BYD Sealion 7 já chegou a Portugal: preço e características

A fabricante chinesa que tem crescido a olhos vistos em Portugal e por essa Europa fora, no mercado de carros elétricos, acaba de lançar um novo automóvel no nosso país. Falamos do BYD Selion 7, que foi apresentado à imprensa esta quinta-feira, em Lisboa.

O veículo já está disponível em Portugal e os interessados terão de desembolsar desde 47 900 euros para o adquirir. Trata-se de um novo SUV do segmento D, com espaço para dar e vender e características de encher o olho.

byd

Este novo modelo combina um desempenho desportivo com tecnologia de ponta. Além disso, dispõe de um design moderno, um habitáculo espaçoso com acabamentos elegantes e uma interface de multimédia mais inteligente.

Autonomia até 502 km

As velocidades de carregamento são até 230 kW e o BYD Sealion promete até 502 km de autonomia WLTP. Além disso, apresenta um desempenho com velocidade máxima de 215 km/h e aceleração dos 0-100 km/h em apenas 4,5 segundos.

byd

De realçar que o modelo está presente em 2 versões – Comfort e Excellence. Uma com bateria de 82,5 kWh e outra de 91,3 kWh, respetivamente, e até aos referidos 502 km de autonomia WLTP combinada.

Versões e preços

O novo BYD Sealion 7 estará disponível em Portugal com preço a partir de 47 990 euros para a versão Comfort. Já o topo de gama Excellence chega por 56 490 euros (acresce despesas).

Moçambique será ingovernável se Frelimo não negociar com Venâncio Mondlane

O candidato presidencial Venâncio Mondlane regressou ontem a Moçambique. O seu regresso juntou uma multidão de apoiantes e deu origem a uma carga policial, que terá provocado três mortos,

Venâncio Mondlane tem liderado a contestação aos resultados das eleições gerais de Outubro, que tem tido como alvo a Frelimo, o partido no poder desde a independência.

A chegada de Mondlane é o início de uma nova fase de protestos, a poucos dias da tomada de posse do novo presidente do país, marcada para 15 de Janeiro.

O Conselho Constitucional de Moçambique declarou Daniel Chapo, candidato apoiado pela Frelimo, como vencedor da eleição presidencial, que Mondlane contesta.

Neste episódio, ouvimos João Feijó. O sociólogo e investigador moçambicano diz que vários líderes das manifestações foram assassinados e que a Frelimo não vai conseguir governar sem negociar com Venâncio Mondlane.


Siga o podcast P24 e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts, ou noutras aplicações para podcasts.​ Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.

“São todas as minhas memórias” . Famílias de Los Angeles regressam às casas consumidas pelo fogo

11 jan, 2025 – 15:50 • Miguel Marques Ribeiro

Depois dos fogos dos últimos dias, em Los Angeles, os habitantes encontram as suas casas destruídas e procuram recuperar bens de valor entre os escombros. As memórias dos últimos dias estão bem vivas e para alguns ainda é difícil aceitar o que aconteceu.

Quatro adeptos impedidos de assistirem à final da Allianz Cup

Quatro adeptos, dois do Benfica e dois do Sporting, estão hoje impedidos de assistirem à final da Taça de Liga de futebol entre os dois clubes, em Leiria, após comportamentos ilegais nos jogos das meias-finais.”Na sequência dos autos de notícia elaborados pela Polícia de Segurança Pública (PSP) durante as meias-finais (…), realizadas nos dias 07 e 08 de janeiro de 2025, foram aplicadas medidas cautelares de interdição de acesso a recintos desportivos a quatro adeptos”, indicou hoje em comunidade a Autoridade para a Prevenção e Combate à Violência no Desporto (APCVD).
Em causa estão comportamentos relacionados com a “utilização de artefactos pirotécnicos e uma infração por incumprimento do dever de correção, moderação e respeito”, ficando os quatro adeptos impedidos de aceder a recintos desportivos enquanto aguardam uma decisão final. Estas infrações podem levar ainda “ao pagamento de coimas entre os 1.000 e os 10.000 euros, bem como a sanções acessórias que poderão incluir até três anos de interdição de acesso a recintos desportivos”.

