Mudei para a DIGI: a experiência 2 meses depois

Durante o mês de dezembro relatei por aqui a minha experiência com a DIGI durante o primeiro mês de utilização do serviço de internet fixa. A operadora romena chegou a Portugal em novembro, e como já aguardava há bastante tempo a sua chegada para trocar, a decisão foi imediata.

Aderi ao plano base internet fixa, com 1 Gbps simétricos, por 10 € mensais. Não pretendia serviço de televisão associado, mas existe sempre a possibilidade de fazer o upgrade no futuro, se sentir essa necessidade.

digi

Resumindo o primeiro artigo, durante o primeiro mês, o serviço impressionou pela sua velocidade – já esperada – tanto por cabo como por Wi-Fi. Os números concretos mantêm-se e podes conferi-los nesse artigo.

Continuo a achar o mesmo sobre o router – tem pouco alcance. Acabei por resolver o problema desse alcance com um sistema de powerline para ter boas velocidades no ponto oposto da casa a onde está o router e nunca mais senti quaisquer limitações. Há alguma perda de velocidade, mas sempre ao nível das minhas necessidades.

Tal como referi no artigo inicial, o serviço havia falhado por duas vezes – e por não mais que 5 minutos de cada vez – durante as duas primeiras semanas. Daí para a frente, nunca mais tive falhas e o serviço funcionou sempre como deve funcionar – impecavelmente.

Comunicação continua a pecar

Onde me parece que a DIGI ainda continua a pecar é na comunicação com o utilizador. Já se passaram quase dois meses de utilização no serviço e obviamente estava à espera de receber a primeira fatura e débito direto.

No entanto, foi apenas feito o débito direto, mas ainda não recebi qualquer fatura. Embora venha bem identificado que o débito é feito pela DIGI no extrato do banco, é imperioso que a operadora envie também uma fatura ao cliente.

É de esperar que essas melhorias possam chegar em breve. Uma app de apoio ao cliente, onde possam ser consultadas as faturas e os gastos, no caso de um serviço móvel, também é essencial.

O que é o “pénis de inverno”? Eis os sintomas e como se pode proteger

O fenómeno consiste no encolhimento de até 50% do pénis e dos testículos devido à exposição ao frio. A condição é geralmente benigna e temporária. Com a descida das temperaturas e a chegada do inverno, está a notar-se uma subida dos casos de uma condição conhecida como “pénis de inverno”. Este fenómeno temporário provoca o encolhimento dos órgãos genitais masculinos devido à restrição do fluxo sanguíneo, com potenciais desafios para a função sexual. Saransh Jain, um sexólogo de renome da Índia, explica que o “pénis de inverno” ocorre quando o tempo frio desencadeia a vasoconstrição – um processo em que

Ventura diz que manifestação antirracista “é ilegítima” e que Governo “cedeu à pressão”

O presidente do Chega classificou este sábado como ilegítima a manifestação antirracismo em que estão presentes os partidos de esquerda por ser “contra polícias e magistrados”, e acusou o Governo de ter “cedido à pressão”.

André Ventura falava à chegada à concentração promovida pelo Chega na Praça da Figueira, em Lisboa, denominada “Pela autoridade e contra a impunidade” – que juntou algumas centenas de pessoas – e convocada depois do anúncio de uma manifestação hoje à tarde contra o racismo e a xenofobia após a operação policial de 19 de dezembro no Martim Moniz.

“Eu não quero provocar ninguém, mas tenho a certeza disto: há muitas manifestações, num sentido e noutro, talvez esta manifestação de hoje seja a mais ilegítima que alguma vez existiu aqui ao lado no Martim Moniz, porque é verdadeiramente contra a polícia, verdadeiramente pelos bandidos”, disse.

Ventura acrescentou que, além de ser contra a polícia, a manifestação é também contra os juízes “que ordenaram a ação que decorreu no Martim Moniz”, salientando que não foi apenas a polícia que levou a cabo aquela ação.

O líder do Chega estendeu as críticas ao Governo e ao primeiro-ministro, Luís Montenegro, por algumas semanas depois da operação policial ter afirmado não ter gostado de ver a imagem de imigrantes encostados à parede.

“Devia ter tido a coragem – e até podia ter estado aqui – devia ter tido a coragem de dizer: quando se começa ao lado das forças de segurança, vai-se até ao fim. Porque o que os portugueses precisam hoje é de políticos que vão até ao fim, que não tenham medo, que não cedam à pressão”, considerou, acusando as restantes forças políticas de terem cedido a essa pressão.

"Não nos encostem à parede". Dirigentes de esquerda juntam-se ao protesto em Lisboa

Ventura explicou que o Chega organizou esta vigília porque a manifestação “organizada hoje pela esquerda tinha que ter resposta”, responsabilizando também a comunicação social por ter habituado esta área política “a viver num país em que não havia contraponto” e a terem mais peso mediático do que a sua representação parlamentar.

