Agora à distância, a partir da Bielorrússia, o comandante do Grupo Wagner fala da “desgraça” russa na Ucrânia. Outro superior deixa um alerta. Yevgeny Prigozhin está de volta. No que diz respeito às críticas ao Kremlin, está de volta. O ainda líder do Grupo Wagner foi “convidado” a ir para a Bielorrússia, depois da “marcha pela justiça” que ia até Moscovo mas que foi interrompida no dia seguinte ao seu arranque. Há poucos dias, ainda surgiu alguma dúvida sobre a localização de Prigozhin, mas o líder do Wagner está na Bielorrússia, com outros mercenários exilados. E foi a partir da