Pelo PCP, João Ferreira alertou que a “instrumentalização, por parte do poder político, das forças de segurança é um perigo” para a população, para os próprios agentes e para a democracia.
“Quando essa instrumentalização é feita para voltar grupos da população uns contra os outros mais perigoso se torna ainda, porque hoje é contra uns e amanhã será contra nós todos”, referiu o dirigente do PCP.
Segundo referiu, este momento deve servir para afirmar que os direitos, liberdades e garantias inscritas na Constituição da República “têm de ser mesmo para valer para todos, sem discriminações ou exclusões de nenhuma espécie”.
A operação policial realizada no dia 19 de dezembro, na Rua do Benformoso, perto do Martim Moniz, em Lisboa, provocou polémica, depois da divulgação de imagens de dezenas de imigrantes encostados às paredes dos prédios, para serem revistados.
A operação policial resultou na detenção de duas pessoas e já teve como consequência a abertura de um inquérito por parte da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e uma queixa à provedora de Justiça, subscrita por cerca de 700 cidadãos, entre eles deputados do PS, Bloco de Esquerda e Livre.
O anúncio desta manifestação, entre a Alameda e o Martim Moniz, motivou a organização pelo partido Chega de uma vigília de apoio à PSP para a mesma tarde, denominada “Pela autoridade e contra a impunidade”, com concentração na Praça da Figueira, muito perto do Largo do Martim Moniz.
O Estoril, e em particular o Hotel Palácio, foi o palco de muita intriga política e espionagem durante a II Guerra Mundial, devido à localização estratégica de Portugal e à sua neutralidade. Hoje em dia o Estoril é conhecido por ser uma zona cara e elitista, tendo até a alcunha da “Riviera Portuguesa”, mas esta reputação não é de agora. Durante a 2.ª Guerra Mundial, enquanto a Europa era devastada pelo conflito, o Estoril e a Costa do Sol, em Portugal, emergiam como um centro de luxo e intriga política. A neutralidade portuguesa e a sua localização estratégica tornaram esta
O vice presidente do CDS-PP Álvaro Castello-Branco foi eleito presidente da Distrital do Porto do partido, para o mandato 2025-2027, liderando a única lista que se apresentou às eleições realizadas na sexta-feira, foi anunciado este sábado pelo partido.
Em comunicado, o CDS-PP refere que foram também eleitos como presidente do Plenário Distrital Fernando Moura e Silva e como presidente da Jurisdição Distrital Maria João Arriscado Nunes.
“A nova Distrital do Porto tem como principal objetivo preparar o próximo ciclo eleitoral autárquico, assim como consolidar o CDS-PP no distrito e aumentar a sua presença autárquica, reforçando-se como a terceira força autárquica do distrito do Porto”, acrescenta.
O atual secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional e vice-presidente do partido regressa, assim, às funções que já tinha desempenhado enquanto presidente da Distrital do Porto do CDS-PP entre 1998 e 2010 e também entre 2012 e 2018.
Álvaro Castello-Branco, além de deputado à Assembleia da República nas VIII,IX,X e XVI legislaturas, foi presidente da Assembleia Municipal do Porto, entre 2001 e 2005, e vice presidente da Câmara Municipal do Porto entre 2005 e 2012.
Foi também presidente do Conselho de Administração da Águas de Douro e Paiva.
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Dezembro foi o mês mais seco desde que há registos, com Portugal a ter uma precipitação que foi de “apenas 12% do valor médio” contabilizado no período entre 1981 e 2010, revelou fonte da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Segundo dados avançados pela fonte da APA à agência Lusa, Braga foi o ponto do país onde “choveu mais”, com 65,5 milímetros, valor que fica, contudo, “muito abaixo da média”, enquanto o valor mais baixo de precipitação foi registado em Portimão, no distrito de Faro, com 1,7 milímetros.
“A precipitação acumulada desde 1 de outubro de 2024, 231,7 milímetros, corresponde a 64% do valor normal 1981-2010”, assinalou a fonte da agência responsável pela proteção ambiental em Portugal, frisando que a seca meteorológica “aumentou em toda a região sul”, com particular destaque para o litoral (alentejo e barlavento algarvio), mas também em “alguns distritos da região Centro”, como Lisboa, Santarém e Setúbal.
Os registos mostram também que, no final de dezembro, 55% do território continental estava em seca meteorológica” fraca e moderada e que, na última década, tem havido cada vez menos chuva no último mês do ano, tendência que só não se verificou em 2022 e que está a ser acompanhada por um aumento da temperatura, advertiu.
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Quanto às reservas de água nas albufeiras, os dados da APA indicam que estão com 71% da capacidade total, valor que representa “uma ligeira redução face aos 74% registados no período homólogo” de 2023.
As bacias hidrográficas do Sado – Monte da Rocha (11%) e Campilhas (20%) — e do Arade — Bravura (13%) e Arade (16%) — são as que tinham em dezembro barragens em “estado crítico”, ou seja, com capacidade igual ou menor a 20%, sinalizou.
No Algarve, uma das regiões do país onde os efeitos da seca mais se têm feito sentir e onde já foram aplicadas restrições ao consumo de água, as seis principais albufeiras “acumulam 151 hectómetros cúbicos de água armazenada, correspondendo a 34% da capacidade total”, valor que, mesmo assim, reflete um “aumento de 39 hectómetros cúbicos face ao período homólogo”.
“Apesar deste aumento, o barlavento [oeste] e a bacia do Arade permanecem em seca hidrológica extrema”, alertou a fonte da APA, esclarecendo que o sotavento está “em seca hidrológica severa”.
Com mais 39 hectómetros cúbicos armazenados nas barragens em dezembro, comparativamente com o mesmo mês de 2023, o Algarve está numa situação “melhor” e tem “reservas de água para um ano de consumo urbano”, no caso de não se registar mais chuva até lá, assegurou a fonte da APA.