Ex-funcionários relatam um ambiente de trabalho tóxico e instâncias de assédio sexual e intimidação. O diretor do Museu nega as acusações. Vários ex-funcionários do Museu Soares dos Reis estão a acusar as chefias da instituição de assédio sexual e de criarem um ambiente de trabalho tóxico. De acordo com um antigo vigilante do museu, os trabalhadores são “tratados com berros” e quem não compactua “vai parar à lista negra“. “João” (nome fictício) conta ao Expresso que trabalhou no museu menos de um mês porque “começou a questionar e passou a ser incómodo”. O ex-trabalhador afirma que há “episódios constantes de