“Eu gostava que muitos destes líderes de esquerda, quando estiverem com um problema, em vez de chamarem a polícia, chamem o Batman, ou chamem o super-homem, ou chamem alguém que venha com cravos vermelhos para lhes resolver os assaltos às casas, a violação das namoradas ou dos namorados, os ataques à propriedade”, criticou.

Ventura explicou que foram distribuídas t-shirts pretas pelas pessoas presentes na vigília com o lema da concentração “Pela autoridade contra a impunidade” para simbolizar o luto pelos polícias mortos e feridos e também pelas pessoas vítimas de crime.

O líder do Chega recusou que o partido esteja a dividir o país ou que esteja a fazer crescer a insegurança, quando questionado sobre o número de meios policiais mobilizados para acompanhar a manifestação contra o racismo e esta vigília.

“Nós vamos continuar a sair à rua, uma, outra e outra vez. E tenho a certeza que a maior parte dos portugueses concorda com o que estamos aqui a fazer hoje. E mesmo os que não estão cá, se tivessem que escolher um dos lados, diriam que querem um país em que haja mais direitos para as pessoas normais do que para os criminosos”, afirmou.

No final, Ventura foi questionado sobre sondagens para presidências e reforçou: “Eu vou à segunda volta, podem anotar isso”.

Antes da chegada do líder do Chega, a deputada Patrícia Carvalho foi organizando as pessoas presentes na Praça da Figueira – pelas 15h00 mais de duas centenas -, pedindo para se distribuírem com um espaço de um braço entre cada um.

Num dos cantos da Praça da Figueira, é visível um forte dispositivo policial, com cerca de uma dezena de carrinhas da Unidade Especial de Polícia.

Noha Madsen renova com o Marítimo até 2026

O defesa dinamarquês Noah Madsen, de 23 anos, renovou contrato com o Marítimo até 2026. O central, que chegou aos madeirenses na temporada 2021/22, estava em fim de contrato e fica assim ligado por mais um ano. “Estou muito feliz por continuar o meu percurso no Marítimo. Farei o meu melhor para honrar esta camisola e contribuir para ajudar a equipa”, salientou ao site do clube Noah Madsen.

Por Gonçalo Vasconcelos

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Fotogaleria. Manifestação “Não nos encostem à parede” leva largas centenas à rua contra o racismo e xenofobia

A manifestação “Não nos encostem à parede” está a levar muita gente à rua este sábado. Os participantes estão em protesto contra a ação da PSP no dia 19 de dezembro na rua do Benformoso, perto do Martim Moniz, em Lisboa, que resultaram em imagens de dezenas de imigrantes encostados às paredes dos prédios para serem revistados.

Várias organizações e figuras de partidos políticos de esquerda estão presentes no protesto que teve início pelas 15h junto à Alameda e termina no Martim Moniz.

O anúncio de uma manifestação motivou a resposta de grupos da extrema-direita e o partido Chega, que organizou uma vigília de apoio à PSP na Praça da Figueira para a tarde deste sábado. O mote é: “Pela autoridade e contra a impunidade.”

Veja as imagens da manifestação na fotogaleria.

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“PS de Mário Soares já não existe”, diz Carlos Moedas

Carlos Moedas comparou, na tarde deste sábado, o PS de Pedro Nuno Santos a um partido populista e extremista. O autarca de Lisboa alerta para a “campanha negra” e as “mentiras” socialistas em ano de campanha eleitoral às autárquicas.

“Ganhar a todo o custo sem olhar a meios, nem que para tal tenha que fazer uma campanha negra inventando mentiras, reduzindo a política aos pequenos casos e casinhos, tal como fazem os populistas e os extremistas”, declarou.

As palavras do presidente da Câmara de Lisboa foram escutadas numa mensagem vídeo deixada esta tarde no quinto encontro de autarcas social democratas que decorre em Ovar. Moedas acusou o PS de estar dominado pelo Bloco de Esquerda.

“Meus amigos, não nos podemos deixar enganar. O PS de Pedro Nuno Santos está hoje colonizado pelo Bloco de Esquerda. O PS Mário Soares já não existe. Não só nos métodos que usa, como também na própria mensagem política”, afirmou.

Ganhar a Associação Nacional de Municípios e consolidar vitória nas legislativas

Antes, ouviu-se o presidente da Distrital do PSD de Aveiro, Emídio Sousa, apontou o desafio das autárquicas como primordial para consolidação do governo de Luís Montenegro, após uma vitória escassa nas legislativas. “O aspecto um, é ganharmos a presidência da Associação Nacional de Municípios e termos ao lado do Governo a nossa gente. A segunda, é a consolidação que vai permitir que este Governo tenha e o nosso grupo na Assembleia da República”, declarou.