O jogo entre Sporting e Benfica, naquela que será a 18.ª final da competição, está agendado para as 19:45, no Estádio Dr. Magalhães Pessoa, em Leiria, e terá arbitragem de João Pinheiro, da Associação de Futebol de Braga.

Nas meias-finais, o Sporting eliminou o FC Porto (1-0), enquanto o Benfica afastou o Sporting de Braga (3-0).

Por Lusa

1

Deixe o seu comentário

Joana Ribeiro: “‘Então tu não queres ser mãe?’, perguntam-me. Não sei, mas nunca ouvi perguntarem aos meus colegas homens se querem ser pais”

Joana Ribeiro é a indomável Verónica na novela da SIC ‘A Promessa’. Regressa ao Alta Definição, agora com 32 anos, para contar a Daniel Oliveira os maiores desafios que enfrentou com a chegada da idade adulta. Fala sobre a importância da terapia, as dificuldades da inconstante vida dos atores e a pressão para ser mãe, algo que tem sentido mais recentemente. “‘Então tu não queres ser mãe?’… Eu não sei quando ou se quero ser mãe, mas nunca ouvi esta pergunta a ser feita aos homens, há uma expectativa maior por ser mulher. A sociedade ainda nos vê como procriadoras”, explica. Ouça o Alta Definição em podcast, programa emitido na SIC a 11 de janeiro.

SIC

Entrevistas intimistas conduzidas por Daniel Oliveira. Todas as semanas um novo convidado no ‘Alta Definição’, um programa da SIC. Ouça mais episódios:

Diogo Dalot reage a palavras de Ruben Amorim: «Beliscou-me»

Ruben Amorim questionou as lideranças no balneário do Manchester United e Diogo Dalot sentiu-se “beliscado” pelas palavras do treinador. Em declarações à BBC, o internacional português garante que “há bons líderes” nos red devils. “Beliscou-me”, começou por dizer Dalot, quando questionado sobre a crítica do treinador. “É algo que tenho vindo a trabalhar nos últimos anos (a liderança), mas temos grandes líderes no nosso balneário. Às vezes as pessoas não veem isso, mas estamos a tentar ajudar os nossos companheiros de equipa, e uns aos outros, da melhor forma possível. Se ele sente isso, então temos de olhar para nós próprios e questionar ‘como posso melhorar a minha equipa? Posso melhorar um pouco mais?'” E prosseguiu: “Pessoalmente, beliscou-me. Estou aqui há algum tempo, tento passar essa experiência aos mais jovens e aos novos jogadores. Mas ao mesmo tempo diria que temos grandes líderes no nosso balneário que podem estar ao mais alto nível.”
 

Por Isabel Dantas

Deixe o seu comentário

Neemias Queta joga pouco mais de dois minutos em derrota dos Celtics com Kings

O português Neemias Queta jogou na sexta-feira 2.08 minutos na derrota caseira dos Boston Celtics diante dos Sacramento Kings, por 114-97, em jogo da liga norte-americana de basquetebol (NBA).

O poste luso, que está na sua quarta temporada na NBA, não conseguiu qualquer ação relevante durante o tempo em que esteve em campo, naquela que é a sua temporada com mais utilização na NBA, tendo efetuado o 31.º encontro da época nos campeões, nos quais apresenta médias de 5,4 pontos, 4,2 ressaltos e 0,6 desarmes de lançamento, em 15,4 minutos por jogo.

Apesar da diferença de 17 pontos no final, o encontro foi bastante equilibrado nos três primeiros quartos, tendo as equipas entrado empatadas (76-76) para o derradeiro período, o qual foi completamente dominado pelos Kings, antiga equipa de Queta na NBA.

