Um lago artificial com 2.500 anos, na ilha italiana da Mócia, na Sicília, pode ter sido em tempos uma piscina sagrada alinhada com o céu para refletir a luz das estrelas de constelações importantes. Um novo estudo sugere que, no seu apogeu, esta piscina sagrada terá sido a peça central de um santuário com templos e altares que honravam várias divindades. “Era uma piscina sagrada no centro de um enorme complexo religioso” e não um porto construído para fins militares e comerciais, como se pensava até agora, disse Lorenzo Nigro, professor na Universidade Sapienza de Roma, citado pelo Live Science.