O dirigente social-democrata destacou a importância de uma vitória nas eleições locais que se disputam ainda este ano. “Nós ganhámos [as legislativas] com uma maioria escassa, muito escassa para aquilo que valemos. Uma vitória nas autárquicas vai consolidar a governação do PSD, vai consolidar este Governo e a liderança de Luís Montenegro. Estas autárquicas são extremamente importantes”, declarou.

“Eros, amargo e doce” de Anne Carson: o desconforto do amor

É o primeiro livro de Anne Carson (1950, Canadá), poetisa, ensaísta, classicista, e foi considerado um dos cem melhores livros de não-ficção de sempre pela Modern Library. Publicado pela primeira vez em 1986, chega-nos pelas Edições 70 com tradução de Tatiana Faia. O estilo de Carson é original, guiando o leitor por versos que sustentem teorias, mais do que partindo deles para sustentá-las, nunca seguindo um fio linear que possa obedecer a um índice. Em vez de advogar um sentido, a prosa vai-se fazendo cada vez mais ampla e, no caso, alicerçada em elementos cirúrgicos da poesia.

Eros, amargo e doce é um passeio sobre o amor na literatura e na filosofia da Grécia Antiga. O ensaio parte da utilização da palavra “agridoce”, por Safo, para descrever o amor, usando outros elementos da poesia lírica para mostrar o amor romântico como fonte de conflito, desconforto, desfasamento. Ao longo de dezenas de páginas, vai sendo dada uma visão um tanto pessimista do amor como garante de incompletude e ansiedade. E, para mais, tal parece ser transversal a toda a produção textual da Grécia Antiga.


Título: “Eros, amargo e doce”
Autora: Anne Carson
Editora: Edições 70

Tradução: Tatiana Faia
Páginas: 220

Enquanto explora a sua noção de Eros, Carson analisa fragmentos de poesia clássica, oferecendo ainda ao leitor uma visão panorâmica da produção poética da Grécia Antiga. Ou seja, parte do tema, mas deixa o leitor em contacto direto com o cânone. Enquanto disserta sobre o amor como coisa agridoce, a autora nunca deixa de tentar entender os motivos que levam à queda num estado que é pura ansiedade. O erotismo, assim, aparece como pressa, como vontade de alcançar, como impulso para a frente – como motor de busca da coisa desejada. Com isto, perspectiva-se o desejo como romantização da posse – e a própria posse é a morte do primeiro. A metáfora sobrepõe-se à vida, e o impulso é marcado pela excitação de passar a ter. O arco do desejo é, assim, interpretado como a triangulação entre o amante, o amado e os motivos que há entre ambos, o que faz com que, sem a impossibilidade, o desejo não exista com a mesma dimensão. O desejo, que é uma espécie de vontade de caçar, só existe por haver uma ausência, uma falha a colmatar, o que o transforma em projecção. Assim, o que se interpõe entre amante e amado é o paradoxo do triângulo:

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(…) onde eros é carência, a sua activação invoca três componentes estruturais – amante, amado e aquilo que entre eles se interpõe. São três pontos de transformação no circuito possível de uma relação, electrificados pelo desejo de tal forma que se tocam sem se tocar. Unidos, são mantidos afastados. O terceiro componente tem um papel paradoxal, porque ao mesmo tempo liga e separa, denotando que dois não são um, irradiando a ausência suja presença é requerida por eros.” (p. 32)

Conseguir o que se sonha conseguir acaba por matar o sonho, tal como na fome. Assim, a condição sine qua non para a existência do desejo é a inexistência do que se procura, sendo a própria procura esse desejo:

O amante quer o que não tem. É, por definição, impossível para ele obter o que deseja se, assim que é obtido, deixa de estar em falta. Isto é mais do que um jogo de palavras. Há um dilema quanto a eros que foi julgado crucial por pensadores desde Safo até aos dias de hoje. Platão vira-o e revira-o. Quatro dos seus diálogos exploram o significado de dizer que só se deseja aquilo de que se tem carência, não à mão, não presente, nem na posse, ne no ser de uma pessoa: eros implica endeia.” (p. 23)

Apoiando-se no seu profundo conhecimento bibliográfico, juntando filosofia a poesia, Carson constrói um ensaio que, na prática, é sobre esse triângulo que vive do desejo de ser uma linha recta, mas que precisa do terceiro eixo para criar uma ligação. Além disso, como a prosa é escorreita, como as citações aparecem de forma orgânica e como são explicadas/contextualizadas/debatidas, não é preciso, a priori, um conhecimento escolástico sobre as fontes, que aqui aparecem sempre de forma orgânica, compondo um panorama retórico e artístico. A abordagem, ainda que confinada ao espaço temporal da Grécia Antiga, parece transhistórica, universal, em parte porque pega na carga emocional e psicológica que se entende como universal.