Num encontro em que DeMar DeRozan concluiu com 24 pontos para os Kings, foi Domantas Sabonis quem se destacou, ao capturar 28 ressaltos e anotar 23 pontos, perante uns Celtics que estiveram mal no ataque, com 40,5 por cento de acerto nos lançamentos e apenas 11 ‘tiros’ de três pontos em 41 tentativas.

Os Celtics seguem em segundo na Conferência Este, com 27 triunfos em 38 jogos, enquanto os Kings são nonos na Conferência Oeste e somam 19 trunfos e outros tantos desaires.

PUB • CONTINUE A LER A SEGUIR

Activistas de extrema-direita ocupam espaço para onde se prevê manifestação “Não nos encostem à parede”

Uma hora antes do início da manifestação agendada pelo movimento “Não nos encostem à parede”, um grupo de activistas de extrema-direita ocupou o lado poente da Alameda, em Lisboa, para onde está agendado o protesto contra a actuação da PSP.

Espaçados, com faixas e grandes bandeiras de Portugal e da sigla partidária, os apoiantes do partido Ergue-te e do movimento Habeas Corpus ocuparam uma área substancial do espaço, levando mesmo um vendedor de livros anarquistas que estava no local a mover-se para um passeio mais afastado.

Em silêncio, querem fazer a sua oposição à manifestação contra a actuação da PSP nos locais de grande concentração de imigrantes e na periferia da Grande Lisboa.

Milhares de pessoas são esperadas esta tarde em Lisboa numa manifestação contra o racismo e xenofobia, denominada “Não nos encostem à parede”, em protesto contra a actuação da polícia na zona do Martim Moniz que visou imigrantes.

Na sequência da intervenção da PSP no dia 19 de Dezembro na rua do Benformoso, perto do Martim Moniz, em Lisboa, e das imagens de dezenas de imigrantes encostados às paredes dos prédios, para serem revistados, vários activistas de esquerda e uma centena de organizações subscreveram um apelo contra a actuação das forças policiais junto das periferias e dos imigrantes.

Esta tarde, ao ver o aparato do partido de extrema-direita, um casal de idosos comentou à Lusa a tensão existente. “Estes só vêm aqui provocar. Eu nem sou contra ou a favor da polícia, mas estes só estão aqui para provocar”, afirmou Afonso Sousa, reformado da função pública.

O anúncio da manifestação, que teve início pelas 15h junto à Alameda e termina no Martim Moniz, motivou a resposta de grupos da extrema-direita e o partido Chega organizou uma vigília de apoio à PSP na Praça da Figueira para a mesma tarde, denominada “Pela autoridade e contra a impunidade”.

Já o Ergue-te e elementos do Habeas Corpus optaram por estar presente na Alameda, no local da partida da manifestação, onde são esperados representantes de todos partidos da esquerda parlamentar.

Para o local começaram a acorrer, de modo discreto, motas e veículos da PSP de modo a criar um perímetro entre os dois grupos. Já os manifestantes do movimento “Não nos encostem à parede” optaram por se concentrar um pouco mais abaixo, no limite sul da Alameda com a avenida Almirante Reis.

“Não nos encostem à parede”. Dirigentes de esquerda juntam-se ao protesto em Lisboa

A manifestação “Não nos encostem à parede” reuniu centenas de pessoas este sábado, em Lisboa, em protesto contra a polémica operação da PSP que, em dezembro, visou dezenas imigrantes na Rua do Benformoso.

Os manifestantes descem a Avenida Almirante Reis, na capital, e dirigem-se para o Martim Moniz, acompanhados de muitos líderes partidos à esquerda.