As referências, que são quase antológicas, confinam ao mesmo tempo que expandem: têm o modo de ver e, sobretudo, de dizer da época, mas usam a matéria orgânica do que se convenciona chamar, em referências literárias, “a experiência humana”. Claro, tudo isto é ainda performativo, com citações escolhidas a dedo para que seja composto um ensaio orgânico, quase objectivo.

A prosa é limpa, a estrutura flui, e o leitor é guiado entre os pensadores da Grécia Antiga, numa espécie de aula panorâmica, embora centrípeta no tema. Finda a leitura, salta à vista a ideia de amor como desconforto, mas também o próprio desconforto como motor da vida, o que faz com que, pesados os elementos, reste a reflexão filosófica – e até poética, como se vê pela bibliografia usada – sobre o paradoxo.

A autora escreve de acordo com a antiga ortografia

Universidade do Porto manifestou pesar pela morte de estudante e disponibilizou apoio psicológico

A Universidade do Porto (U.Porto) manifestou o seu “mais profundo pesar” pela morte de um estudante alojado na Residência Universitária Ventura Terra, que foi encontrado sem vida, na manhã de hoje, na via pública.

Em comunicado, a U.Porto refere que “uma equipa de apoio psicológico da Universidade está já no local a prestar acompanhamento aos estudantes e funcionários que se encontram na residência durante este fim de semana”. .

“Nos próximos dias, será implementado um plano alargado de apoio psicológico dirigido a colegas, amigos e familiares do estudante, assegurando a disponibilidade de serviços especializados para acolher e apoiar qualquer membro da comunidade académica que necessite de acompanhamento”, acrescenta.

As circunstâncias da morte do jovem estão sob investigação da Polícia Judiciária, “a quem legalmente compete determinar as causas deste trágico acontecimento” e “por respeito à privacidade da família e amigos”, a Universidade do Porto “não divulgará informações adicionais sobre a identidade do estudante”.

O jovem universitário foi hoje encontrado morto na via pública, no Porto, junto à residência universitária onde residia.

Fonte da PSP disse à Lusa que o cadáver foi encontrado por uma mulher que passava pelo local, na travessa da Carvalhosa, freguesia de Cedofeita, que deu o alerta.

“O corpo apresentava marcas de violência pelo que foi contactada a Polícia Judiciária”, disse a mesma fonte.

As circunstâncias que levaram à morte do jovem, que se encontrava descalço, ainda estão a ser apuradas, uma vez que “há várias hipóteses” que a investigação, agora a cargo da PJ, ajudará a clarificar.

Djokovic diz que lhe deram comida que o “envenenou” no Open da Austrália em 2022

O tenista Novak Djokovic alega que lhe serviram comida “envenenada” no hotel onde esteve detido em Melbourne, durante o Open da Austrália de 2022, antes de ter sido deportado por não ter levado a vacina contra a covid-19. O visto do tenista sérvio foi cancelado em 2022, pelas autoridades australianas por se ter recusado a levar as vacinas contra a covid-19 quando se preparava para disputar o Open da Austrália. Acabou por ser detido num hotel em Melbourne, durante cinco dias, antes de ser deportado após um apelo para o Tribunal Federal australiano que não deu razão ao tenista. “Fui

BYD Sealion 7 já chegou a Portugal: preço e características

A fabricante chinesa que tem crescido a olhos vistos em Portugal e por essa Europa fora, no mercado de carros elétricos, acaba de lançar um novo automóvel no nosso país. Falamos do BYD Selion 7, que foi apresentado à imprensa esta quinta-feira, em Lisboa.

O veículo já está disponível em Portugal e os interessados terão de desembolsar desde 47 900 euros para o adquirir. Trata-se de um novo SUV do segmento D, com espaço para dar e vender e características de encher o olho.

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Este novo modelo combina um desempenho desportivo com tecnologia de ponta. Além disso, dispõe de um design moderno, um habitáculo espaçoso com acabamentos elegantes e uma interface de multimédia mais inteligente.

Autonomia até 502 km

As velocidades de carregamento são até 230 kW e o BYD Sealion promete até 502 km de autonomia WLTP. Além disso, apresenta um desempenho com velocidade máxima de 215 km/h e aceleração dos 0-100 km/h em apenas 4,5 segundos.

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De realçar que o modelo está presente em 2 versões – Comfort e Excellence. Uma com bateria de 82,5 kWh e outra de 91,3 kWh, respetivamente, e até aos referidos 502 km de autonomia WLTP combinada.

Versões e preços

O novo BYD Sealion 7 estará disponível em Portugal com preço a partir de 47 990 euros para a versão Comfort. Já o topo de gama Excellence chega por 56 490 euros (acresce despesas).

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