Mariana Mortágua foi a primeira a chegar. A coordenadora do bloco de esquerda desvalorizou as contra manifestações convocadas também para esta tarde. Preferiu destacar o ato de coragem e de solidariedade que se vive hoje em Lisboa:

Manifestação "Não nos encostem à parede" quer levar milhares à rua contra ação da PSP

“[É] nestes momentos que são definidores da democracia que os partidos, movimentos sociais e sociedade civil se possam unir. E o que se une, neste dia, é o orgulho do anti racismo. O que se une neste dia é a coragem da solidariedade nos momentos mais difíceis”.

A dirigente bloquista destaca o carácter agregador do protesto. “É por isso tão importante estarmos aqui com comunidades de imigrantes, com associações de imigrantes com outros partidos políticos”.

PS. Manifestação “de defesa dos valores do Estado de Direito”

A líder parlamentar socialista, Alexandra Leitão, também marcou presença. “A mensagem do PS é que isso não é uma manifestação contra ninguém. É uma manifestação de defesa dos valores do Estado de Direito”, afirmou.

Manifestantes de extrema-direita ocupam espaço de protesto “Não nos encostem à parede”

A socialista salientou ainda que a polícia “não deve ser instrumentalizada por discursos” de divisão “que não fazem nada para resolver os problemas dos portugueses”.

“O que rejeitamos são retóricas divisivas e artificiais que servem apenas para o Governo tirar o foco daquilo que é importante que é resolver os problemas dos portugueses”, realçou Alexandra Leitão, para quem a polícia de proximidade, a videovigilância e a iluminação pública são as formas de combater a insegurança e “não operações que não têm outra função se não desviar a atenção dos problemas dos portugueses”.

PCP. Perigo para a democracia

Pelo PCP, João Ferreira alertou que a “instrumentalização, por parte do poder político, das forças de segurança é um perigo” para a população, para os próprios agentes e para a democracia.

“Quando essa instrumentalização é feita para voltar grupos da população uns contra os outros mais perigoso se torna ainda, porque hoje é contra uns e amanhã será contra nós todos”, referiu o dirigente do PCP.

Operação Martim Moniz. Queixa diz que “dignidade e direitos humanos foram violados”

Segundo referiu, este momento deve servir para afirmar que os direitos, liberdades e garantias inscritas na Constituição da República “têm de ser mesmo para valer para todos, sem discriminações ou exclusões de nenhuma espécie”.

Inquérito do IGAR e queixa à provedora de Justiça

A operação policial realizada no dia 19 de dezembro, na Rua do Benformoso, perto do Martim Moniz, em Lisboa, provocou polémica, depois da divulgação de imagens de dezenas de imigrantes encostados às paredes dos prédios, para serem revistados.

A operação policial resultou na detenção de duas pessoas e já teve como consequência a abertura de um inquérito por parte da Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) e uma queixa à provedora de Justiça, subscrita por cerca de 700 cidadãos, entre eles deputados do PS, Bloco de Esquerda e Livre.

O anúncio desta manifestação, entre a Alameda e o Martim Moniz, motivou a organização pelo partido Chega de uma vigília de apoio à PSP para a mesma tarde, denominada “Pela autoridade e contra a impunidade”, com concentração na Praça da Figueira, muito perto do Largo do Martim Moniz.

O Estoril foi um centro de espionagem na II Guerra (e até inspirou a criação de James Bond)

O Estoril, e em particular o Hotel Palácio, foi o palco de muita intriga política e espionagem durante a II Guerra Mundial, devido à localização estratégica de Portugal e à sua neutralidade. Hoje em dia o Estoril é conhecido por ser uma zona cara e elitista, tendo até a alcunha da “Riviera Portuguesa”, mas esta reputação não é de agora. Durante a 2.ª Guerra Mundial, enquanto a Europa era devastada pelo conflito, o Estoril e a Costa do Sol, em Portugal, emergiam como um centro de luxo e intriga política. A neutralidade portuguesa e a sua localização estratégica tornaram esta

1 96 97 98 99 100 678